Fanfic: Como tudo aconteceu. — FINALIZADA. | Tema: Portiñon, Dulce e Anahí. AyD.

Dulce continuou contando sobre a sua viagem no decorrer do percurso. Chegamos á porta do seu apartamento, demoramos um pouco para abrirmos, porque a Dulce tinha me puxado contra o seu corpo e me dado um beijo de tirar o fôlego. Eu não me recordava mais do meu nome depois desse beijo. Meu cérebro tinha se tornado uma grande massa gosmenta dentro da minha cabeça. Eu adorava quando ela me beijava assim...

Com um sorriso sapeco, ela abriu a porta e me puxou para dentro. Então, um pouco de sanidade voltou ao tê-la um pouco longe de mim. “Dul... Não quero estragar o clima, mas não tenho muito tempo”. Comentei, olhando para meu relógio, era minha segunda semana de trabalho e eu não queria abusar da boa vontade.

“Eu sei. Não precisará muito tempo para o que eu quero”. Ela respondeu maliciosa, deu um beijo no meu ombro e passou por mim, indo em direção do seu criado-mudo. “Lembra-se quando fomos ao sex shop?”. Perguntou-me, abrindo o criado-mudo e tirando a sacola de dentro. “Comprei uma coisa para brincamos...”.

Eu olhei curiosa, mas ela não tirava o conteúdo da sacola. “O que isso?”.

Ela se levantou. “Levante o vestido, abaixe a calcinha e fico de costas para mim, empinada ali... No balcão”. Ordenou ela, seriamente.

Arregalei os olhos, não esperando a ordem. “Oi?”.

“Isso o que você escutou... Faça o que eu mandei. Não quero ter que obriga-la a fazer isso”. O tom de voz de Dulce era ameaçador.

Era algum tipo de jogo ou brincadeira? Por que eu tinha começado a tremer, e não era de medo. Sim, de tesão! Podia sentir a minha calcinha ficar molhada com aquele tom de voz e aquele olhar. Caminhei até o balcão, baixei a minha calcinha até meus pés, levantei o meu vestido e me empinei. Os meus cotovelos ficaram apoiados no balcão. Olhei-a pelo ombro e lancei um olhar sedutor. “Assim?”.

Dulce mordeu o lábio inferior e fez uma carinha maliciosa que quase me fez go\zar. “Sim... Assim. Está uma delícia, agora afasta mais as pernas”. Mandou ela, aproximando-se de mim, sua voz estava muito rouca.

Afastei as minhas pernas e esperei. Dulce ficou de joelhos e colocou a sacola no chão. Suas mãos foram rapidamente para minha bu\nda, dando uma forte apertada, me fazendo gemer baixinho. Ela abriu os lados de minhas nádegas, fiquei avermelhada... Eu morria de vergonha quando ela deixava minha intimidade exposta desse jeito... Principalmente por ficar olhando daquele jeito. Mas a minha excitação me denunciava, os lábios do meu sexo já estavam molhados.

“Eu não via a hora de usar esse brinquedinho em você, mas tive que esperar pacientemente. Será apenas uma palhinha para essa noite e quero que você esteja bem sensível”. Comentou Dulce, com a respiração bem próxima do meu sexo que contraiu com aquele ar quente. Eu já estava suando, não sabia o que estava por vir, mas parecia que eu ia gostar.

Não demorou muito até eu sentir a língua quente de Dulce passar pelo meu sexo, me fazendo gemer baixinho e estremecer novamente. Nossa como eu amava essa língua! Ela dava apertos em minha bu\nda e sua língua brincava de trás pra frente nos meus lábios, mas em nenhum momento afundava a mesma. E isso começou a me deixar ansiosa e nervosa. Afastei mais as minhas pernas, como se isso fosse possível e tentei dá uma rebolada queria sentir a língua de Dulce dentro de mim.

“Por favor, Dulce...”. Implorei, dando um gemido angustiado.

Dulce deu uma tapa firme em minha bu\nda, me fazendo choramingar por realmente ter doído. A minha pele queimava e eu sabia que tinha ficado a marca dos seus dedos, para compensar a dor, Dulce afundou a língua em meu sexo. Dei um gritinho baixinho e minhas pernas ficaram tremulas. Joguei a cabeça para trás e entreabrir os lábios, soltando gemidos de puro prazer.

A sua língua pincelou em meu clitóris até deixa-lo bem inchado, o provocou bastante até eu sentir o meu sexo se contrair e começar a gemer mais alto. Ela deslizou a língua até a minha entradinha, e ficou lambendo a mesma. Eu revirava os olhos, apertava no balcão e tentava controlar a minha respiração, mas não consiga. Senti Dulce fechar os lábios em minha entradinha e dá uma sugada forte que fez minhas pernas fraquejarem, e eu quase cair. Porém, as mãos de Dulce impediram e forçaram meu corpo novamente para a posição inicial.

Depois que meus gemidos, suspiros e implorações invadiram o ambiente, a Dulce voltou a abrir a minha bunda. Nesse momento, eu não me importava mais de estar tão exposta. Senti sua língua em meu ânus, me fazendo sobressaltar levemente. Ela passou um bom tempo aqui... Dando beijos, lambendo, lubrificando... E eu? Gemendo alto, muito alto. Forçava a minha bunda contra ela, porém, não parecia ser o suficiente.

Ela retirou as mãos e se afastou um pouco. Olhei para ela interrogativa. Eu estava quase go\zando. “Sério isso?”. Questionei desesperada.

“Calma...”. Pediu ela, dando um sorriso de lado. Então, tirou o brinquedo dentro da sacola e eu quase desmaiei ao ver o que se tratava. Fiquei nervosa. Foi impossível meus olhos não arregalarem.

“Você vai colocar isso em mim?”. Perguntei com a voz tremula e inevitavelmente excitada com a ideia.

“Vou. Agora, relaxe o máximo...”. Pediu Dulce, ao lubrificar o máximo o plug anal.

“Dulce... Quantos centímetros tem isso?”. Perguntei, olhando para o plug que tinha formato de âncora.

“Dez centímetros... Relaxe gatinha... Eu vou introduzir...”.

Respirei fundo e relaxei todo o meu corpo. Dulce voltou a beijar o meu ânus, apenas para lubrifica-lo também, depois, deu algumas mordidinhas no interior das minhas coxas. Gemi baixinho, meu sexo se contraia violentamente. Eu queria go\zar! Senti o emborrachado em meu ânus, foi impossível não rolar uma tensão básica. Respirei fundo novamente e fechei os meus olhos. Mordi o lábio inferior quando o primeiro anel adentrou, afastando os meus músculos, estava doendo. Mas eu tentava não pensar na dor.

Dulce ficou estimulando o meu sexo, e eu sentir novamente mais um anel. Ao todo, o plug tinha quatro anéis. Em cada anel, ia abrindo mais a minha musculatura, deixando-me sem fôlego. No terceiro anel, eu gemia alto de dor, tentava afastar o meu corpo daquele objeto, mas Dulce impedia. Então. Ela me virou para frente e abocanhou o meu sexo. Chupando-me com fervor. Eu tentava me esquecer da dor, até porque, o plug não tinha entrado todo e meu corpo tentava expulsá-lo. Ela segurava o plug, enquanto, me dava prazer.

Descontrolei-me, segurei a cabeça de Dulce e comecei a rebolar em sua boca, sentindo muito prazer com suas chupadas. Quando ela deu uma mamada em meu clitóris, foi impossível não go\zar. O meu corpo ficou amolecido e Dulce levantou a minha calcinha e se levantou, dando-me um beijo rápido nos lábios.

Eu ainda não tinha me mexido. Até que me dei conta que ainda tinha que trabalhar. Olhei no relógio. “Oh meu Deus. Tenho apenas cinco minutos para chegar ao trabalho!”.

Dulce tinha um sorriso bem sacana. “Eu acho melhor você não andar muito rápido hoje”.

“E por que n...”. Parei de falar quando dei o primeiro passo e sentir um incomodo em meu ânus, arregalei os olhos. “Dulce, você deixou isso em mim!”. Cara\lho, eu nem senti quando ela tinha colocado o resto!

“Sim. Deixei e você irá continuar com ele. De noite, eu tiro...”. Avisou Dulce.

Dei um longo suspiro quando a escutei. “Mas hoje não é a noite da Audrey”.

“Acredite em mim. Darei um jeito...”. Ela piscou.

No início, andei devagar, porque o desconforto era muito grande, sentia cada anel afastando ainda mais meus músculos. Peguei a minha bolsa. “Vamos. Me leve ao trabalho”. Pedi.

“Com prazer”.

E assim fomos para o carro. Se eu pensei que andar era difícil... Sentar era pior ainda. E o pior, meu sexo latejava o tempo todo. Eu me sentia me molhar cada vez mais, não estava dando certo isso! Podia sentir o meu útero contrair e meu clitóris inchar, cada roçada com a calcinha me deixava louca.

Dulce parou o carro na frente do meu trabalho. “Sua respiração acelerada vai denunciar que você está excitada”. Informou ela, com um sorriso animado.

Olhei para ela. “Vá à merda!”. Sai do carro e marchei até o consultório, tentando não pensar que tinha uma coisa enfiada no meu rabo e que eu estava com muita vontade de go\zar. Tudo culpa da minha namorada! Ainda escutei uma sonora gargalhada da mesma.

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Gabriele:  Eu já terminei de escrever essa web, mas irei aderir uns POv's extras de Dulce. Ok? Então, não vai demorar muito para aparecer. 

Duda:Sim, guria. KKKKK.