Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.

Eu gritei! Recebendo uma tapa em minha coxa por ter feito isso. Não podia gritar. Eu tinha que controlar também os meus gemidos, porém, como não gemer e gritar com a Dulce me chupando como se eu fosse um morango derretendo-se em sua boca?

Era um autocontrole que eu não tinha. Minhas pernas estavam estremecidas. Eu olhava em volta da sala, mas não conseguia ver as coisas muitos nítidas. Minhas pálpebras se fechavam ás vezes e eu estremecia quando o meu clitóris era sugado fortemente. O meu coração estava acelerado e minha boca entreaberta.

Eu estava no céu! O céu era lindo! E... Outro grito... Outra tapa! Dulce agora lambia o meu sexo como se fosse um picolé. A ponta da sua língua passava em meu clitóris em movimento circular, depois deslizava até a minha entradinha e descia para o meu ânus. Eu nunca tinha recebido um beijo grego, mas tinha que confessar que era uma delícia. O meu corpo arrepiava-se de tesão e prazer. O meu sexo estava tão molhado que escorria entre minhas pernas e melava a mesa. Ainda bem que eu tinha tirado os papéis antes de me sentar nela.

Dulce deu atenção ao meu ânus, dando-me lambidas que me fazia contorcer e fechar os olhos de prazer. As minhas pupilas estavam dilatas e a minha respiração descompensada. “Isso é muito gostoso, Dul...”. Eu disse com um sorriso feliz.

Ela afastou-se para falar. “Você ainda não viu nada. Sou louca para comê-lo. Você dá pra mim?”. Ela perguntou ao passar um dedo pelo meu sexo, deixando-o todo melado e depois passou a pontinha do dedo em meu ânus. O meu corpo ficou tenso.

“Vai doer... Não sei não, Dul”. Eu disse com medo, o seu dedo continuava pincelando em meu ânus, confesso que estava me dando uma sensação gostosa que refletia em meu sexo que parecia ter se molhado mais.

“Vai doer no início, mas se você ficar relaxada... Vai ficar gostoso... Deixa eu comer, deixa?”. Pediu ela, com os de cachorrinha pidona. “Prometo que você não vai se arrepender”.

Suspirei. “Está bem”. Dei o consentimento para alegria de Dulce que voltou a me chupar com mais vigor. Oh sim. Isso era o paraíso.

Ela colocou as mãos em minha bun\da e me puxou para mais frente, o meu corpo quase caiu, porém, me mantive firme com o apoio das minhas mãos na mesa e meus pés na poltrona. As minhas pernas já tremiam com as sucções. Dulce fechou a boca no meu clitóris e começou a mamar forte. Fazendo-me puxar os seus cabelos e rebolar em sua boca. Quanto mais ela chupava, mais eu queria e mais ficava molhada. O meu peito arfava e eu estava ficando um pouco tonta de prazer.

Algumas palavras sem sentido saiam de minha boca, as contrações do meu sexo estavam me deixando louca. Fiz diversas caretinhas de prazer até que senti o dedo de Dulce pedindo acesso no meu ânus. Deu um gritinho de dor e manha, ergui um pouco os meus quadris, sentindo aquele dedo queimar e afastar a musculatura do meu ânus.

“Ai Dul...”. Fiz uma voz manhosa, sentindo aquele invasor afundar cada vez mais dentro de mim, porém, Dulce não parava de estimular o meu clitóris com a língua, soltando a sua saliva e me deixou mais molhada. Não tardou para que ela penetrasse outro dedo, arrancando gemidos de dor de mim. Ela começou a me chupar com pressão para que eu sentisse mais prazer do que dor.

Meu corpo estava tremulo e eu não conseguia mais me manter. Ela começou a movimentar os seus dedos de frente para trás. Fiz um biquinho de prazer e dor, e um pouco de desconforto. Me mexi para buscar melhor comodidade, então, a Dulce aumentou os seus movimentos em meu ânus que aos poucos ia relaxando e se abrindo para receber aqueles dedos malvados. Os meus gemidos eram altos e manhosos. Que aumentou a empolgação de Dulce que me abusava do meu sexo e do meu ânus.

“Ai... Ai... Não faz assim...”. gritei ao sentir as suas investidas, Dulce se mexia na poltrona e dava para ver que ela esfregava o seu sexo na poltrona. O suor escorria pela minha nuca e descia pelas minhas costas me causando arrepio. “Isso. Faz assim. Assim! Delícia! Ai que tesão!”. Eu gritei novamente, agora de puro prazer.

Todo o meu corpo era chocalhado, as sensações prazerosas estavam me deixando louca. Os meus gemidos ficaram constantes, chegou um momento que eu não conseguia mais gemer de tão forte que minha respiração estava. Dulce acariciou a minha coxa com a mão livre, então, fez algo que eu não esperava: Penetrou dois dedos em meu sexo, me levando a louca!

Pu\ta que pariu! Era delicioso sentir uma penetração dupla dessa forma, ainda mais com Dulce me chupando. O prazer foi tão forte que a minha visão começou a ficar turva, o meu sexo se contraiu, o meu ânus piscou e eu me contorci violentamente com os espasmos do orgasmo. Dulce teve que tirar os dedos de mim para me segurar de tão forte que meu corpo se debatia e os gemidos saiam. Estava no auge do prazer.

“Duuuuuuuuuuuuuuulceeeeeee! Oh Deus”. Gritei, enquanto, o meu go\zo saia como se fosse água, me deixando mais louca ainda.

O meu coração estava acelerado e minha respiração também. Eu não conseguia me controlar. Escutei a voz de Dulce ao longe. “Nossa Anahí!”. Sua voz era um misto de surpresa e prazer. Eu não conseguia enxergar nada a minha frente. O toque das mãos de Dulce queimava o meu corpo e me fazia go\zar mais ainda. Escutei Dulce gemer alto, indicando que também estava go\zando.

Não sei quantos minutos fiquei go\zando, aquela sala parecia tão longe e desfocada. Eu não conseguia parar de tremer de forma alguma! Algumas lágrimas caíram do meu rosto e o meu sexo latejava violentamente, passei a mão em minha intimidade para acalmá-la, porém, só go\zei mais, me fazendo choramingar alto e por alguns segundos, perdi os sentidos...