Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.

Acordei com os raios solares em meu rosto, não queria abrir os olhos, mas meu consciente avisou que tinha amanhecido e eu tinha aula. Abrir os meus olhos e me espreguicei, olhando para Dulce em meu lado. Estávamos na cama, não me recordo de ter vindo para a cama. Ela deve ter me trazido. Sentei e fiquei olhando-a dormir, sua respiração era calma, sua expressão serena, os cabelos caíam no travesseiro em uma camada vermelha, me dando uma visão da perfeição que era Dulce Maria.

O seu corpo estava desnudo, apenas o lençol que cobria uma das suas pernas. Observei o seu corpo pálido, os seus seios fartos movimentavam-se suavemente por conta da respiração, mas isso não me impediu de ficar desejosa. Olhar aqueles seios com aqueles biquinhos rosados... Deixava-me com água na boca. Desci o meu olhar pela barriguinha lisa até o baixo ventre... O seu sexo lisinho, apenas com a famosa “pista de pousou” no púbis.

O meu corpo estava todo dolorido. A movimentação da noite anterior me deixou acabada! Mas isso não significava que eu não poderia fazer um carinho na minha namorada. Ela estava com uma mão na testa, ressonando suavemente. Sabia que estava verdadeiramente dormindo.

Então, me aproximei. Beijei-a nos lábios suavemente, deslizei a boca pelo seu queixo, pescoço, colo... E quando chegou em seus seios... Passei a ponta da língua em um mamilo, rapidamente senti-o inchar em minha língua. Lambi aquele pedacinho de paraíso, e quando estava inchado o suficiente, o abocanhei. Iniciei a sucção com pressão, ás vezes, prendia os meus dedos nele e fazia uma leve pressão. A respiração de Dulce começou a ficar alterada e alguns suspiros escapavam em seus lábios. Ela não estava totalmente acordada... Abandonei um mamilo e dei atenção ao outro, fazendo o mesmo processo.

Montei em cima de Dulce e deslizei o meu corpo, ficando sentada em cima de sua coxa. Minhas mãos acariciavam a sua barriga perfeita, passando as unhas suavemente, percebi os seus pelos ficarem enrijecidos. Deslizei as mãos até as suas coxas e apertei, recebendo um gemidinho. Ela já estava acordada agora, mas parecia um pouco atordoada.

Deslizei-me mais, esfregando o meu sexo molhado em sua coxa, afastei uma perna sua e coloquei a cabeça entre as suas pernas. Inalei o seu cheiro natural, me deixando mais excitada. Meu sexo pulsou e minha boca salivou. Coloquei a mão em seu sexo e o abrir, deixando aquela carne rosada ficar exposta para mim. Observei o seu clitóris ficar inchado quando assoprei em provocação. Dulce estava inquieta agora e parecia bem desperta, já que colocou as suas mãos em minha cabeça e me guiou para sua intimidade.

“Anahí!”. Ela gemeu inquieta, quando passei a língua em suas virilhas, mas não toquei em seu sexo.

“O que foi amor?”. Perguntei, olhando-a nos olhos com expressão safada.

“Chupa logo!”. Ordenou impaciente, levantando os quadris para que seu sexo alcançasse a minha boca.

“Calma... Você está muito impaciente”. Disse ao me afastar de seu sexo, mas quando ela gemeu de angustia, encaixei os meus lábios em seu sexo extremamente molhado, sendo premiada por um gemido rouco de minha ruiva.

Eu amava chupá-la! Principalmente por suas reações. Adorava ver as suas bochechas avermelhadas, os olhos quentes e seu corpo suado. Dulce abriu a boca e jogou a cabeça para trás quando iniciei a sucção em seu clitóris, fazendo-a movimentar-se para afastar o seu sexo da minha boca pela tortura e prazer que aquela ação causava. Porém, não a deixei se afastar. Eu queria que ela go\zasse em minha boca e ela faria isso.

Continuei olhando as suas expressões que mudavam constantemente. Ora era de prazer. Ora era de tortura. Ora era de satisfação. Ela mordia o lábio inferior e eu engolia aquele líquido delicioso, o seu clitóris latejava em minha boca, continuei mamando-o nele até que deslizei os meus lábios entre os seus pequenos lábios, melando-me com todo o seu melzinho. Fechei a boca na sua entradinha e chupei fortemente. Nessa altura do campeonato, Dulce já gritava e puxava os meus cabelos.

Ignorei a dor no meu couro cabeludo e mamei em seu sexo como se fosse um pirulito. Deixei a língua dura e penetrei em seu sexo, fazendo movimentos circulatórios dentro de Dulce que se debatia e implorava para eu afundar os dedos nela. Subi uma mão até o seu seio e pressionei com força, enquanto, com a outra mão, acariciei o seu clitóris com o polegar. Quando me dei por satisfeita de beber aquele liquido, deixei um dedo afundar em sua bo\ceta quente e molhada. O meu dedo foi engolido pelo meu sexo. Coloquei outro, sendo engolido da mesma forma.

Cara. Não tem sensação melhor do que afundar os dedos em sexo de uma mulher... Era uma loucura. Um tesão louco! Os movimentos dos meus dedos iam de acordo com os gemidos de Dulce... Se eram altos, aumentava as dedadas, se fossem baixos, diminuíam a velocidade, só para ter o prazer de escutá-la implorar.

Esfreguei o meu sexo em sua coxa, deixando o meu clitóris inchado raspar em sua pele lisinha, me causando muito prazer. Alguns gemidos escaparam da minha garganta, não aguentando ficar longe daquele sexo delicioso, voltei a chupá-lo. Brinquei com o seu clitóris, fiz o movimento de “B” em seu clitóris, arrancando gritos de Dulce. O seu sexo latejava em meus dedos e língua, as paredes internas do seu sexo prendiam em meus dedos, me deixando muito louca!

“Que boquinha mais gostosa, Anahí... Que dedinhos... Ai... Ai... Eu vou go\zar na sua boca...”. Choramingou Dulce se contorcendo e segurando em meu cabelo.

Aumentei a velocidade dos meus dedos, socando-os bem fundo de si. Ela gritou, suas pernas debateram-se violentamente. Rocei meu sexo com toda velocidade em sua coxa, até que senti o seu líquido quente escorrer entre os meus dedos, e o meu líquido escorrer em sua coxa. Gritamos e estremecemos.

Minha respiração era ofegante. Tirei os meus dedos de dentro dela e chupei aquele líquido quente, um pouco ácido. Depois que deixei todo seu sexo “limpo”. Me ergui e beijei em seus lábios. Dulce estava no mesmo estado que eu: Ofegante.

“Bom dia”. Disse com um enorme sorriso ao vê-la descabelada e corada.

“Que jeito mais gostoso de acordar! Acho que fiquei mal acostumada em apenas uma vez”. Dulce sorriu, me abraçando e dando vários selinhos em meus lábios.

Eu sorrir. Então, olhei para o relógio em cima do criado-mudo e gritei, assustando a Dulce. Soltei-me dos braços dela e comecei a procurar a minha roupa.

“O que foi?”. Quis saber, preocupada com a minha reação.

“Tenho apenas dez minutos para chegar na escola!”. Eu disse, tropeçando em minhas pernas ao tentar vestir a roupa. A expressão de Dulce tornou-se tranquila. Então, a olhei e disse. “E você na faculdade. Esqueceu que dará aula hoje?”.

Dulce arregalou os olhos e levantou-se, juntando-se a mim na pressa de vestir as suas roupas. Fizemos as nossas higienes matinais e corremos para os nossos carros.

“Pegou tudo?”. Perguntou Dulce, já abrindo a porta do seu carro.

“Sim. Até mais tarde”. Dei um selinho nela.

Abrir a porta do meu carro e entrei no mesmo. Eu segui o caminho para a escola e Dulce para faculdade...

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