Fanfics Brasil - Capítulo 6 Verdades Secretas

Fanfic: Verdades Secretas | Tema: Verdades Secretas, Imoério


Capítulo: Capítulo 6

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Daniel corre atrás de Josie e ela esta conversando com Bruno Gissoni.

Daniel: Não quer uma carona ruiva?(perguntou ignorando Bruno)

Josie: Não obrigado o Bruno já me ofereceu uma, e ele vai por esse caminho, vc pode sair com as suas garotas não precisa ter trabalho comigo.(disse dando de ombros)

Daniel: Tudo bem.(disse chateado e saiu)

Bruno: Esse moleque acha que vc tem que fazer tudo que ele quer.

Josie: É o jeito dele assim mimado, acho que ele ficou chateado.(disse com preocupação o olhando sair)

Bruno: Vc ama ele não é?(perrguntou já sabendo a resposta)

Josie: Como tu sabe.

Bruno: Ta na cara  que ama muito ele, mas ele não se da conta porque é um burro.

Josie: Ele é assim distraído, mas eu nem quero que ele saiba mesmo, ele não gosta de mim, gosta mas só como amiga.(disse triste)

Bruno: Melhor assim, mas se ele não gosta eu gosto e vc sabe disso.(disse acariciando o rosto dela, ela sorri envergonhada e se afasta dele, apesar dele ser bonito só pensava em Daniel, não queria usa-lo para esquecer ele)

Josie: Vamos já está na hora uma hora tenho que chegar na império.(disse desconversando e eles andam até o carro, ela vê Daniel subindo na moto com Bianca)

Ela entra no carro com Bruno e os dois vão conversando até a império.

Enquanto isso no mesmo lugar só que na aréa de baixo onde estudam os alunos do ensino médio....

Camila Queiroz narrando:

Eu cheguei esses dias e consegui um emprego no shopping porque quero ajudar a minha família, e consegui também uma bolsa no colégio Elite Way School que também é uma faculdade, estou feliz por isso mas o meu grande sonho mesmo é ser modelo, mas eu vou lutar por isso de qualquer maneira, apesar de eu ter apenas 16 anos já penso no meu futuro, sou estudiosa e esforçada por isso consegui bolsa nos melhores colégios do Rio de Janeiro, vim do interior de Minas Gerais, com a minha mãe que está sozinho no mundo comigo e com a minha avô, porque o meu pai a traía com uma mulher mas nova e já tem até uma filha com ela, e me esqueceu, nesses dias a minha vida mudou muito, mudei de cidade vim para um lugar muito grande uma cidade maravilhosa que eu sempre sonhei Rio de Janeiro aqui eu acho que eu tenho futuro, e minha família está separada mas agente supera isso. Peguei um Ônibus cheguei no colégio e todos me olhavam alguns com deboche, outros com curiosidade por eu ser aluna nova, e alguns meninos me olhavam sorrindo e piscando para mim mas eu ignorei, sei la eu estava me achando estranha com tanta gente me olhando, deve ser pelas roupas que eu uso que são do interior, eu costumo usar tranças e roupas xadrez, mas era o que eu usava e não tinha dinheiro ainda para me adequar na moda daqui, o importante era eu estudar e não ira deixar de fazer isso por causa desses metidos do Rio de Janeiro, apenas o ignorei e entrei na sala, tinha um grupinho já na sala, até que venho uma garota até mim, ela era bonita, estava toda de preto, calça rasgada preta, e blusinha com sua barriga lisa a amostra e tinha um piecing no umbigo, e usavam maquiagem carregada e batom roxo nos lábios, e salto agulha, ela parecia rica usava roupas boas.

Agatha: Prazer meu nome é Agatha Moreira é o seu?(disse sorrindo debochada)

Camila: O meu nome é Camila Queiroz.(sorriu)

Agatha: Deve ter vindo do interior.(disse a olhando de cima a baixo)

Camila: Como sabe? está tão na cara assim?(disse se olhando)

Agatha: Olha as roupas que vc veste parece aquelas caipiras do interior.(disse debochando)

Camila ficou quieta não era de arrumar briga, e muito menos no colégio no primeiro dia de aula, e era super na dela.

Agatha: Foi mal garota, se junta no grupo com agente.(disse se sentando ao lado dela)

Alice: Prazer me chamo Alice Wegmann, mas pode me chamar de Alice ela é assim mesmo nem se importe ta, ela é assim com todos mas ande com agente.(disse uma loirinha simpática, ela também era roqueiro pelas roupas e a maquiagem carregada, e usava mechas coloridas no cabelo assim como Agatha que usava roxas, ela usava azuis, só que era mas simpática)

Agatha: Depois eu dou algumas roupas minhas que eu não quero mas para vc ficar na moda da galera.(disse se olhando no espelho)

Camila: Tudo bem.(disse sorrindo tímida não era muito de se enturmar)

Agatha e Alice apresentaram a galera para ela, e a chamou para irem na praia depois da aula com o grupo mas ela recusou porque tinha que trabalhar iria deixar para o seu dia de folga, depois do colégio foi direto para o Shopping era vendedora e iria ganhar bem com isso, era uma loja chique e por ela ser bonita conseguiu o emprego facilmente.

Marina narrando:

To dias na estrada viajando vim do interior de São Paulo, peguei uma carona com um velhinho bem legal eu pensei que ele iria ter segundas intenções comigo como todos os homens mas não ele me tratou muito bem e com respeito, e se ele tentasse algo comigo já iria sair daquele caminhão correndo, nunca que eu vou deixar algum homem se aproveitar de mim, posso ser caipira mas não sou burra, nem prostituta, eu vim fugida do meu padrasto que tentou me atacar em casa, e minha mãe ficou do lado dele, falou que eu que dei confiança para ele, e eu fugi e vim tentar a minha vida no Rio, e eu sei que eu vou conseguir, estou toda suja andando pela cidade, tenho algum dinheiro que minha mãe deu, ela mandou eu ir embora, eu tenho que conseguir trabalho e onde morar, o velhinho me deixou na favela, eu sentei perto de uma casa e fiquei lá pensando na vida estava com muito medo, estava sozinha numa cidade enorme sem parentes e nada, correndo risco de tudo, até que uma pessoa me cutuca eu olho para ela e é uma menina parecia simples e bonita, ela estava segurando a bicicleta e com uma mochila na cesta, parecia estudante e sorriu para mim.

Bruna: Oi quem é vc? está aqui chorando de frente da minha casa.(disse a olhando)

Marina: Me desculpa se quiser eu posso sair.(disse se levantando)

Bruna: Não precisa pode ficar mas eu posso ajudar?(disse preocupada olhando o estado da menina)

Marina: Não eu só estou de frente não vim chamar aqui.(disse grossa)

Bruna: Pq está chorando?(disse a olhando chorar)

Marina: Eu estou no Rio de Janeiro vim do interior e não conheço nada e nem ninguém aqui.

Bruna: Desculpa mas vc está toda suja, tem onde ficar?(perguntou)

Marina: Acha que eu sou mendinga não é? mas eu não sou(disse nervosa)

Bruna: Me desculpa mas pareçe.

Marina: Eu tinha uma casa mas foi expulsa dela lá em São Paulo, estou a dias viajando, mas eu não vou ficar incomodando a sua casa.(disse já saindo mas Bruna a puxa pelo braço)

Bruna: Tem onde ficar?(perguntou já sabendo que não, ela tinha se identificado com a garota era esquentada igual a ela)

Marina: Não eu vim tentar minha vida aqui, ainda não tenho, agora pode me soltar(disse se soltando dela)

Bruna: Pode ficar alguns dias lá em casa, mas vc é muito ignorante em garota.

Marina: Eu só tenho um pouco de dinheiro, mas vc vai botar uma desconhecida em sua casa?

Bruna: Eu não sei pq mas eu gostei de vc, tem um gênio forte.(disse sorrindo)

Marina: Tudo bem eu não tenho onde ficar.(disse e sorriu)

Bruna: Entra deve está morrendo de fome, vamos comer algo enquanto vc me conta.(disse abrindo a porta de casa e as duas entram)

Marina: Ta bom(disse pegando sua mochila e botando nas costas e entrando)

Elas entraram lá Bruna prepara algo e elas duas comem enquanto Marina conta a sua historia, elas se apresentaram, e se identificaram uma com a outra, agora só resta saber se a mãe de Bruna e a sua irmã Juliana iriam aceitar uma mendinga sem teto dentro de casa, ela tinha se esquecido desse detalhe, ate que sua mãe chega abrindo a porta e olha para a garota ruiva.

Mãe: Quem é essa garota?(disse a olhando)

 


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Autor(a): luaalbuquerque

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Bruna acalma a mãe e Marina conta a sua história, que passou dias na rua e depois pegou uma carona de um velhinho bondoso e venho parar no Rio de Janeiro na favela perto da casa de Bruno, e contou também mas envergonhada sobre a tentativa de abuso do seu padrasto, elas tranquilizaram ela, e a mãe de Bruna ficou com pena dela e deixou ela ficar l&a ...


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