Fanfics Brasil - Poncho se revela - Maratona 2 Dulce Problema X Christopher Solução - Adaptação

Fanfic: Dulce Problema X Christopher Solução - Adaptação | Tema: Vondy / Ponny / Meio chaverroni


Capítulo: Poncho se revela - Maratona 2

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Capítulo 12 - Poncho se Revela


 


Christopher’s POV


 


Quando eles ouviram minha voz, imediatamente se separaram, bocas vermelhas, ofegantes. Christian estava sem camisa e Anahí descabelada. Eles estavam dando uns amassos tão violentos que eu fiquei na dúvida se chegaram às vias de fato ou não.


 


– CHRISTIAN? – Gritou Anahí surpresa ao perceber quem estava beijando.


 


– Yeah, baby! – Respondeu o idiota, sorrindo vaidosamente.


 


Ambos riam descontroladamente. Me perguntei se eles tinham a mínima noção do que estavam fazendo. Fiquei um pouco constrangido, mas eu precisava convencê-los a ir embora.


 


– Eu detesto ser o estraga -literalmente- prazer, mas vamos embora. A coisa está ficando preta por aqui.


 


Christian e Anahí me olharam com desdém, soltaram mais uma sonora gargalhada, e voltaram a se agarrar. Christian jogou a pobre Anahí contra a parede e eu até tive um pouco de pena dela.


 


– Christian, vai matar a pobre coitada assim! – Murmurei, puxando Anahí pelo braço.


 


Christian nos seguiu, protestando.


 


– EU QUERO FAZER UM AMORZINHOOOO! – Gritou ele.


 


Para o meu azar, ou pura coincidência, a música parou nesse exato momento.


 


– Eu também! – Uma voz sinistra e afeminada respondeu, não sei de onde.


 


Lógico que aquelas palavras chamaram a atenção de todos e, devo ressaltar que lá, a maioria eram homens, ou quase. Revirei os olhos, larguei o braço de Anahí e saí arrastando Christian o mais rápido que pude, ou poderia acontecer uma catástrofe.


 


Quando eu já estava próximo à mesa, apareceu uma mulher loira, alta, forte e me jogou um copo de cerveja na cara. Era só o que faltava.


 


– Porque justo eu? – Perguntei irritado.


 


– Aquela moça me pagou 50 euros para fazer isso. – Respondeu a mulher, apontando para Dul sentada à mesa, que acenava contente, enquanto Jake, ao seu lado, ria.


 


Naquele momento eu tive vontade de espancar os dois.


– Muito engraçado, agora vamos embora! – Falei puxando Dulce pela camisa. Ela me xingou de algo que eu nem consegui entender.


 


– Seu irmão se deu bem, hein! – Afirmou Jake, observando Christian e Anahí que ainda se agarravam desesperadamente.


 


Se eu soubesse que ia ser o único a não se divertir, também teria comido o maldito bolo.


 


Quando estávamos bem próximos da saída, uma voz familiar ecoou de um lugar qualquer:


 


– COMPADRES!


 


Ao me virar, me deparei com os dois narcotraficantes que conhecemos na cadeia!


 


POR QUE ESSAS COISAS ACONTECEM JUSTO COMIGO?!


 


Christian imediatamente largou Anahí e se jogou nos braços dos colombianos.


 


– Eu senti tanta falta de vocês!


 


O incrível foi que os narcotraficantes corresponderam, emocionados.


 


– O que vocês estão fazendo aqui? – Perguntei, temendo a resposta.


 


– Nosotros fugimos de la prisión. – Respondeu o homem de lenço vermelho na cabeça. O outro apenas sorriu, enquanto mascava um pouco de fumo.


 


– Arriba, muchachos! Vamos comemorar! – Disse Christian, ainda doidão.


 


– Sí! Tequila! – Completou Dulce, sem nenhuma noção de ridículo.


 


Jake pareceu indiferente, ele devia estar acostumado àquele tipo de gente.


 


– Nosotros trouxemos la danadita! Ustedes venham! – O homem com chapéu de cowboy já ia puxando Christian, quando interferi.


 


Me perguntei se os três comedores de bolo conseguiriam ficar ainda mais alucinados do que já estavam.


 


– Não, não! Nós já estamos indo embora, obrigado mesmo assim, nos vemos por aí. – Falei, empurrando Christian, Anahí e Dulce para fora do bar. Eu não estava nem um pouco a fim de outra noite na cadeia.


 


– Esperem, hermanos! Fiquem com nuestro teléfono.


 


Parei, esperando que ele desse um papel com o número para Christian, e nem acreditei quando o vi entregando um aparelho celular.


 


– É pra mim? – Perguntou a anta do Christian.


– Si, si, acabamos de roubar! Me liguem, yo número esta adentro de la memória.


 


Revirei os olhos. O que eu podia fazer?


 


Ouvimos ao longe sons de sirenes e o bar começou a ficar agitado.


 


– POLÍCIA! – Alguém gritou.


 


Os colombianos se olharam e saíram correndo.


 


– Ainda nos encontraremos, compadres! – Gritaram, já distantes.


 


Era agora ou nunca, precisávamos sair dali rápido.


 


Deu um pouco de trabalho enfiar Dul, Christian e Anahí dentro de um táxi, mas consegui, aturando protestos e xingamentos. Peguei minha Suzuki e Jake me seguiu na moto de Dulce.


 


Quando chegamos em frente à casa, Jake estacionou a moto de DuL e foi embora no táxi. Dul, que passou a noite inteira estranha, ficou meio tristonha quando o meu amigo foi embora sem se despedir. Eu também teria ido embora correndo, se pudesse. Eu ainda não estava entendendo qual era a da Dulce, e o que Jake tinha a ver com isso? Afinal ela era lésbica, certo? Não ia me importar, só tinha que colocar aqueles três malucos para dentro de casa.


 


Agora, somente Christian e Anahí continuavam com a crise de risos. Estávamos passando pelo jardim, quando percebi que não os podia levar para dentro de casa naquele estado. Avistei a piscina e soube o que deveria fazer.


 


– Anahí vem cá! – Pedi e ela veio correndo.


 


Joguei a anãzinha dentro da piscina, na esperança de que a água fria a fizesse recuperar a sanidade. Christian ria da sua “ficante”, mal sabia ele que logo chegaria sua vez.


 


– Agora é você, Saviñón, venha! – Falei, fazendo sinal com a mão. Ela arregalou os olhos e deu um passo atrás.


 


– Você não vai me jogar dentro d’água! Se manca, Uckermann!


 


Bufei e fui em direção a ela. Eu não queria bancar a babá, mas sabia que Victor ia ficar furioso ao notar que eles estavam drogados.


 


Dulce pareceu perceber minhas intenções e saiu correndo para o outro lado da piscina. A segui e ficamos lá, feito gato e rato. Ela corria em volta da piscina, comigo perseguindo-a.


 


– NEM ME PEGA, CHRISGAYZINHO! – Berrou a infeliz.


 


Como uma criatura tão pequena podia ser tão irritante? Foram mais voltas na piscina do que eu poderia contar, aquilo já estava virando infantilidade.


 


*~*~*


Continua


 


Valew niih_vondy pelos comentes q bom q vc ta ammando continuando



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Autor(a): Anna Uckermann

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 247



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  • loucas Postado em 14/12/2016 - 23:05:23

    Essa fanfic é perfeita demais pra ficar abandonada então por favor postaaaa mais

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 11:13:34

    posta por favor

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:37:22

    posta amore

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:37:10

    ENTÃO VE SE POSTA LOGOOOOOOOOOOOOO

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:36:56

    chantagem? BEM DOIDA, não seria capaz ^_^ MENTIRA! SIM! É UMA CHANTAGEM!

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:36:08

    se postar de novo deixo você com 280 coments ^_^

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:35:41

    comentei bastante linda agr pode postar hehuheuheuheuheuehuehe

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:35:14

    possta

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:35:05

    postta

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:34:56

    postaa


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