Fanfic: Provocando Daddy | Tema: Rebelde

Any eh uma caixinha de surpresa, eh incrível como simples atos seus me fazem perder a noção do certo e do errado...

Quando ela tomou meus lábios pra si, relutei para não retribuir, mas toda a minha luta foi por água abaixo quando ela pediu passagem para sua língua, realmente eu sou um fraco, um fraco por não saber me controlar e por não consegui ser forte quando o assunto eh ela... Eu já tinha relutado muito, mas parece que as coisas não são como deveriam ser.

Meu corpo estava estático enquanto minha língua travava uma batalha com a sua, batalha essa que não tinha perdedor e todos os dois lados eram compensados. Nossas línguas se enroscavam e deslizavam uma na outra com um certo desespero...aquele beijo era desejado por ambos...tínhamos fome um do outro.

Suas mãos deslizaram por meu abdômen, arranhando-o de leve, fazendo uma onda de arrepio percorrer meu ser. Ela parou de dedilhar meu corpo assim que chegou em meu short, pude senti-la sorrir entre o beijo e logo em seguida terminar o nosso ósculo com dois selinhos.

Any migrou para o meu pescoço maltratando aquela área com mordidas e chupões fortes que com toda a certeza ficariam marcados.

Seus lábios desceram do meu pescoço até o meu short distribuindo beijos e mordidas pelo caminho, meu corpo ansiava por saber o que ela faria...

- Daddy... Daddy - falou ela com um sorriso pervertido nos lábios enquanto me encarava com o olhar repleto de desejo - O que você quer que eu faça pra solucionar esse problema? - uma de suas mãos se apoiou em meu membro ereto e o apertou de leve.

Depois daquele seu ato, minha sanidade que já era pouca acabou escapando de minhas mãos e caindo em um poço encoberto de desejo, prazer e pecado... Pecado esse denominado luxúria...

- Eu quero você Any! Eu quero que você me chupe - falei já num tom de súplica totalmente fora de mim.

Ela sorriu satisfeita e arrancou de uma vez só meu short junto com minha cueca. Apoiei-me nos cotovelos para observa-la melhor e Any tratou logo de abocanhar meu membro sem mais demandas.

Ela me chupou rápido e fundo, fundo o bastante para que eu pudesse sentir meu membro bater em sua garganta. Vê meu pênis aparecendo e desaparecendo em sua deliciosa boca me fazia delirar. Joguei a cabeça pra trás soltando alguns gemidos dela e enrosquei uma de minhas mãos em seus cabelos e ela deixou que eu ditasse a velocidade.

Eu praticamente estava fodendo aquela bela boca...

Um sorriso maroto brincou em meus lábios e eu acabei gozando nela, enquanto gemia seu nome arrastado.

Ela parou e engoliu meu “leitinho” lambendo toda minha extensão em seguida, o que fez com que me arrancasse uma arfada.

- Mds...Any você não existe – disse e ela veio ate a mim engatinhando.

- Eu existo daddy... Pode acreditar! E hoje eu quero que você me faça sua... Somente sua!

Realmente ela quer me deixar louco.

A puxei pela nuca e iniciamos mais um belo ósculo, eu estava totalmente dominado pela luxúria, as pessoas ficam embriagadas por causa do álcool, mas no meu caso eh diferente, eu sou do tipo de pessoa que fica embriagado pelo prazer.

Rapidamente inverti nossas posições ficando por cima, minhas mãos foram para sua bunda e apertaram aquela carne tão suculenta que eu desejava apertar faz tempo. Fui subindo sua camisola enquanto chupava sua língua e quando já estava em seu peito eu a arranquei, o que infelizmente fez nosso beijo quebrar.

Pqp... Não acredito... Any não ta usando sutiã...

- Você eh imprevisível...

- Quando o assunto eh você eu sou capaz de ser tudo!

Quando ela disse aquilo meu coração que já estava disparado, parecia que queria sair pela boca. Sorri bobo e afundei meu rosto em seu pescoço maltratando aquela pele branquinha com mordidas e chupões fortes, depois migrei para um de seus seios e o abocanhei chupando seu mamilo e te arrancando vários gemidos manhosos.

Ahhh como eu queria ouvir aqueles gemidos, mas eu queria mais, mais alto, eu queria ouvi-la gemer suplicando por mais.

Enquanto chupava seu seio, tratei logo de rasgar a sua calcinha com brutalidade e joga-la em qualquer canto aleatório do quarto. Pressionei o meu dedo do meio em seu clitóris e comecei a estimula-lo.

- Ahn...Daddy...eu te...quero...tanto – ela falou entre gemidos e eu parei de chupar seu seio pra te encarar.

- O que você quer pequena? Fala pro seu daddy exatamente o que você quer – sorri ao ver seu rosto lindo de deleite.

- Eu...quero...que vo...você fique...dentro...de...mim e me...foda gosto...gostoso da...daddy. – falou entre gemidos

Aquilo foi meu fim, sem mais delongas me posicionei entre suas pernas e te penetrei sem pudor, te fazendo soltar um gritinho de prazer.

Apoiei minhas mãos na cama, uma em cada lado de sua cabeça e comecei a estoca-la rápido e fundo. Ela gemeu alto cravando suas unhas em minhas costas e logo em seguida me arranhando, deixando leves filetes de sangue. Senti o local arder um pouco mais não me importei, a única coisa que me importava naquele momento era eu e ela.

Colei nossas testas molhadas de suor e te encarei, ela abriu os olhos e olhou fundo nos meus. Suas íris transbordavam a mais pura luxúria e as minhas com certeza não estavam diferentes.

Acabei por me perder naquele azul de seu olhar, o que me causou uma serie de confusões em meu interior.

No quarto a única coisa que se ouvia era os nossos gemidos e os nossos corpos se chocando um no outro, não demorou muito para que ela chegasse ao seu ápice e eu atingisse o meu também logo em seguida.

Ficamos vários minutos naquela posição, sentindo nossas respirações descompassadas se fundirem em uma só. Quando enfim acalmamos nossas batidas e nossos pulmões eu a encarei nos olhos e ela disse pra mim em um sussurro “Eu te amo”.