Fanfic: Você para sempre ♡ AyA | Tema: Ponny

CAPITULO 54

POV Anahi

Quando senti Alfonso morder minha orelha sorri aliviada. Ele não estava magoado. Ele seguiu beijando meu pescoço e eu fechei os olhos para sentir melhor seu toque. Ele apertou minha cintura e suas mãos foram até a barra da minha blusa, a erguendo lentamente. E eu sabia o que ele queria. Alfonso tomou meus lábios em um beijo e eu me separei um pouco ofegante. Ele me olhou com uma carinha triste, me puxando de volta pro beijo.

- Espera bebê – disse o empurrando com as mãos no peito.

- O que? Você não quer? – perguntou dengoso. – precisamos regar a sementinha e...

- Calma, daqui a pouco você pode regar a sementinha – sorri a ele.

Levantei da cama com os olhos de Alfonso me seguindo. Fui até a porta e tranquei com a chave. Olhei pra ele com uma cara maliciosa e mordi os lábios. Ele passou a língua nos lábios. Voltei a subir na cama, ficando sentada no seu colo, com uma perna de cada lado de seu copo.

Ele tirou minha blusa e me beijou calorosamente, com muito desejo. As nossas línguas se moviam em uma perfeita sincronia, deixando o beijo ainda mais envolvente. Ele levou as mãos até o zíper da minha calça, abrindo-o. Suas mãos adentraram em minha calcinha tocando minha intimidade, eu gemi baixinho. Rapidamente fiquei em pé me livrando daquela calça.

Voltei a sentar sobre o colo de Alfonso e senti sua ereção. Com sua ajuda ele se livrou do camisão do hospital e eu me perdi naquele pescoço. Afundei o rosto, distribuindo beijos, mordendo sua orelha, dando chupões que com certeza deixariam marcas. Desci beijando seus ombros, bíceps, passei para o peitoral, indo beijar o outro braço, voltei a beijar seu peitoral, descendo para a barriga e senti ele arfar.

Suas mãos procuraram o fecho do meu sutiã em minhas costas, abrindo e fazendo a peça voar para um canto do quarto. Ele abocanhou um de meus seios, sugando com desespero. Tombei a cabeça para trás, me remexendo em seu colo, fazendo com que nossas intimidades se roçassem. Estremeci, soltando um gemido acompanhado com um dele.

Sem muita dificuldade nos livramos das ultimas peças que nos faltavam. Sentei sobre ele devagar e suas mãos pousaram em minha cintura, ajudando com os movimentos, que numa rapidez incrível, levou pouco tempo para chegarmos ao ápice. Meu corpo amoleceu e me recostei em seu ombro, ofegante.

- Isso faz da gente loucos e ninfomaníacos? – ele perguntou rindo e eu o acompanhei.

- A culpa é sua! – disse dando uma leve mordida em seu ombro – me deixou quase três meses na seca! – mordi sua orelha, me levantei fazendo que ele saísse de mim.

Juntei minhas roupas e me vesti. Alfonso vestiu-se também e dormimos abraçados.