Fanfics Brasil - Capítulo 89. Como tudo aconteceu. — FINALIZADA.

Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.


Capítulo: Capítulo 89.

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Os dias transcorreram tranquilamente. O Enrique estava cada dia mais tranquilo com as minhas saídas com a Audrey, acho que ele realmente acreditava que eu estava me relacionando com ela. Finamente tinha entrado de férias! Então, tinha tempo de sobra. A única coisa chata era que eu não podia encontrar com a Dulce, já que ela também estava de férias da faculdade.


 


Eu estava sentada no sofá, olhando os classificados do jornal. Estava definitivamente cansada de não fazer nada. Ao meu lado, estava Enrique assistindo um documentário. Marichelo estava na cozinha preparando o almoço e Breno estava treinando... Sim, ele tinha começado a jogar vôlei masculino e estava ficando lindo o seu corpo. Aliás, o meu irmão todo estava lindo. Já estava começando arrasar os corações das meninas.


 


“Pai...”. Chamei suavemente ao encontrar um classificado que me interessou bastante.


 


“Sim?”. Ele tirou sua atenção do documentário para mim.


 


“Eu estou cansada de ficar sem trabalhar. Eu quero voltar a trabalhar. Estou olhando aqui no classificado e estão oferecendo cursos renumerados para adolescentes”. Eu disse com calma, torcendo silenciosamente para que ele não empacasse.


 


Enrique me olhou com tranquilidade. “Que tipo de cursos?”.


 


“Fotografia, recepcionista e arquitetura”. Respondi, marquei o chamado com a caneta e mostrei para ele.


 


Enrique pegou o jornal e olhou. Parecia pensar por um momento. Era uma ótima oportunidade! Por que além de aprender ainda pagavam! Pelo menos, eu não precisaria ficar o tempo todo dentro de casa.


 


“Os horários desses cursos são de manhã. E você estuda de manhã”. Disse Enrique, dobrando o jornal e colocando no colo.


 


Droga! Eu não poderia perder uma oportunidade destas! Não poderia perder a oportunidade de sair de casa. Apesar de sair com a Audrey, ainda parecia uma prisão domiciliar.


 


“Eu estou de férias. E outra você poderia mudar meu horário na escola. Eu não me importo de estudar de tarde, sou uma boa aluna e me adequado em qualquer horário. Já que estou indo para o terceiro ano...”. Discursei decidida.


 


“Você realmente que isto, não é?”. Eu balancei a cabeça em positivo. “Que curso você escolheria?”.


 


“Recepcionista”. Respondei rapidamente. “Não é algo que eu prendendo seguir futuramente. Mas acho que seria um ótimo crédito para faculdade, já que posso colocar em minha carta. Não vou ser mais uma adolescente sustentada pelos pais. O corpo docente verá que eu tenho força de vontade e garra.”. Eu estava tentando manipular o Enrique com a verdade.


 


Enrique coçou a sua barba, enquanto pensava. No fundo, ele sabia que eu tinha razão. Eu poderia escolher outro curso, porém, não era boa em fotos e arquitetura nem pensar, complexo demais para minha cabeça.


 


“Tudo bem. Você pode ir!”. Ele disse e eu sorrir.


 


“Obrigada pai”. Peguei o telefone. “Eu irei marcar a minha entrevista”.


 


Liguei para agência de trabalho que marcou a minha entrevista para o dia seguinte. Se eu saísse bem na entrevista, seria encaminhada para o local que eu iria trabalhar. Eu nunca tinha feito uma entrevista de trabalho oficial. Apenas no Coffee e eu nem sei se poderia considerar aquilo como uma entrevista, já que Michael olhou para mim e disse que eu estava contratada.


 


Eu estava feliz. Não via a hora de contar essa novidade para Dulce! Infelizmente, tinha que esperar até a noite. Eu ainda estava com a porcaria do celular pós-pago e sem notebook. Aos poucos, o Enrique estava soltando as coisas, mas ainda sob supervisão.


Era melhor do que nada, não?


 


**


 


Audrey me deixou em frente ao seu apartamento. Entrei rapidamente no edifício e subir as escadas. Tirei a chave debaixo do tapete e abrir a porta. Dulce estava assistindo televisão. Sorriu ao me ver. Caminhei até ela e dei um beijo em seus lábios, sentando-me ao seu lado.


 


“Oi gatinha. O que assiste?”. Perguntei, retirando as minhas botas novas que machucava os meus pés.


 


“Nada demais. Apenas programas aleatórios. Eu pedi Yakissoba para comermos, ok?”. Ela disse, mudando o canal.


 


“Com muitos brócolis?”.


 


“Sim. Com muitos brócolis. Da forma que você gosta”. Ela sorriu me dando um selinho.


 


“Amor... Amanhã vou fazer uma entrevista de emprego para recepcionista. O que você acha?”. Perguntei, fazendo carinho em seus cabelos.


 


Dulce sorriu. “Eu acho perfeito, amor! Então, Enrique concordou que você trabalhasse novamente?”.


 


“Sim. O pequeno detalhe é que terei que trabalhar de manhã e estudar à tarde. Se eu ficar mesmo com o emprego, o Enrique vai mudar o meu período na escola”.


 


“Mas você está feliz com isso?”.


 


“Sim! Será uma oportunidade para sair de dentro de casa e claro, adquirir conhecimento. Acho que será bom para mim, Dulce. Se eu passar mais tempo dentro da minha casa, acho que irei enlouquecer”. Eu falei, suspirando. “Você poderia me dá umas dicas? Eu estou um pouco nervosa”.


 


“Claro, meu amor. Mas eu tenho certeza que você sairá muito bem. Você tem o dom da perfeição, sabia?”.


 


Eu sorrir abobalhada pra ela. Amo quando minha namorada me fica dizendo essas coisas. Segurei em seu rosto e lhe dei alguns selinhos.


 


A porta bateu e eu me levantei. “Ele foi rápido”. Comentou Dulce a me ver ir á porta. “O dinheiro está em cima da mesa”.


 


Peguei o dinheiro e fui até a porta. Abrir despreocupadamente, mas fiquei pálida quando vi a pessoa que estava na porta. Dei uns passos para trás. “O que foi Anahí?”. Perguntou Dulce ao se levantar e se aproximar de mim, ficando pálida da mesma maneira ao ver de quem se tratava...


 


**


 


“Marichelo?”. Dulce perguntou em surpresa.


 


“Mãe! O que está fazendo aqui?”.


 


Marichelo nos olhava séria. E eu comecei a temer... O pensamento em voltar á estaca zero, deixou-me nervosa. “Eu sabia que você não estava se relacionando com a Audrey. O seu pai pode ser muito inocente para a sua esperteza, mas eu não. Fiquei me questionando por mês, como você poderia esquecer a Dulce tão rapidamente quando defendeu o seu amor por ela? Não tinha lógica. Agora, me deparo com vocês aqui”. Disse Marichelo, balançando a cabeça em negativa.


 


“Eu posso explicar!”. Eu disse nervosa.


 


“Anahí não teve culpa de nada, Marichelo. Eu que tive essa ideia”. Disse Dulce para me proteger.


 


Olhei para ela contrariada. “Não! Eu que tive essa ideia, não precisa queimar o seu filme para me salvar. Foi eu desde o início!”.


 


“Também não foi apenas você. Eu influenciei muito e...”.


 


“Chega! Calem-se, vocês duas! Por Deus!”. Gritou Marichelo, nos assustando e nos fazendo calar. “Não estou aqui para julgá-las e sim para conversar com vocês. Posso entrar?”.


 


“Oh, claro... Entre... Quer alguma coisa para beber?”. Perguntou Dulce, lívida.


 


“Não. Obrigada”. Marichelo sentou-se no sofá.


 


Fui até ela e desliguei a televisão. Sentando-me em sua frente e Dulce se juntou a mim. Eu estava sem saber o que pensar com a visita repentina de Marichelo. “Mãe. Você me seguiu?”.


 


“Claro”. Respondeu Marichelo, como se fosse à coisa mais óbvia do mundo. Os seus olhos não estavam acusatórios. Estranhamente, ela parecia aliviada por eu estar com Dulce. “Então... Vocês se amam mesmo?”.


 


“Sim”. Eu e Dulce respondemos em coral.


 


Marichelo suspirou. “É uma pergunta meio boba comparado que vocês estão juntas todo esse tempo, mesmo que seja por nossas costas. Quero informar que não aprovo esse relacionamento escondido, mas também quero dizer que sei que o meu marido não vai aceitar e que não estou irritada por vocês estarem juntas. Depois daquele dia no Natal, fiquei pensando sobre vocês... Coloquei na balança as mudanças de Anahí, assim como você me pediu certa vez, lembra-se filha?”. Balancei a cabeça em positivo. Eu tinha sido cruel com ela nesse dia. “Eu sei que você é o certo para ela. Eu vejo como é minha filha hoje em dia e acho que isso é o necessário para qualquer mãe que tenha bom senso achar bom”.


 


Dulce escutava atentamente as palavras da minha mãe. E eu? Já estava com um enorme sorriso no rosto. “Isso que dizer o que, mãe? Que você aceita o nosso relacionamento? Que vai nos apoiar?”. Perguntei com os olhos brilhando.


 


“Deixa a Marichelo responder, Any”. Pediu a Dulce, tensa.


 


“Sim. Não estou muito contente por mentir para o meu marido sobre isso. Mas saiba que pode contar com o meu apoio”. O sorriso meu e Dulce foi enorme. Levantei-me e pulei no colo da minha mãe, a enchendo de beijo e abraços. Marichelo ria. “Certo, Anahí. Já entendi que você está muito feliz, agora, por favor, saia de cima de mim”.


 


Sai de cima da Marichelo, mas continuava ao seu lado. Dulce parecia tão aliviada com tudo. “Obrigada Marichelo. Você não vai se arrepender por esse voto de confiança”.


 


“Eu espero que não, Dulce. Confiei em você uma vez e você estava se relacionamento com a minha filha, mas acredito que todo ser humano precisa de uma segunda chance. Já fomos amigas e eu tenho grande afeto por você. Então, enquanto manter minha filha feliz, você me manterá feliz também. Agora, se eu encontra-la chorando pelos cantos... Não serei tão compreensiva assim com você. Entendeu?”.


 


“Sim. Não se preocupe! Anahí sempre será bem tratada por mim”. Dulce garantiu.


 


“Ótimo”. Marichelo se levantou e eu e Dulce automaticamente nos levantamos também. Ela caminhou até a porta e abriu. Fez um breve carinho em meu rosto. “Não demore muito para ir pra casa, ok?”. Pediu. Virou-se para Dulce e acenou. “Até mais ver, Dulce”.


 


Fechei a porta e corri para os braços de Dulce, dando pequenos gritinhos e me jogando em cima dela que caiu no sofá. “Eu não acredito que isso está acontecendo! Estou tão feliz. Sabe o que é ter o apoio de Marichelo?”. Perguntei, dando-lhe beijos no pescoço.



Dulce se arrepiava com os meus beijos. Ela ria e me aconchegava em seus braços. “Sei... É um grande passo para o nosso relacionamento. Primeiro a sua mãe, quem sabe depois o seu pai?”.


 


Levantei a blusa de Dulce. “Quem sabe... Mas, vamos ao que importa... Quanto tempo mais ou menos o entregador chegará?”.


 


“Acho que daqui umas meias horas...”. Ela respondeu com um sorriso malicioso.


 


“Ótimo. Temos tempo de sobra...”. Indaguei e retirei a sua blusa.


 


Olhei para os seus seios fartos sem proteção. Eu adorava quando Dulce não usava sutiã...


 


**


Eu não sabia que roupa usar em uma entrevista de emprego. Então, me recordei das roupas que Dulce sempre ia trabalhar. Peguei emprestado com a minha mãe um vestido tubinho preto e coloquei um blazer por cima e coloquei saltos. Prendi os meus cabelos em um rabo de cavalo, fiz uma maquiagem leve. Eu estava pronta.


 


Não demorou muito para que eu chegasse à agência, o trânsito de Rosewood estava tranquilo. Acho que era devido às férias, não tinha o fluxo de alunos.


 


Fui bem atendida na agência e a entrevista foi tranquila. Não era um bicho de setes cabeças que eu pensei que seria. Pediram para eu aguardar um retorno, mas eu estava confiante de que daria tudo certo.


 


Marquei de almoçar com Marichelo na Picanha na brasa. Hoje era dia de rodízio e eu amava rodízio! Minha mãe também amava, sem contar que éramos carnívoras natas. Enrique e Breno não curtiam a vibe de rodízio, então, seríamos apenas nós.


 


Assim que cheguei, encontrei-a na mesa, tomando um caipirosca nevada que me deu água na boca, porém, minha mãe não permitira que eu tomasse álcool. Tive que me contentar com água tônica.


 


“Então... Qual é o seu lance com a Audrey?”. Perguntou-me, depois de um tempo.


 


“É uma troca. Eu estou ajudando-a, enquanto, ela me ajuda também”. Respondi sem receio, aceitando um pedaço de maminha do garçom.


 


“E o que necessariamente você está a ajudando?”. Marichelo era curiosa, não dava para ocultar as coisas dela por muito tempo.


 


“Ela está fazendo muay thai. Os pais são contra...” recebi um olhar feio de Marichelo “Não me olhe assim, existem muitas coisas que vocês são contra a nós, mas é muito bom para nós!”. Defendi a Audrey e automaticamente a mim também.


 


“Tudo bem. Então, você cobre as idas dela para o muay thai e em troca, ela cobre suas saídas com a Dulce? Muito esperto. Tenho certeza que essa ideia foi sua”. Comentou Marichelo, tomando um gole do seu drinque. “Não é nada demais, mas Audrey Belly não é muito inteligente”.


 


“Mãe; não seja malvada”. Pedi, comendo um pedaço da minha carne.


 


“Não é questão de ser malvada e sim, verdade. Esqueceu que eu ensinei a Audrey? Acho que uma mula seria capaz de sair de dentro dela”. Disse Marichelo, fazendo uma careta.


 


Eu rir. Com certeza a bebida já estava fazendo efeito em minha mãe. Aproveitamos do nosso rodízio em paz, conversando amenidades. Eu estava com saudade de estar assim com Marichelo. Parecia que eu estava tendo novamente as rédeas da minha vida.


 


“Então. Você ainda vai continuar saindo com a Audrey?”. Perguntou Marichelo depois de um certo tempo.


 


“Sim. Mesmo você estando a favor do meu relacionamento, o papai não. E não tenho desculpas para me manter fora. E outra, me comprometi com a Audrey. Ela precisa de mim e não posso vacilar”.


 


“Tudo bem. Eu fico mais tranquila em saber que você não tem nada com ela. Eu não a queria como nora mesmo”. Marichelo fez uma cara engraçada.


 


Durante o almoço. O meu celular tocou. Era uma mensagem do Poncho, informando que estava divertindo-se muito em Nova York. O meu amigo tinha se tornado um viajante com o Anthony, consequentemente, não tínhamos mais tempo para ficamos juntos. Eu me sentia enciumada por estar perdendo o meu amigo. Eu estava tentando não ser egoísta, eu sabia que ele estava feliz. Mas cara era impossível não sentir a sensação de abandono.


 


“Era o Poncho. Ele disse que está aproveitando muito Nova York”. Comentei com Marichelo ao ver a sua cara de curiosidade.


 


“Você não me parece muito feliz com isso”. Observou Marichelo.


 


“Ah, mãe... É que uma parte de mim estar muito feliz por ele, mas a outra estar muito entristecida por não tê-lo mais colado o tempo todo comigo”. Falei em um suspiro.


 


“Minha querida isso faz parte da vida. É normal que nossos amigos sigam o seu caminho, mas isso não significa que deixaram de serem nossos amigos, apenas estão construindo as suas histórias, assim como nós construímos as nossas”.


 


“Eu sei mãe... Eu sei. Vai passar”. Eu comentei.


 


Marichelo segurou a minha mão com carinho e sorriu. Eu segurei também a mão dela e sorrir de volta... Como eu amava a minha mãe...


 


O meu celular voltou a tocar... Eu não reconheci esse número, atendi e fiquei surpresa por ser da agência de trabalho me informando que foi selecionada e que deveria estar na manhã seguinte no endereço que me passaram. Eu fui meio enrolada para tirar a caneta e a agenda da minha bolsa, mas finalmente conseguir. Anotei o endereço e desliguei com um sorrisão no rosto.


 


“Parabéns filha!”. Felicitou Marichelo fazendo um brinde com a sua bebida.


 


Eu levantei a minha bebida também e fizemos um brinde. É, tudo voltando ao normal.


 


**



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Autor(a): ThamyPortinon

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O bom de ter Marichelo como cúmplice em meu relacionamento com a Dulce é que as coisas ficaram mais simples, por exemplo, eu tinha livre arbítrio para mexer no notebook, ao menos, sem Enrique estar em casa. E com isso, aproveitei para conversar com a Dulce pelo Facebook. Ela ficou muito feliz por eu ser selecionada e disse que me levaria para jantar na n ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 789



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  • tryciarg89 Postado em 27/10/2023 - 12:11:12

    Eu não tenho palavras pra descrever como esse final acabou com meu emocional,estou desidratada e muito triste.Essa fic foi simplesmente apaixonante,passei muito nervoso durante os períodos que elas não estavam juntas,mas em compensação o restante foi de tanto amor, foi linda essa história,muito linda mesmo, parabéns por essa história tão comovente!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:05:20

    Eu poderia adaptar sua fanfic no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se você quiser que eu apague eu apago :)

  • Furacao Maite Postado em 05/12/2021 - 09:13:44

    Thamyyy posso adaptar a sua fanfic com os devidos créditos, pleaseeeee??

  • beedle Postado em 18/06/2017 - 20:59:14

    Acabei de ler essa fanfic e que história incrível em todos os detalhes. Tentei não chorar, mas não pude evitar um lágrima escorrer pelo meu rosto. Você é incrível Thamy, parabéns por esse teu dom da escrita. Palmas pra ti, muitas palmas pra ti

  • lika_ Postado em 17/11/2016 - 13:23:53

    essa é a unica fic que eu li que me faz chorar toda vez que eu releio ela parabens Thamy portinon voce é uma grande escritora

  • duda_kakimoto Postado em 29/05/2016 - 12:05:07

    Que SDDS VEIII :(

  • lua_portinon Postado em 17/05/2016 - 22:02:50

    Fic perfeitaaaaaa <3

  • ThayLosA Postado em 23/04/2016 - 23:19:54

    chorei muito... simplesmente amei o final, mais estou um pouco triste. vc escreve muito bem. vou espera vc começa a posta na nova fanfic com muita ansiedade.

  • Julia Klaus Postado em 23/04/2016 - 21:14:27

    Amei a história. Parabéns :)

  • Furacao Maite Postado em 23/04/2016 - 18:28:33

    genteeeeeeeee que fic maravilhosa!!!! amei, amei, amei!!! triste , mas amei! gente! você escreve muito bem! estou maravilhada!! com certea vou ler a nova fic!!!! parabens


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