Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.

Acordei num bom humor danado. Nem a prova surpresa foi capaz de me desanimar. No final da aula, o Anthony foi buscar o Poncho. E eu fui com o meu carro encontrar com a minha namorada. Em todo momento, comuniquei com ela pelo SMS. Eu tinha tentado fazer a cabeça da Dulce para baixar o WPP, mas ela não quis. Então, paciência!

Encontrei com ela no setor norte. Era essa ala que levava até o sex shop. Dulce me deu um selinho rapidinho e eu suspirei com a sua roupa. Jeans susto com blusa decotada e saltos. Oh meu Deus, se eu pudesse, encostava ela na parede e a possuía violentamente. Depois que comecei a amar, constatei que era muito sexual. 24 horas por meu dia, eu pensava como ser possuída pela Dulce.

Entramos no sex shop e automaticamente fiquei corada com inúmeras coisas que tinha ali. Não pediram a minha identidade nenhum momento. O que de acordo com a lei era errado, certo? Porém, eu que não iria questionar.

Percebi que assim que entramos, duas vendedoras saíram do recinto, deixando-me apenas com a Dulce e uma vendedora que sorria simpática. “Boa tarde. Procuram por algo em especial?”.

“Cinta peniana”. Respondeu Dulce sem rodeios, me deixando mais vermelha que o normal.

A vendedora nos levou até uma sessão só de cintas e eu olhei tudo como se tivesse na Disney! Cacete! Era muito pênis emborrachado! De todos os tamanhos, de todas as cores e grossuras, foi impossível não ficar com a boca aberta com a variedade.

“Então?” me perguntou Dulce, parada ao meu lado, olhando os pênis emborrachados.

“Quero esse”. Peguei um de silicone, mostrando pra ela que arqueou a sobrancelha.

“Any...”. O tom de sua voz era suave, percebendo que estava sendo um incomodo, a atendente saiu de perto de nós para nos dar privacidade. “Não acha que é muito grande? Querendo ou não, teoricamente você ainda continua virgem... Esse consolo deve ter no mínimo 20 cm”.

Analisei o consolo em minha mão. Tinha alguns anéis simulando um pênis, mas isso não me importava. A única coisa que me importava era a Dulce que usaria em mim. Ele era grossinho, do jeito que eu gostava. Então, sorri maliciosa. “Não gostaria de penetrar esse consolo em mim?”. Perguntei, olhando diretamente em seus olhos.

Dulce gemeu e fechou os olhos ao imaginar. Ao abrir, pegou o consolo em minha mão e gritou para recepcionista. “Vamos levar esse! Você tem algum gel lubrificante aí?”.

Minha namorada saiu atrás da recepcionista, enquanto eu ficava olhando os outros acessórios. Uns me chamou atenção e depois de um tempo, percebi que era Plugs anais. Mordi o lábio inferior, imaginando o estrago que Dulce poderia fazer isso em mim e masoquistamente fiquei muito excitada. Fechei meus olhos e respirei fundo. Abrir os olhos ao sentir os braços de minha namorada em meu corpo e um beijo quente em meu pescoço.

“O que está olhando?”. Perguntou Dulce com os lábios próximos a minha orelha, me causando arrepios.

“Na-nada! Achou o gel lubrificante?”. Disfarcei, levantando a cabeça e lhe dando um selinho.

“Sim. Coloquei em cima do balcão todos que fossem interessantes. Vamos ver?”. Perguntou Dulce, dando uma leve mordida em meu ombro.

Eu suspirei. “Vamos”.

Acompanhei a minha namorada até o balcão onde estava o consolo que eu tinha escolhido juntamente com a cinta e alguns lubrificantes. Para mim, lubrificante era tudo igual, só mudava o cheiro. Escolhi um com cheiro de morango, imaginando a Dulce usando língua depois. Um sorriso malicioso brotou em meus lábios, chamando atenção da vendedora. Dulce sumiu na loja e eu fiquei vagando, olhando para os itens. A calcinha comestível chamou minha atenção, mas não tanto. Entrei na sessão de vídeos, fiquei abismada pelas variedades. Meu Deus! Tinha um que o título era   “Chuva de prata”. Quem é que ficaria feliz em receber uma urinada? Bem, existiam loucos para tudo. Retornei para o balcão e desta vez, a Dulce estava presente, estranhei a sua feição desconfiada, porém, deixei pra lá. Ela fez questão de pagar o nosso novo brinquedinho.

Quando saiu da loja. Reclamei. “Dulce, não era pra você pagar!”.

“Por que não? Uns dólares não fará diferença em minha vida”. Ela respondeu, dando de ombros.

“Não importa. Mas eu gostaria de dividir, já que foi comprado para mim”. Retruquei.

“Anahí. Relaxe. Não é problema”.

“Eu sei. Mas não quero que fique pensando que sou interesseira! Já basta o acesso da Yvonne, não quero que fiquei pensando besteira. Eu poderia muito bem dividir isso com você, como qualquer outra coisa”. Eu respondi, fazendo um bico.

Dulce parou e me segurou, segurou com as duas mãos em meu rosto, olhando-me fixamente. “Eu sei que você não é interesseira, Anahí. E nunca será. Isso para mim é bobeira, o que estiver no meu alcance para lhe fazer feliz, eu irei fazer, não imposta o custo. Agora basta você parar de cismar com essas coisas, não é porque eu faço questão de comprar uma coisa pra você que lhe faz sustentada por mim. Eu adoro te presentear e fazer os seus mimos. Você não pede. Eu que faço e isso há uma grande diferença. Eu sei que você me ama pelo que sou e não pela fortuna que tenho”. Dialogou Dulce, me olhando nos olhos.

Suspirei alto. “Sim. Eu temo pelo que és... Essa mulher incrível e magnífica. Nunca visei e nunca irei visar os seus bens. Não importa se você fosse pobre ou rica, o sentimento seria igual”. Respondi, olhando-a nos olhos.

Dulce sorriu, sabia que tinha sinceridade em meus olhos. Ela me beijou calidamente, me fazendo suspirar contra os seus lábios e lhe abraçar. Infelizmente, o beijo não demorou muito e ela se afastou. “Almoçar?”.

“Sim!”. Respondi, segurando a sua mão.

Ela ficou um pouco tensa quando segurei a sua mão. Esse shopping era o mais frequentado de Rosewood, então, eu entendi ao medo dela. Porém, eu estava mais ansiosa em usar esse brinquedinho com a Dulce. Olhei para a sua outra mão e percebi umas sacolas á mais, quando eu iria perguntar, a Dulce soltou a minha mão e afastou-se bastante de mim, eu iria questionar quando ouvi uma voz...

“Dulce... Anahí! Olha que surpresa encontra-las aqui! O que fazem aqui?”. Era a voz curiosa de Marichelo. Meu Deus! Sempre era ela! Como explicar essa situação? Sua feição estava curiosa, porém, apenas isso, então, ela não teria visto eu e Dulce de mãos dadas. Amém!

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E agora? Será que Any e Dulce irão se salvar?

Geeeeeeeente. Estou tão feliz! 40 favoritadas *-*