Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.

Acordei durante a madrugada com a chuva caindo e fazendo um pequeno barulho no telhado. Espreguicei-me e deparei-me com Dulce nua ao meu lado, apenas o lençol cobria a sua bu\nda. Dei-lhe um beijo na bochecha e me levantei.

Escutei um barulho no andar de baixo. O pensamento de filme de terror veio em mente, porém, descartei. Desci as escadas silenciosamente e encontrei absolutamente nada! Era apenas o vento batendo na janela. Nas pontas dos pés, saltitei até ela e a fechei. O vento deve tê-la aberto, provavelmente Dulce não a tinha fechado, apenas a encostado.

Olhei as outras janelas e reforcei o trinco. A chuva caia muito forte e quase não dava para se ver nada no outro lado. Caminhei até a mesa e belisquei uma uva que estava em cima juntamente com as outras frutas, quando senti os braços de Dulce atrás de mim, me abraçando. Sobressaltei pelo susto.

“Você me assustou!”. Falei dengosa, e suspirei ao sentir o beijo molhado em meu pescoço.

“Desculpe-me. Não era a minha intenção. Senti falta de você na cama”. Respondeu ela, ainda me beijando o pescoço, ás vezes, deslizava com a língua até o meu ombro e mordia, arrancando suspiros de mim. Suas mãos já estavam em meus seios, acariciando tentadoramente os meus mamilos, e seu sexo esfregando-se em minha bu\nda.

“Ai Dulce...”. Gemi baixinho ao sentir o meu sexo ficar todo molhado, encostei minha cabeça em seu ombro e mordi o seu pescoço, vendo-a se arrepiar.

“O que, meu amor? Fala pra mim...”. Pediu ela, empurrando o meu corpo para frente. Automaticamente coloquei as mãos na mesa e me empinei, fazendo-a roçar o seu sexo molhado em minha bu\nda. Enquanto uma das duas mãos deslizava até o meu sexo, acariciando-o lentamente. Gememos juntas. “Adoro quando você fica assim, toda molhadinha pra mim”.

“É? Você me deixa assim...”. Respondi febril, fechei os olhos e puxei o ar com força, sentindo todo o meu corpo quente e uma fisgada em meu baixo ventre que me fez gemer um pouco mais alto. Os dedos habilidosos de Dulce agora estimulavam o meu clitóris com pressão, me deixando com as pernas enfraquecidas. Movimentei os meus quadris, incapaz de ficar parada com essa pressão.

“Eu quero te deixar muito mais...”. Sussurrou Dulce com a voz rouca em meu ouvido, depois mordiscou a minha orelha. Arrepiei-me completamente, os meus mamilos ficaram mais durinhos. Sua língua impiedosa passou no contorno da minha orelha. Debati-me levemente com aquele carinho, molhando-me mais. Ela sabia que a minha orelha era o meu ponto fraco. “O que você acha de usarmos a cinta?”. Propôs.

“Sim... Eu quero...”. Falei com a voz alterada. Estava entregue, o que ela quisesse fazer comigo, eu deixaria.

Ela se afastou um pouco para ir buscar a cinta que felizmente estava no andar de baixo. Eu me virei e fiquei observando-a, devorando-a com o olhar que me lançava sorrisos maliciosos. Ela sabia que estava louca para dar! Por isso, parecia que estava demorando propositalmente.

“Dulce... Logo!”. Pedi, impaciente, vendo-a colocar a cinta lentamente. Olhei para o consolo e tive um breve medo. Aquilo entraria em mim! Mas, o desejo e a vontade estava falando mais alto.

“Calma, gatinha... Já vou...”. Disse ela, pegando uma boa camada de gel lubrificante e passando no pênis emborrachado. Voltou a se aproximar de mim e me sentou em cima da mesa. Antes de qualquer coisa, se curvou e beijou o meu sexo, me fazendo gemer.

O meu clitóris estava sensível. Dulce tinha abusado dele mais cedo, então, as suas chupadas eram uma doce tortura. Coloquei as mãos em sua cabeça e forcei mais contra a minha boceta, revirando os olhos e jogando a cabeça para trás quando ela mordiscou suavemente o meu clitóris. Puxei os seus cabelos ao sentir o meu sexo pulsar em sua boca.

Gemi alto. “Assim eu vou go\zar, Dulce!”.

Ela sorriu maliciosa e deu um último beijo, fazendo questão de raspar com a língua no meio do meu sexo, lambendo o meu conteúdo. Levantou-se e me beijou rapidamente, para depois descer o beijo pelo meu pescoço, colo e seios. Minhas mãos acariciavam o seu corpo, ás vezes, apertava os seus seios.

Os meus gemidos ficaram altos quando ela chupou um mamilo. Oh céus. Sentia uma pressão muito gostosa no meu sexo sempre que mamava em meus seios. Ela brincou com um mamilo, dando pequenas lambidas, mordiscadas para depois dar total atenção no outro. Me deixando com muito tesão!

“Dulce, preciso de você!”. Comuniquei agoniada, sentindo o meu sexo latejar insistentemente.

Ela se ajeitou e mirou o pênis em direção do meu sexo. “Abre mais as perninhas, abre... Quero que você veja esse p\au lhe fo\dendo!”. Disse Dulce, com os olhos febris.

Abrir as pernas. “Vai com carinho...”. Pedi manhosa. Dulce suspirou alto ao escutar o meu pedido. Eu sabia que ela ficava enlouquecida quando eu era manhosa.

Ela pincelou a cabecinha do pênis em meu clitóris, provocando-o, em seguida, deslizou até a minha entradinha. Respirei fundo ao sentir o gelado do lubrificante. Dulce não tirava os olhos do meu sexo, e nem eu... Ela segurou no pa\u e lentamente foi forçando contra a barreira do meu sexo, me fazendo gemer alto pela dor que ia me causando, mesmo sendo o mais lento possível. Sentia as paredes do meu sexo se abrirem para receber o consolo. Queimava o bastante também.

“Calma... Calma... Estou colocando só a cabecinha...”. Dulce disse, ela estava tomando cuidado, porém, percebia em seu rosto o sofrimento que estava sentido para controlar os seus instintos.

“Mais devagar, amor...”. Gemi manhosa, quando os meus pulmões pareciam que iam explodir por conta da dor. Ela colocou o polegar em meu clitóris e ficou acariciando, e o prazer foi surgindo.

“Olha, bebê... Como a cabeça do p\au entra na sua bo\ceta...” disse ela, terminando de empurrar a cabeça em minha entradinha, me fazendo dá um grito e contorcer um pouco. “Ai, ca\ralho Anahí! Que bo\ceta mais gostosa, tô quase go\zando só de tentar te comer assim”. Dulce gemeu, tremendo para manter o controle. Ela tinha parado de se movimentar para eu me acostumar com a dor.

Olhei-a nos olhos e ficamos assim por uns minutos. O meu sexo latejava insistentemente. Sentia as paredes agarrando a cabeça do consolo. Mordi o meu lábio inferior e olhei novamente para o meu sexo. O suor invadia o meu corpo. Dulce continuou acariciando o meu clitóris e eu fui fazendo caretinhas de prazer.

“Enfia! Me\te tudo!”. Pedi decidida. Uma vez tinha lido em uma revista que quanto mais rápido for à penetração, menos dor.

“Tem certeza disso? Vai doer...”. Dulce disse cautelosa.

“Tenho... Me come, amor...”. Pedi novamente, só que dessa vez manhosa.

A paciência de Dulce explodiu e numa investida, ela penetrou todo o pênis em mim. O meu grito ecoou pelo chalé se misturado com o barulho da chuva. Senti-lo todo dentro de mim, fez os meus olhos encher de lágrimas e a dor foi um pouco chata. Porém, Dulce não se movimentou. Ficou fazendo movimentos circulatórios em meu clitóris, dando beijos em meus seios... Na boca... E a dor foi passando até sumir. Então, os espasmos de minha bozceta começaram, me deixando impaciente.

“Anahí...”. Ofegou ela. “Eu vou me movimentar... Seu sexo está fazendo uma pressão muito grande para expelir o pau e eu não estou mais aguentando de tesão”. Avisou-a.

Eu balancei a cabeça em positivo. Ela me deu um rápido beijo nos lábios e começou a se movimentar. A primeira movimentada doeu, a segunda e terceira também. Mas depois, os meus gemidos foram de puro prazer. Quanto mais Dulce enfiava, mais eu queria. Suspendi as minhas pernas. E deitei o meu corpo na mesa, segurei com as mãos na borda da mesa, enquanto, Dulce segurava os meus quadris e investia contra mim. O meu corpo dava pequenas sopapos.

Em cada estocada, eu pirava. Dulce também gemia, eu sabia que o velcro do cinto estava estimulando o seu clitóris na medida em que ela fosse rápida. E ela estava indo rápido. Deixando-me louca! Eu gemia. Implorava. Abria mais as pernas, sentia todo o meu sexo latejando contra aquele pa\u delicioso. Coloquei as mãos em meus seios e apertei com força, enquanto, sentia-me mais perto do meu orgasmo.

Dulce fez algo com o pênis que me deixou com mais tesão ainda! Eu sentia as estocadas tocarem o meu útero. Ca\ralho! Os meus nervos e autocontrole estavam se perdendo. Ela acariciava as minhas coxas, me puxava para mais perto dela, a ponto do p\au ficar todo atolado em mim. Olhei para ela com os olhos ferventes e gritei o seu nome, quando ela socou mais uma vez. Dulce estremeceu em cima de mim. Deitou praticamente o seu corpo em cima do meu, mas sem deixar de dar estocadas. Ela tinha go\zado!  Eu ia go\zar a qualquer momento, as latejadas do meu sexo me informavam isso. Nossos gemidos eram altos. Ela tremia violentamente.

Ela segurou em meus cabelos e puxo-os, me fazendo erguer a cabeça e me beijou. Rebolou o pênis dentro de mim, foi o suficiente para todo o meu corpo contorcer e eu go\zar. Soltei a boca de Dulce e abrir os olhos, emitindo gemidos altos, fazendo-a perder o controle e bombear novamente dentro de mim.

Prendi as minhas pernas ao redor do seu corpo e a puxei para mim, incentivando-a ir mais forte e duro. Eu queria go\zar novamente com ela dentro de mim. Gritei, a arranhei, perdi o fôlego, a beijei. Rebolei. Senti a cabecinha de o consolo raspar nas paredes de minha bo\ceta, me fazendo go\zar novamente, coloquei a mão na fivela do cinto e puxei forte pra frente umas três vezes, até que Dulce go\zou.

Os nossos corpos trêmulos e suados. Nos abraçamos e nos beijamos com calma, embora que nossas respirações atrapalhassem.

Ela tirou o pênis dentro de mim. E me olhou maliciosa, seus cabelos estavam grudados em seu rosto e pescoço, mas a forma que ela me olhou... Eu sabia que não tinha acabado! Sentei-me na mesa, sentindo as minhas pernas bambas e o meu sexo e corpo todo doloroso, mas a excitação ainda habitava em mim. Eu era assim com a Dulce, essa fome insaciável.

Ela sentou-se no sofá e disse com a voz sensual: “Vem cá... Senta no meu colo...”.

E com um sorriso provocador, levantei-me e caminhei até ela em passos lentos, mordendo os meus lábios e com toda intenção impura...

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