Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.

Amanheceu... Os raios solares iluminando aquela passagem linda em nossa frente, enquanto, estávamos abraçadas dentro do lago, depois de uma revigorante sessão de nados. Surpreendente a água estava no clima ambiente, então, podíamos aproveitar por um tempo ainda.

Hoje era domingo, então, consequentemente não tinha aula e nem trabalho, poderíamos desfrutar desse paraíso por mais umas horas sem ter que voltar para casa. Encostei minha cabeça no ombro de Dulce, os seus braços estavam presos em minha barriga, segurando-me firmemente contra o seu corpo, e minha bunda raspavam em seu sexo, não tinha maldade naquela posição, mas confesso que estou começando a me excitar com os seus mamilos durinhos em minhas costas. Comecei a ficar ofegante, atraindo atenção de Dulce que depositou um beijo em minha orelha, me causando arrepios.

“Café da manhã?” perguntou ela contra a minha orelha, dando algumas chupadinhas, me causando estremecimentos, uma de suas mãos deslizou pela minha barriga e alcançou o meu sexo já molhado e inchado pela noite tórrida de amor. “Hum... Já tá tão molhadinha assim pra mim?”.

“Oh Dulce, por favor,”. Minhas pernas flutuavam na água, mas sentir os dedos de Dulce em meu sexo me fez ficar quente, esfreguei meu sexo em seus dedos, eu queria mais.

Dulce me arrastou para superfície, o suficiente para que os nossos pés ficassem firmem na areia. A água ainda batia em nossas cinturas, causando um clima exótico. Eu sabia o que ela queria, então, empinei o máximo que pude a minha bu\nda e afastei as minhas pernas, assim, ela poderia me comer, e se esfregar o seu sexo na minha bu\nda e também no meu sexo. E ela o fez.

O seu dedo polegar fixou em meu clitóris com carícias circulatórias, revirei os meus olhos com a maciez do seu dedo em meu clitóris inchado que ás vezes dava alguma latejada me deixando louca. A outra mão de Dulce prendia o meu quadril e ela se roçava atrás de mim. Podia sentir o molhado quente de seu sexo em meu sexo, o seu clitóris bem fixo em minha entradinha que me deixou com muito tesão.

Gemi baixinho, entregue a sensação que me causava. Dulce ofegava em minha nuca, coloquei uma mão para trás e prendi meus dedos em sua cintura, a puxando mais para mim. Dulce aumentou os movimentos e eu comecei a rebolar tanto nos seus dedos como no seu sexo.

No silêncio daquele lugar remoto só podia escutar os nossos gemidos que ia aumentando na medida em que perdíamos o controle. Eu não conseguia mais suportar a pressão, meu sexo contraía absurdamente, me deixando louca. Atrás de mim, Dulce estava da mesma forma que eu, perdida no tesão, rebolando fortemente em minha bunda e no meu sexo. O seu sexo latejava tentadoramente atrás de mim, me deixando sem fôlego.

Dulce depositou beijo em minha nuca e em minhas costas, me sobressaltando com sua boca quente. Eu gemia o seu nome quando as minhas pernas estremeciam e foi preciso à força de Dulce para me segurar, quando me curvei, dei uma rebolada forte e go\zei violentamente com Dulce explodindo atrás de mim.

Virei-me e a beijei com vontade, os nossos lábios se unindo em perfeita sintonia, nossas línguas deslizando-se com provocação, enquanto, com uma mão segurava o seu cabelo e outra o seu quadril, a puxando para mais perto de mim, se isso fosse possível, já que estávamos grudadas. Ainda tremíamos pelo o orgasmo, o beijo era entre cortante por conta das respirações aceleradas, mas eu ainda queria mais.

Deslizei a mão do seu quadril até a sua coxa, prendi a sua coxa em minha cintura e sem aviso, penetrei três dedos sem seu sexo encharcado fazendo Dulce gritar contra o beijo. Ela me encarou com surpresa e ao mesmo tempo tesão, os seus olhos brilhavam de luxúria, enquanto eu aumentava os movimentos de vai e vem com força, dando algumas estocadas que levava a Dulce a loucura, já que ela me arranhava e dava mordidas pelos meus ombros, meu pescoço.

“Tá gostoso, tá?” perguntei maliciosa, dando mais uma estocada firme, fazendo-a perder o fôlego.

“Sim... Mais... Mais forte, minha gostosa!” disse ela sacudindo os seus quadris.

Sem demora, fiz o que ela pediu, soquei mais fundo e mais rápido os dedos dentro dela, sentia o molhado de seu sexo ensopar os meus dedos, causando uma espécie de orgasmo psicológico em mim. Meu sexo latejava na medida em que o sexo de Dulce também latejava em meus dedos. Beijamo-nos, chupamos um o lábio das outra, mordemos também. Dulce segurava em meus braços, mas as suas mãos eram tremulas demais para ter força. Encostamos nossas testas e nos encaramos, era uma delícia observar os olhos âmbar se derretendo por mim, não demorou muito e dei outra socada forte, fazendo o corpo de Dulce estremecer violentamente e ela gozar em meio aos gritos, não parei de movimentar os meus dedos até ela chegar ao seu limite e desabar em meus braços. Foi a minha vez de segurá-la. Eu não tinha gozado, porém, senti um prazer tão grande em comer Dulce que foi quase a mesma sensação de ter gozado. Eu me sentia satisfeita.

Dulce ofegou. “Você me mata assim!” disse ela, mole ainda.

Tirei os meus dedos dentro dela e os chupei. “Adoro o seu gosto... E se for pra matar, só se for de prazer”.

Com a mão trêmula, acariciou o meu rosto. “Você é uma safada, Anahí. Tava escondendo esse fato de mim, por quê?” ela perguntou rindo.

Eu fiquei tímida. “Eu não sabia que tinha todo esse fogo guardado dentro de mim...”.

Percebendo o meu acanhamento. Dulce passou um braço ao redor do meu corpo, me deu um selinho. “Venha. Vamos entrar, estou começando a ficar com frio e fome! Vamos tomar um banho e depois irei preparar um café da manhã adequado para nós. Precisamos revigorar essa força”. Ela sorriu.

Eu sorrir e concordei com a cabeça. Abraçadas e nuas formos para dentro do chalé...