Fanfics Brasil - Aulas e Maldição - 4º parte - Maratona 17 Dulce Problema X Christopher Solução - Adaptação

Fanfic: Dulce Problema X Christopher Solução - Adaptação | Tema: Vondy / Ponny / Meio chaverroni


Capítulo: Aulas e Maldição - 4º parte - Maratona 17

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Dulce’s POV


 


Porque Christopher continuava a falar grego? Eu demorava uma eternidade para entender onde ele queria chegar. Mas eu também não ia dar o braço a torcer e admitir que estava completamente perdida.


 


– Vem cá! – Pediu ele, sinalizando com o dedo. Não pensei muito e fui– Vou ensiná-la como se deve beijar a orelha e o pescoço.


 


Arregalei os olhos. Christopher sorriu, eu simplesmente odiava quando ele sorria torto daquele jeito.


 


– Está com medo, Saviñón? – Perguntou o imbecil, irônico.


 


– Não! – Menti. Eu estava sim, aquele lance de intimidade com o Uckermann era bizarro demais.


 


– É simples, tudo que você tem que fazer é beijar levemente minha orelha. Sugar levemente o lóbulo funciona bem, mas quando a pessoa exagera é meio nojento, porque tem gente que acaba babando na nossa orelha, então, tem que ficar ligada nisso.


 


Eu estava tentando prestar atenção, mas confesso que me perdi no meio do caminho. Eu estava mais era preocupada em colocar minha boca na orelha do pangaré do Christopher.


 


– Vai, vamos ver como você se sai! – Falou ele, inclinando-se e colocando a orelha próximo ao meu rosto.


 


– Eu tenho mesmo que fazer isso? – Perguntei, fazendo uma careta.


 


Notei que Christopher revirou os olhos.


 


Tomei coragem e beijei rapidamente a orelha dele.


 


ECA, ECA, ECA!


 


– O que foi isso? Que desastroso! Você deu um beijo estalado que quase me deixou surdo. – Reclamou Christopher, massageando a orelha.


 


– A culpa é sua, quem mandou ter uma orelha nojenta? – Lógico que eu ia revidar.


 


Christopher balançou a cabeça algumas vezes.


 


– Eu vou mostrar a você como se faz, então, presta bem atenção!


 


Eu não soube ao certo o que fazer quando Christopher aproximou-se, colocando as duas mãos na minha cintura e puxando-me para junto de si. Ele subiu a mão esquerda pelas minhas costas até a minha nuca, forçando-me à inclinar um pouco a cabeça até que minha orelha ficasse totalmente exposta, próximo aos seus lábios. Ele hesitou por um segundo e eu pude sentir seu hálito aquecendo minha pele. Christopher então me deu um beijo delicado na orelha e minha respiração sumiu completamente, contornou toda a extensão da minha orelha com a ponta da língua e todos os pêlos do meu corpo eriçaram-se, em resposta. Estremeci, ao senti-lo mordiscar a cartilagem. Em seguida, chupou suavemente meu lóbulo.


 


Eu nunca havia sentido uma sensação parecida, uma mistura de choques, arrepios e cócegas. Era estranhamente agradável, meus olhos fecharam-se e todo o ar que antes havia sumido abruptamente, apareceu, me fazendo arfar pesadamente. Para minha surpresa, Christopher apertou-me ainda mais contra seu corpo, e sua boca foi descendo lentamente para o meu pescoço. Eu não sei como foi possível minha pele arrepiar-se ainda mais. Sentia como se uma descarga elétrica percorresse todo meu corpo, me proporcionando um, até então, desconhecido prazer. Era como se uma chama subisse vagarosamente dos meus pés até a cabeça, ela consumia minha carne, enquanto sentia a língua do Uckermann em meu pescoço, lambendo-me. Ele sugou minha pele, e provocou, dando-me sutis mordidas. Eu já não estava suportando, meu corpo estava ardendo em labaredas desconhecidas.


 


– Hum... – Eu ouvi o gemido, e rezei para ele não ter saído de mim. Christopher afastou-se, me encarando. Aí meu medo se confirmou. Sim, fui eu que gemi. Cara, que vergonha!


 


– É, acho que eu demonstrei o suficiente. – Falou ele, dando um passo atrás.


 


Eu baixei a cabeça totalmente constrangida. Deveria estar mais vermelha que uma pimenta malagueta. Para o meu azar, Christopher percebeu que eu estava quase explodindo de vergonha.


 


– Tudo bem, eu sei que eu sou bom! – Riu ele, prepotente – Além disso, o objetivo é esse, tornar o ato prazeroso. Entende agora porque tem que aprender?


 


Sinalizei que sim com a cabeça.


 


 


 


*~*~*


 


– Muito bem, agora é sua vez. Não é possível que você não tenha aprendido. – Murmurou ele, inclinando-se novamente em minha direção.


 


– Está falando de beijar o seu pescoço fedorento também? – Perguntei, fazendo cara de nojo. Confesso que ele não fedia, mas eu não sabia o que falar naquele momento.


 


– Lógico! – Respondeu o Uckermann, visivelmente impaciente.


 


Respirei fundo, tomei coragem e então fui aproximando meus lábios de sua orelha com o objetivo de provar ao Christopher que eu não era uma lesada, que eu podia ser tão boa quanto ele, ao menos eu daria tudo de mim para provar isso. Então...


 


TOC TOC TOC!


 


Sobressaltei devido ao susto causado pelas batidas na porta.


 


– Christopher, sou eu, May!


 


Christopher bufou. Eu jamais ouvi ele bufar daquele jeito, alto e contrariado.


 


– CHRISTOPHER! – Gritou Maite.


 


Eu não sabia o que fazer, ela não podia me ver ali. Olhei à minha volta e corri para o banheiro. Deixei a porta entreaberta, pois fiquei curiosa. O que Maite queria, afinal?


 


– Oi, May. – Cumprimentou Christopher e eu deduzi que, à essa altura, a porta já estava aberta.


 


– Chris, vamos dar uma volta, tem um lugarzinho que quero te mostrar, você vai adorar, meu bem.


 


QUE OFERECIDA!


 


Não que eu me importasse com aqueles dois, mas eu não fazia ideia do quanto minha irmã era direta.


 


– Sabe May, eu estou meio cansado. Acho que vou ficar aqui pelo quarto mesmo. Quem sabe mais tarde? – Respondeu Christopher, em um tom engraçado. Por um segundo, me perguntei o que estava passando pela cabeça dele.


 


– Oh meu bem, tadinho de você. Eu vou ficar aqui e te dar um pouco de mimos, acho que você vai se sentir melhor! – Falou ela, com voz manhosa.


 


Congelei! May ia ficar? Como eu ia sair? Oh, meu Deus!


 


– Eerrr... sabe que dar uma volta seria legal? Pois você ainda não andou na minha Suzuki. – Falou Christopher, parecendo empolgado.


 


– É assim que se fala, Christopher! Vamos logo!


 


Ouvi o barulho da porta fechando-se e então saí do meu esconderijo, aliviada por May não ter me visto ali com o Uckermann. Como eu iria me explicar?


 


 


 


*~*~*


 


Christopher’s POV


 


Já era noite quando eu e Maite retornamos a casa, eu até me diverti um pouco com ela. Mas estava ansioso para falar com Christian, eu tinha uma pergunta martelando em minha cabeça há dias.


 


Maite segurava meu braço quando adentramos a sala. Fiquei feliz de dar de cara com Christian e Victor.


 


– Christopher, você não sabe da maior, cara! – Falou meu irmão animado.


 


– O que foi? – Perguntei.


 


– Um antigo amigo italiano está promovendo uma festa à fantasia em sua mansão, ele faz questão da presença de todos nós. Eu aceitei o convite, achei que vocês iriam gostar. – Falou Victor, com seu sorriso amistoso.


 


– Uau, pai! Isso é demais! Quando vai ser? – Vibrou May.


 


– Amanhã à noite, querida, então significa que vocês tem pouco tempo para comprar as fantasias. – Respondeu ele, animado.


 


Minha mente logo começou a trabalhar. Aquela era uma boa oportunidade para Dul e Jake.


 


– Victor, tem algum problema se eu levar um amigo? – Perguntei.


 


– Não Christopher, tudo bem. Marius não se importará.


 


– Obrigado, Victor! – Eu sabia que Dul não estava pronta, nem perto disso, mas não queria perder aquela oportunidade. Precisaria dar um jeito qualquer para ela tirar a impressão de louca que deixou no meu amigo. Eu sabia que Jake aceitaria o convite, a palavra “festa” sempre lhe chamava a atenção, assim como sempre chamou a minha.


 


– As meninas já sabem? – Perguntou Maite.


 


– Eu estou indo contar para elas agora mesmo! – Afirmou Victor, preparando-se para subir as escadas.


 


– Espera pai, eu vou com você, Anahí vai pirar! – Disse Maite animadíssima.


 



 


Assim que eles saíram, puxei Christian para o jardim, ele me acompanhou, resmungando.


 


– Cara, eu estou com um problema. – Disse-lhe meio angustiado.


 


– O que foi, Christopher?


 


*~*~*


 


– O que foi Christopher?


 


– Teve uma noite aí, que Maite foi até meu quarto, eu estava até gostando, queria tirar o atraso, mas no final eu bem... eu... eu...


 


Christian arregalou os olhos.


 


– CHISTOPHER, VOCÊ BROX... – Tapei a boca do idiota rapidamente, eu não queria que toda a casa ouvisse meu problema. Mesmo com a boca bem tapada, Christian gargalhava descontroladamente. Eu realmente quis dar um soco nele.


 


– Você não pode rir muito de mim, foi você que broxou primeiro! – Falei, na tentativa de contê-lo.


 


E deu certo. Christian ficou carrancudo imediatamente, então, pude tirar a mão da boca dele.


 


– Cara, o que está acontecendo com a gente? Será que nós estamos virando...


 


– Não ouse terminar essa frase, Christian Uckermann! – Interrompi, ameaçando.


 


– Ei, ei, será que o problema são as garotas Saviñón? Quem sabe elas tem uma maldição bizarra do sexo que façam os homens broxarem. – Falou ele, esfregando o queixo e parecendo intrigado.


 


Revirei os olhos. Certo que a teoria do Christian era uma furada, mas eu estava seriamente inclinado a acreditar nela. Isso era melhor do que admitir que eu estava falhando.


 


– Sabe de uma coisa? Agora o Poncho está namorando a Annie, deveríamos perguntar se ele também anda falhando.


 


Christian se empolgou com a minha ideia, e ambos fomos correndo até o quarto do nosso irmão mais novo.


 


Adentramos sem bater, e flagramos nosso irmão limpando o quarto. Meu Deus, quantas vezes ele faz isso por dia?


 


– NÃO ENTREM! – Gritou ele.


 


– Por quê? – Perguntou Christian.


 


– Tirem o sapato primeiro! – Ele respondeu sério.


 


Não era a primeira vez que ele nos fazia aquilo. Christian e eu tiramos os sapatos e, então, finalmente entramos.


 


– Poncho, tem um lance sinistro acontecendo com a gente, uma maldição. Queremos saber se você também está amaldiçoado! – Disse meu irmão mais velho, segurando Poncho fortemente pelos ombros.


 


Quando foi que a teoria do Christian virou fato?


 


 


 


*~*~*


 Continuando e tentando terminar a maratona se eu n terminar agora termino de noite


e obg pelos comentes niih



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Autor(a): Anna Uckermann

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Alfonso me fitou como se pedisse ajuda para entender.       Resolvi falar de uma vez, para tornar aquele momento o menos constrangedor possível.       – Assim como Christian, eu também falhei na hora “H”. Estamos aqui para saber se algo parecido está acontecendo com você.     &nbs ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 247



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  • loucas Postado em 14/12/2016 - 23:05:23

    Essa fanfic é perfeita demais pra ficar abandonada então por favor postaaaa mais

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 11:13:34

    posta por favor

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:37:22

    posta amore

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:37:10

    ENTÃO VE SE POSTA LOGOOOOOOOOOOOOO

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:36:56

    chantagem? BEM DOIDA, não seria capaz ^_^ MENTIRA! SIM! É UMA CHANTAGEM!

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:36:08

    se postar de novo deixo você com 280 coments ^_^

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:35:41

    comentei bastante linda agr pode postar hehuheuheuheuheuehuehe

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:35:14

    possta

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:35:05

    postta

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:34:56

    postaa


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