Fanfics Brasil - Capítulo 79. Como tudo aconteceu. — FINALIZADA.

Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.


Capítulo: Capítulo 79.

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We wish you a Merry Christmas... We wish you a Merry Christmas... We wish you a Merry Christmas... And a happy New Year...


 


 


Ah, finalmente o Natal tinha chegado. E junto com ele, toda a nostalgia. Todo o sentimentalismo. Aquela vontade de sempre praticar o bem, de cumprimentar e abraçar as pessoas, de compartilhar a sua vida. A paz que essa data em especial proporcionava. A confraternização. E nesse sentimento suave, que eu tinha me arrumando e descido para sala. Marichelo estava ansiosa, aliás, era a sua primeira ceia e queria que tudo saísse como planejado.


 


Iríamos ceia de meia-noite. Então, de onze horas, os convidados começaram a chegar. Não era muitas pessoas, apenas alguns amigos dos meus pais. E claro, a família do Poncho e Dulce.


 


A música tocava suavemente, enquanto, a sala era preenchida de risos. A mesa estava farta e a decoração linda. Marichelo sabia muito bem como recepcionar as pessoas. Eu estava sentada no braço do sofá ao lado do meu irmão que como sempre, estava com expressão tediosa. Confesso que estava um pouco chato, aquela conversa de adultos, piadas que eu não entendia. A única solução era esperar a minha namorada chegar pra animar a minha noite. Eu tinha comprado a coleção do Harry Potter para ela. Descobrir recentemente que ela se amarrava em HP. Eu teria que arranjar uma maneira de trazê-la para o meu quarto e lhe presentear.


 


Não demorou muito para a campainha tocar, o Enrique foi até a porta e abriu. Era Maite e Joanna. Elas cumprimentaram as pessoas da sala, e Marichelo foi até a Joanna puxando-a para junto de suas amigas, enquanto, o meu pai oferecia uma taça de vinho branco para Maite.


 


Ela pegou a taça e veio em minha direção. Confesso que Maite está muito bonita com o conjunto, a sua blusa era uma regata cinza com brilho e uma saia longa azul, os seus cabelos estavam presos e ela usava brincos de argolas. O Breno ficou encantado por ela, parecia que a noite dele estava começando a se animar.


 


Maite me cumprimentou com um beijo no rosto e acenou para o Breno. Sentou-se no lado dele, que parecia um pinto no lixo. Pobre criança.


 


“Você está muito linda Anahí”. Maite disse com um sorriso agradável no rosto, ignorando completamente o meu irmão que tentava chamar a sua atenção.


 


“Obrigada, Maite. Você também está”. Sorrir levemente, cruzando as minhas mãos no colo.


 


“Concordo com Anahí, você está muito bonita! Acho que a mulher mais bonita dessa noite”. Disse o meu irmão, mostrando os dentes para Maite.


 


“Ah, que bonitinho. Por que você não é galanteadora assim comigo como é o seu irmão, Anahí?”. Perguntou-me Maite, rindo. Deixando o tonto do meu irmão abobalhado por ter sido chamado de bonitinho.


 


“Sério que me acha bonitinho?”. Ele perguntou com os olhos brilhando.


 


“Claro”. Respondeu Maite, se divertindo.


 


O Breno começou a falar um momento de bobagem, aparentemente Maite estava se divertindo com o meu irmão, apesar de não ter nenhuma segunda intenção para com ele. Eu estava rindo com alguma coisa que Breno falou, quando Dulce chegou... Automaticamente virei a minha cabeça para ela, me sentindo atraída, os meus olhos brilharam quando a viram, e isso não passou despercebido pela Maite que se virou para olhar pra mesma direção.


 


Dulce estava linda. Eu sou meio suspeita para falar, mas acho que todo mundo da sala concordava isso. Ela carregava uma garrafa de vinho nas mãos e entregou para o Enrique que a levou para apresentar aos seus amigos. Acompanhei com olhar.


 


“Essa não é a mesma mulher que estava na livraria onde você trabalha Anahí?”. A voz de Maite chamou a minha atenção.


 


“Ela é a Dulce, a ex-professora de Anahí”. O Breno se atravessou a falar na minha frente.


 


“Professora é? Interessante”. Maite comentou, me olhando de maneira estranha, como se tivesse juntando o quebra-cabeça em sua mente.


 


Não demorou muito para que Dulce se aproximasse de nós. Eu pude olhá-la de perto. Ela usava um vestido justo com um decote em formato de V, da cor azul. Simples, porém, elegante. O sapato de salto alto e os acessórios deram elegância ao look.


 


“Boa noite”. Ela nos cumprimentou. Eu me levantei e a abracei apertadamente, sentindo o seu perfume, era natal... Ninguém iria interpretar isso de maneira errada. “Feliz natal, minha menina travessa”. Disse ela baixinho, dando um rápido beijo em meu pescoço. “Você está linda”.


 


“Feliz natal pra você também, meu amor... Você está magnífica como sempre”. Respondi com um imenso sorriso e me afastei dela com muito pesar. Queria ficar abraçadinha com ela o tempo todo. “Breno você já conhece... Essa é a Maite Perroni, irmã do Poncho”. Eu disse, fingindo que Dulce não a conhecia. “Maite, essa é a Dulce, colega de trabalho do meu pai”.


 


Dulce estendeu a mão para Maite e lhe deu um sorriso forçado, deixando-lhe feliz natal. Maite a cumprimentou formalmente, e voltou a se sentar.


 


“Soube que você é já ensinou a Anahí”. Cutucou a Maite, com um sorriso falso nos lábios. “Imagino que sejam bem intimas”.


 


“Sim”. Respondeu Dulce sem alterar a sua expressão.


 


“Dulce... Você quer beber alguma coisa?”. Eu disse meio nervosa pela abordagem de Maite.


 


“Quero. Vinho tinto”.


 


“Então, vem... Com licença”. Toquei no braço de Dulce para que me seguisse.


 


Dulce me seguiu até a cozinha, onde peguei uma taça e coloquei um pouco de vinho da garrafa que já estava aberta em cima da pia. Ela aceitou e deu um gole, a sua expressão continuava calma, enquanto eu me corroía por dentro.


 


“Eu acho que Maite sacou sobre nós”. Eu comentei, mordendo o lábio inferior.


 


Dulce suspirou. “Eu também acho. E é até bom, ao menos, ela para de se engraçar pra o seu lado!”.


 


“E o que faremos agora?”. Perguntei meio aflita.


 


“Nada Anahí. Amanhã venho aqui para conversar com os seus pais e oficializar o nosso namoro, não podemos...”. Ela ia continuar, porém, o barulho de um vidro se quebrando chamou a nossa atenção.


 


Olhamos para trás e darmos de cara com Marichelo que estava pálida feita à morte, olhando para nós com expressão de surpresa, o copo estava quebrado no chão.Automaticamente, fiquei nervosa. Será que ela tinha escutado alguma coisa?


 


“Que ajuda Marichelo?”. Perguntou a Dulce sobre o vidro.


 


“Vocês estão namorando?”. Bravejou a minha mãe, começando a ficar transtornando, os seus olhos estavam furiosos, para completar a situação, foi no momento que Enrique estava chegando para averiguar o barulho.


 


“Namorando? Que história é essa?”. Perguntou o meu pai sério, olhando para nós em busca de resposta. Eu estava pálida, sentindo o nervoso me corroer por dentro. Dulce aparentava nervosismo, mas não tanto como eu. “Vamos! Eu quero uma resposta! Agora!”. Gritou o meu pai, nos assustando.


 


“Enrique... Calma”. Pediu Dulce, calmamente.


 


“Calma? Você quer que eu tenha calma? Eu quero saber que história é essa de namoro! Espero que seja uma brincadeira e de muito mal gosto!”. Falou Enrique agitado.


Eu tremia nesse momento. Marichelo me olhava como se não me conhecesse. E o meu pai? Estava começando a ficar vermelho. Dulce colocou a taça em cima da mesa e respirou fundo. Pegou em minha mão, apesar de ela tentar se mostrar calma, a sua mão estava geladíssima. Os olhos dos meus pais nos fuzilaram ao nos ver com as mãos dadas.


 


“Não é nenhuma brincadeira... Nós nos amamos e estamos namorando”. Disse Dulce, apertando a minha mão.


 


“É verdade, pai. Aconteceu... Eu amo a Dulce”. Eu complementei, forçando um sorriso diante daquele olhar tão fuzilador.


 


“Oh meu Deus! Isso não está acontecendo!”. Choramingou Marichelo, encostando-se na parede e colocando as mãos nos rostos.


 


O meu pai parecia processar a informação. O seu rosto estava de um vermelho escaldante, por um momento, fiquei com medo de que ele fosse ter um infarto. “Afaste-se da minha filha”. O seu tom de voz era frio, ameaçador.


 


“Não posso Enrique. Eu amo a Anahí... Não posso me afastar dela. Acho que você não está entendendo...”. Ela começou a falar, mas foi interrompida pelo Enrique.


 


Enrique deu um passo à frente. “Você que não está entendendo! Afaste-se da minha filha agora! Você a induziu para esse relacionamento nojento. Eu confiei em você, lhe trouxe para dentro da minha casa, ofereci a minha amizade e acolhimento da minha família, para você está seduzindo a minha filha pelas costas!”. Gritou Enrique, dando um murro na parede.


 


“Não pai! Não foi assim. Dulce não me induziu a nada. Simplesmente aconteceu. Nos conhecemos no Havaí e ficamos, não sabíamos que ela seria a minha professora”. Eu disse, me pronunciando com os olhos cheio de lágrimas, não esperava essa reação tão ruim dos meus pais.


 


Marichelo saiu da parede, caminhou até mim e me puxou com força pelo braço, afastando-me de Dulce. “Como pode Dulce? Você é sete anos mais velha que ela. Você é uma mulher feita, Anahí é apenas uma adolescente com a cabeça influenciável. Estou muito decepcionada com você. Eu pensei que fossemos amigas”.


 


Dulce passou a mão nos cabelos em sinal de nervosismo. “Somos amigas, Marichelo. Acredite, não influenciei a Anahí em nada, apesar de ser adolescente, ela tem a cabeça feita e maturidade o suficiente para encarar o nosso relacionamento. Não foi premeditado, apenas aconteceu e foi mais forte que nós”.


 


Enrique riu. “Simplesmente aconteceu? Relacionamento? Você sabe que se eu ligar para a polícia agora, você será presa, não sabe? Anahí é menor de idade, é fácil provar que você se aproveitou dela”.


 


“Não pai”. Eu gritei chorando. “Ela não se aproveitou de mim. Nos amamos! Por favor, não chame a polícia!”. Eu pedi em soluços.


 


Felizmente, o som da sala abafava a nossa conversa tensa na cozinha. O meu pai me olhou transtornado e sem eu esperar, me deu uma bofetada. Que me fez tombar para trás e cair. “Enrique!”. Marichelo exclamou surpresa pela atitude do meu pai. Dulce tentou se aproximar de mim para me ajudar, porém, meu pai colocou a mão em sua frente impedindo que ela se aproximasse. Por um momento, só escutava o meu choro na cozinha. Marichelo me ajudou a se levantar. Dulce me olhava com os olhos marejados, podia ver a sua dor por eu ter me machucado.


 


“Pensei que era uma mulher de caráter, Dulce. Eu apresentei-a ao diretor da universidade, confirmando assiduamente sobre o seu profissionalismo e no final das contas, você é uma sedutora de menores! Eu deveria ligar para a polícia agora e coloca-la atrás das grades”. Voltou ameaçar Enriquei irritado. “Mas vou dar uma chance á você... Você ficará longe da minha filha, entendeu? Não quero saber mais dessa palhaçada de namoro!”. À medida que Enrique ia falando, o meu coração batia acelerado e a angustia me invadia. “Não se aproxime dela nunca mais! Saia da minha casa, da vida da minha filha e das nossas vidas. Se eu imaginar que está acontecendo alguma coisa entre vocês, juro á você, por minha vida que não descansarei até destruir a sua vida, não pensarei duas vezes em coloca-la atrás das grades para que apodreça lá!”. Enrique apontou para a porta dos fundos. “Saia. Agora!”. Ele gritou, voltando a nos assustar.


 


Dulce me olhou entristecida, o seu semblante estava arrasado. Assim como o meu, o meu coração parecia que iria explodir em mil pedaços. Ela tentou se pronunciar, mas o Marichelo não deixou. “Vá embora, Dulce. Não piore a sua situação. Deixe a Anahí em paz”.


 


Não era pra ser assim... Não hoje, não nessa noite. Era Natal! Cadê a bondade nos corações dos meus pais? Dulce tocou em sua pulseira e me olhou nos olhos. Ela tentou esboçar um sorriso, mas as suas lágrimas caiam em abundância. Não era pra ter terminado assim. Eu queria dizer que daríamos um jeito, mas eu não sabia se era verdade... Com uma última olhada, ela virou-se e foi embora, levando o meu coração junto.



“Dulce”. Eu gritei quando a vi saindo pela aquela porta, tentei correr atrás dela, porém, Enrique segurou o meu braço.


 


“E agora, mocinha. Iremos conversar somente eu e você...”. Disse ele, me jogando na cadeira.


 


“Enrique. Não seja violento com a nossa filha. Eu sei que ela errou, mas a violência não levará em nenhum lugar”. Pediu Marichelo, nervosa pelo tratamento que eu estava recebendo.


 


“Melhor você ir recepcionar os convidados. Devem estar se perguntando o porquê do nosso sumiço. A nossa ceia irá continuar da mesma forma. Daqui a pouco, eu irei”. Informou Enrique, puxando outra cadeira e sentou-se em minha frente.


 


Marichelo olhou para o meu pai e depois para mim. Eu ainda chorava, a única coisa que eu podia pensar era a imagem de Dulce saindo da minha casa como se fosse uma cachorra. Minha mãe saiu, deixando-me sozinha com Enrique. A tapa ainda queimava em minha face, mas eu não iria falar.


 


“Vou ditar as regras apenas uma vez, Anahí. Acho bom você escutar com bastante atenção ou quem irá sofrer as consequências é a sua querida Dulce”. Começou Enrique com o tom frio. “Você sabe como a lei americana é rígida e sabe mais ainda que eu não brinco quando falo. Não é?”. Perguntou ele, mas eu fiquei calada. Então, ele gritou. “Responda-me!”.


 


“Sim...”. Murmurei entre o choro, não estava reconhecendo aquele homem á minha frente.


 


“Você não irá encontrar mais com a Dulce. Eu sei bem que disse isso a ela, mas irei reforçar a você. Eu irei destruí-la se você ousar se aproximar dela. Não quero ouvir falar o nome dessa mulher em minha casa. Irei suportá-la apenas no trabalho, porque o diretor adquiriu uma espécie de encanto por ela, porém, se eu mudar de ideia posso fazer alguma coisa para que ela se afunde no trabalho também”. Ele falou e pelo seu tom, não duvidava nada. “Você não irá mais trabalhar. Não irá mais sair com seus amiguinhos. A sua rotina será escola e casa. Casa e escola”. A descrença ia surgindo em meu rosto ao lhe escutar, nesse momento, eu não chorava mais pela raiva que me acometia; “Você vai me dar o seu celular, o seu tablet e notebook. Se quiser sair daqui para esquina terá que pedi permissão a mim. Entendeu?”.


 


“Vai me deixar o que? Refém do meu próprio lar? Você não pode fazer isso comigo! Eu não posso abandonar meu trabalho e minha vida porque simplesmente você quer”.


 


“Posso e irei fazer!”. Gritou Enrique, dando um murro na mesa. “Não tente me contrariar, Anahí. Não teste a minha paciência, eu não tenho nada a perder e muito menos você, somente a Dulce que irá mofar na cadeia se você não seguir as minhas regras”.


 


Dulce era milionária, mas eu sabia que diante da lei, ela não poderia se safar. Quantas pessoas podres de ricas foram presas? Muitas. Não tínhamos opção. Estávamos em um beco sem saída. Eu me sentia nauseada em imaginá-la na prisão.


 


“Você é um hipócrita! Não aceita o meu relacionamento com a Dulce por conta da idade. Quando você parece ser o avô da Marichelo!”. Soltei furiosa, recebendo outra bofetada no rosto, que me fez gritar.


 


Enrique ficou furioso. Mais ainda. “Respeitei-me! Ainda sou o seu pai e mando nesta casa! Mando em você. Enquanto, você for menor de idade, fará o que eu quiser. Agora vá para o seu quarto! Eu não quero ver a sua cara mais hoje!”.


 


Levantei-me rapidamente e sai da cozinha, enxuguei o meu rosto e adentrei a sala que estava com os convidados sorridentes, sem ter noção do que tinha acontecido na cozinha. Passei por todos como um furacão. Maite me olhou com expressão preocupada, mas eu subi as escadas correndo, entrei no meu quarto e me joguei na cama. O meu celular estava em cima da cama, quando eu ia pegá-lo, escutei uma voz.


 


“Não a aconselho a fazer isso”. Era Marichelo que tinha me seguido. “Dê-me o celular, Anahí.” Mandou ela, enquanto pegava o meu notebook e tablet.


 


Eu voltei a chorar. “Você sabe que isso é loucura, mãe! Ele não pode fazer isso comigo. Não acredito que vocês estão contra o meu relacionamento apenas pela idade!”. Falei inconformada.


 


“Não é apenas por conta da idade, mas a quebra de confiança, Anahí. Confiávamos em você e Dulce e vocês nos apunhalaram pelas costas”. Disse a Marichelo ao pegar o meu celular.


 


“Vocês não iam aceitar de qualquer jeito!”. Eu berrei. “Nem agora e nem no início! Vocês acham que estão me afastando de Dulce com essa atitude, mas estão me afastando de vocês!”. Eu disse entre o choro, abraçando o meu travesseiro e afundando o meu rosto nele.


 


Marichelo não me respondeu, apenas virou-se e saiu. Deixando-me sozinha com o meu pranto e a sensação de perda em meu coração...


 


**



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 789



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  • tryciarg89 Postado em 27/10/2023 - 12:11:12

    Eu não tenho palavras pra descrever como esse final acabou com meu emocional,estou desidratada e muito triste.Essa fic foi simplesmente apaixonante,passei muito nervoso durante os períodos que elas não estavam juntas,mas em compensação o restante foi de tanto amor, foi linda essa história,muito linda mesmo, parabéns por essa história tão comovente!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:05:20

    Eu poderia adaptar sua fanfic no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se você quiser que eu apague eu apago :)

  • Furacao Maite Postado em 05/12/2021 - 09:13:44

    Thamyyy posso adaptar a sua fanfic com os devidos créditos, pleaseeeee??

  • beedle Postado em 18/06/2017 - 20:59:14

    Acabei de ler essa fanfic e que história incrível em todos os detalhes. Tentei não chorar, mas não pude evitar um lágrima escorrer pelo meu rosto. Você é incrível Thamy, parabéns por esse teu dom da escrita. Palmas pra ti, muitas palmas pra ti

  • lika_ Postado em 17/11/2016 - 13:23:53

    essa é a unica fic que eu li que me faz chorar toda vez que eu releio ela parabens Thamy portinon voce é uma grande escritora

  • duda_kakimoto Postado em 29/05/2016 - 12:05:07

    Que SDDS VEIII :(

  • lua_portinon Postado em 17/05/2016 - 22:02:50

    Fic perfeitaaaaaa <3

  • ThayLosA Postado em 23/04/2016 - 23:19:54

    chorei muito... simplesmente amei o final, mais estou um pouco triste. vc escreve muito bem. vou espera vc começa a posta na nova fanfic com muita ansiedade.

  • Julia Klaus Postado em 23/04/2016 - 21:14:27

    Amei a história. Parabéns :)

  • Furacao Maite Postado em 23/04/2016 - 18:28:33

    genteeeeeeeee que fic maravilhosa!!!! amei, amei, amei!!! triste , mas amei! gente! você escreve muito bem! estou maravilhada!! com certea vou ler a nova fic!!!! parabens


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