Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.

Dulce me jogou na cama e montou em cima de mim. Beijando-me em seguida, fazendo-me suspirar por aquela língua atrevida que adentrava a minha boca e explorava cada canto. Agarrei em seus cabelos, puxando-os levemente, enquanto, brincava com a sua língua no beijo quente.

Eu mal tinha entrado em seu apartamento quando fui atacada. E sinceramente? Foi uma delícia ser recebida assim! Ainda estávamos de roupa, porém, minhas pernas estavam erguidas e Dulce estava entre elas, roçando-se em mim. Deixando-me rapidamente excitada. Afastei a boca para puxar o ar que me faltava e meu pescoço foi atacado por Dulce, que mordia, chupava e lambia, fazendo todo o meu corpo tremer.

Deslizei as mãos para as suas costas e puxei a sua blusa, tendo um pouco de dificuldade de tirá-la, já que Dulce não desgrudava um momento. “Dul... Eu quero tirar a sua blusa, me ajude!”. Pedi encarecidamente, recebendo uma mordida na minha jugular me fazendo gemer e saber que ficaria a marca.

Dulce afastou-se para tirar a sua blusa, e aproveitei para tirar a minha juntamente com o sutiã. Ela me olhava febril. O que aumentava ainda mais o meu desejo. Senti os seus seios desnudos tocarem em minha cintura, me fazendo estremecer. Ela voltou a me beijar com intenção impura. Arranhava as suas costas com as unhas, e gemia contra os seus lábios. Movimentei o meu quadril para cima, querendo ter mais o corpo dela roçando no meu. Não demorou muito para sentir as suas mãos tirando o meu short com desespero.

Estávamos ofegantes e apressadas. Não que o tempo fosse curto, mas a vontade de nos termos era demais. Ela se afastou de mim. Em um movimento rápido, ela tirou o meu short, minha calcinha e minhas meias. Reclamou algo sobre eu estar usando muita roupa e demorou um pouco para retirar as minhas botas, deixando cair no chão. Ficou em pé e tirou a própria calça e calcinha. Ver Dulce nua era uma delícia! Se eu já estava molhada, depois de observar o seu corpo, fiquei mais molhada ainda.

Ela me devorou com o olhar. Segurou em uma perna minha e depositou beijos do meu calcanhar até o interior de minha coxa, voltando com a língua novamente para o meu calcanhar, fazendo ofegar com a sensação de sua língua. Nenhum momento tirou os olhos de mim. Fez o mesmo processo com a outra perna. Segurei-me no lençol e mordi o lábio, ansiosa para saber onde sua língua iria parar. Minha respiração era tão forte que meus seios pareciam que iria saltar.

Dulce curvou-se em mim, e mordeu o interior de minha coxa, me fazendo gemer e contorcer. Suas mãos subiram pela minha barriga e seguraram os meus seios, enquanto, ela rastejava o seu corpo em mim. Primeiro sentir os seus seios roçarem em meu sexo, fazendo-me pirar quando os seus mamilos inchados tocaram o meu clitóris também inchado. Depois a sua barriguinha, e por último o seu sexo que tocou levemente, me fazendo arquear mais o quadril para encaixar, porém, ela não permitiu.

Choraminguei ansiando, já que meu sexo pulsava violentamente, me deixando agoniada. Em um movimento rápido, ela nos virou e eu fiquei por cima. Sentei com meu sexo molhado em sua coxa, e senti também o seu sexo molhado em minha coxa. Fazendo-me gemer.

Nos encaramos... Nossos olhos pegando fogo. Passei as mãos pela sua barriga e segurei os seus seios, acariciando suavemente, os meus cabelos caiam pelo meu rosto, dando-me uma expressão selvagem. Dulce suspirou e senti o seu sexo latejando em minha coxa. Abaixei-me e beijei os seus lábios vermelhos, aproveitando-me o máximo deles.

As mãos de Dulce não ficaram paradas. Acariciaram as minhas coxas, dando pequenos apertos, enquanto, sugava a minha língua; após alguns minutos nos beijando, separamos para respirar. Ela voltou a me olhar. “Vem... Senta na minha boca. Eu quero que você abra bem o seu sexo para eu vê-lo e depois senta na minha boca, quero chupá-la toda”.

Minha face corou com o que ela me disse. Cara, eu amava quando ela me dizia essas coisas! O meu sexo se molhava mais com as putarias ditas. Fiz o que Dulce me pediu. Ela se acomodou no travesseiro e eu subi o meu corpo. Deixei os meus joelhos dobrados a cada lado do seu rosto e mirei meu sexo em sua boca. Olhava-a de cima, vendo os seus olhos devorarem o meu sexo.

Coloquei a mão em meu sexo empapado, e com dois dedos, o indicador e o médio, afastei os meus grandes lábios. Deixando totalmente exposto para Dulce.

“Que delícia essa bo\ceta toda abertinha e molhada pra mim. Adoro ver como ela fica empapada desse jeito. Tá toda inchada chamando pela minha boca...”. Minha entrada pulsou forte com as suas palavras, um fio do meu melzinho escorreu e melou os lábios de Dulce, que passou a língua em seus lábios. Fechou os olhos ao sentir o meu sabor. Cara, que erótico! Eu estava quase go\zando com aquela cena. Ela voltou a abrir os olhos. “Agora senta e me dá esse sexo gostoso para eu lamber!”. Ordenou ela.

Não me fiz de rogada. Sentei-me em sua boca e gritei ao sentir a sua língua dura forçando a minha entradinha. Dulce penetrou a sua língua em meu sexo e sentir a ponta da mesma rasparem nas paredes internas de meu sexo, me deixando louca. Os gemidos escaparam altos, não queria saber nessa altura do campeonato se existia vizinhos para escutar. A única coisa que queria era saber, era da língua da minha namorada que me levava à loucura.

Eu não aguentei ficar parada, não com aquela língua a me torturar. Comecei a me mover de cima para baixo lentamente em sua boca. Dulce prendeu a boca em meu sexo e deu um beijo de língua, serpenteando a sua língua da minha entradinha até o meu clitóris diversas vezes, na medida em que eu ia me mexendo em sua boca, ela aumentava as línguadas.

Eu tremia de prazer. Todo o meu corpo estava se derretendo com aquela boca maravilhosa. Curvei um pouco o meu quadril, assim que senti a sua boca fechando em meu clitóris inchado e as mamadas seguidas, me fazendo gemer mais alto e falar algumas coisas sem sentido.

Minha respiração estava acelerada, e meu corpo parecia que ia em outra dimensão, principalmente com as chupadas que fazia o meu clitóris latejar constantemente. Eu já estava suada, choramingando e pedindo por mais. Visando dá prazer a Dulce, virei-me um pouco e escorreguei minha mão para o seu sexo. Tive que apoio minha bun\da em meus calcanhares em um equilíbrio que era um pouco difícil de ter com aquelas chupadas maravilhosas.

Toquei no sexo de Dulce com os dedos que já estava muito molhado. Ela abriu as pernas, me dando acesso total e comecei a movimentar meus dedos em seu clitóris, arrancando suspiros altos da parte dela. Na medida em que ela aumentava a chupada, eu aumentava a carícia em seu clitóris. Não demorou muito para se ouvir nossos gemidos mesclados no ambiente pequeno. Olhei para o teto e vi tudo girando, enquanto, o meu corpo explodia em um orgasmo quente, fazendo-me gritar o nome de Dulce.

Contorci o meu corpo e minhas pernas ficaram bambas, porém, não parei de masturba-la até sentir o seu go\zo quente me meus dedos. Dulce estremeceu debaixo de mim e soltou um gemido rouco.

Com vontade de sentir o seu líquido quente. Virei-me, ainda por cima dela e afundei a minha cabeça entre as suas pernas, abocanhando o seu sexo que ainda pulsava. Lambi toda sua extensão, lambendo aquele mel delicioso, fechei os meus olhos e encaixei a minha boca, dando longas chupadas e mamadas, quanto mais recebia do seu mel, mais queria. Deixando a Dulce enlouquecida, que gritava e rebolava em minha boca. Tive que segurar em sua bu\nda para mantê-la quieta. Em resposta, recebi os dedos longos de Dulce em mim... O meu útero contraiu ao senti-los. Gemi com a boca cheia do seu sexo, que saiu abafado.

Fiz vai e vem nos dedos de Dulce que penetrava em mim, ora com rapidez, ora lentamente. No lentamente, me fazia implorar por mais. Eu queria mais! E pedi. “Oh... Dul... Isso... Assim... Oh... Mais um dedo, Dul... Me come gostoso... Oh delícia!”. Gemi manhosa, recebendo mais um dedo em mim, me fazendo contorcer e go\zar novamente. Voltei a boca para o sexo de Dulce, que em mais uma chupada, explodiu em minha boca. Suguei e bebi todo o seu go\zo. Cai ao seu lado, já com a cabeça voltada para ela, que me abraçou tremula e me deu um beijo carinhoso nos lábios...

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Oi meninas! Estou muito feliz ao ver o número de favorita. Quero agradecer as leitoras que favoritam e as que continuam comentando. Vocês são o estímulo para que eu continuei a escrever!