Fanfic: Dulce Problema X Christopher Solução - Adaptação | Tema: Vondy / Ponny / Meio chaverroni

Gente chego na minha parte favorita enfim eu tenho muitas partes favoritas 

OOOOOOOOOOOO o marius chegou OOOOOOOOOOOOO sorry pela a enpogação 

mas o gay mas assumido ta chegando kkkkkk

2ª Fase: Capítulo 3 - Um Louco Baile à Fantasia

Dulce’s POV

– Eu não apertei com tanta força assim, não seja infantil. – Respondeu Christopher, dando de ombros, como se tivesse feito a coisa mais normal do mundo.

– Do que você está falando? Você pegou na minha bun/da, eca! Seu maníaco pervertido! – Esbravejei, esperando que ele caísse na real.

O imbecil do Uckermann apenas gargalhou e eu fiquei totalmente perdida.

– Eu estou ensinando você a como se portar. Isso faz parte da aula. Queria saber como você iria reagir se alguém lhe apalpasse.

– Eu sei bem o que fazer. Enfiar a mão na cara do sujeito, como vou fazer com você agora. – Levantei-me.

– Relaxa aí, não precisa partir pra agressão. Você só precisa, lentamente, retirar a mão do Jake, ou seja lá quem for o maluco que tiver coragem de pegar na sua bun/da. Isso funciona bem, é como se você falasse: calminha, eu não quero, AINDA. –

Esfreguei o rosto com as mãos, tentando entender porque eu ainda não havia matado o Chrisgayzinho, afinal, ele estava praticamente pedindo.

– Vamos voltar para a aula? Temos muito trabalho pela frente. – De repente ouvimos batidas na porta do quarto. Christopher não se estressou, logo foi para o meu banheiro e escondeu-se lá.

– Vamos alugar nossas fantasias! – Anahí disse sem cerimônias, quando abri a porta.

– Agora? – Perguntei chateada. Pouco me importava a fantasia. Eu estava mais era interessada nas aulas, na esperança de que elas me ajudassem realmente com Jake.

– Lógico! Muitas pessoas de Verona irão a esse baile, não vai sobrar boas fantasias. Vamos, vamos, vamos! – Pediu minha prima saltitando.

– Annie, vamos outra hora. Agora eu estou com muita dor de cabeça. Me deixa em paz, valeu?

Ela bufou e pensei que a maluca fosse me esfaquear pelo jeito que me olhou.

– Tudo bem, volto em 5 horas. Se você não melhorar até lá, te trago uma fantasia de princesa. – O sorriso voltou ao rosto da Fofolete.

– Nem morta que uso uma porcaria daquelas, não vou nem animar festa infantil! Além do mais, eu já sei qual fantasia vou usar. – Afirmei segura.

*~*~*

– E qual será?

– Shrek.

( autora se intrometendo> Shrek???What??? Quase num consigui escrever o nome shrek kkkk ta parei)

Anahí gargalhou por alguns segundos e fiquei parada apenas observando. Então, abruptamente, ficou séria.

– Ah meu Deus! Você não está brincando!

– É lógico que não! – Fechei a porta na cara dela. Não estava a fim de ouvir outro típico sermão de Anahí sobre moda, preferia o suicídio. Tranquei bem a porta e Christopher logo veio ao meu encontro.

– Você só pode fazer isso para me irritar. Eu tenho o maior trabalho em te ensinar a como ser gente e você fala que vai fantasiada de Shrek! – O Uckermann parecia mesmo chateado enquanto gesticulava.

– O que tem demais? É legal!

– Você pode ir alugar a fantasia com Anahí, mas se vier com uma fantasia de Shrek ou coisa parecida, considere nosso acordo desfeito!

– Calma Luizinho, eu penso no que vestir depois. Mas cá entre nós, você deveria ir de palhaço, ficaria perfeito. – Zombei, não dando importância às ameaças dele.

Nós passamos a maior parte do dia trancados no meu quarto.

Algumas vezes fomos interrompidos por Victor, mas o Uckermann escondeu-se bem. Havia sido um dia produtivo, segundo ele. Eu achei uma verdadeira palhaçada. Tive que dançar mais algumas vezes, colocar inúmeras moedas no pote de palavrão devido minha tendência a xingá-lo e praticar meu novo jeito de andar, que ele define como “desfilar”. Christopher me ensinou alguns truques de como chamar a atenção dos homens. Como, por exemplo, deixar escorrer um gota de bebida da boca, destacando-a em meio a uma conversa. Aturei críticas absurdas do meu patético professor e, por fim, Christopher me deu algumas dicas de como me portar perto de Jake, que eu resolvi resumir, para facilitar a lembrança, em apenas: não falar palavrão, não ficar muda, não contar piadas, não perguntar sobre a família dele, não babar (o que acho difícil), nunca pegar nos cabelos dele, e, principalmente, não demonstrar que estou apaixonada.

NOSSA! Será que vou conseguir lembrar de tudo isso?

*~*~*

Christopher’s POV

Já eram quase 20h e eu estava no meu quarto,******comigo mesmo. Como eu pude esquecer de alugar minha fantasia?

Caramba, eu fiquei tão distraído com as aulas de Dulce que havia esquecido até de comer. Sentei-me frustrado na minha cama, já considerando a possibilidade de ser o único a não ir ao tal baile.

Então, Christian entrou no quarto sem bater.

– Com licença, comandante! Permissão pra adentrar o recinto! –

Encarei-o contra a minha vontade. Ainda estava chateado com meu irmão, não conseguia acreditar que ele foi capaz de anunciar, em alta voz, que eu estava impotente. Como alguém podia ser tão desastroso? Eu passei toda a minha vida aturando as loucuras de Christian, mas, ultimamente, estava sem paciência, já que Dulce absorvia toda ela.

– O que você quer? – Murmurei olhando em direção a janela.

Ele sentou-se ao meu lado e suspirou.

– Você ainda não está pronto para o baile? Quase todo mundo já está esperando na sala. Eu pensei que tinha sido o único a se atrasar.

– Eu não vou, esqueci de alugar a porcaria da fantasia. Vou avisar ao Victor. – Levantei-me.

– Espera, como não vai? Não vai ter graça se você não for. Quem vai zoar a mulherada comigo? – Christian pareceu-me decepcionado.

– Eu já falei mano, não tenho fantasia.

Christian coçou a cabeça por alguns segundos, provavelmente pensando, se é que isso é possível.

– Se você não for ao baile, eu também não vou! – Afirmou ele, me deixando surpreso. Ele nunca havia rejeitado uma festa antes, será que Christian estava drogado outra vez?

– Pode ir Christian, está tudo bem. – Sorri. Minha mágoa havia sumido quase que totalmente. Eu nunca imaginei que ele deixaria de “pegar umas garotas” por minha causa.

– Quer saber? Nós vamos a essa festa sim! – Ele, empolgado, levantou-se.

– E eu posso saber como?

*~*~*

– Você irá com a fantasia que eu aluguei, e eu vou improvisar uma. Já tenho até uma ideia. – Lá estava um largo sorriso no rosto do bisonhento. – Vou buscar a fantasia. Não sai daqui. –

Eu tentei impedi-lo, mas Christian saiu do quarto correndo. Em um minuto, já estava de volta.

– Está aí. – Falou ele, jogando a fantasia em cima da cama.

– Christian, você tem certeza? – Perguntei, um pouco emocionado.

– Absoluta! – Respondeu, todo orgulhoso. Sim, eu tinha que admitir, meu irmão havia salvado a minha pele.

– Obrigado, mano.

Ele deu de ombros e saiu.

Suspirei, olhando para a fantasia em cima da cama. O que será que Christian estava pensando quando escolheu-a? Foi aí que ele retornou, correndo e, subitamente, me deu um abraço muito apertado. Sorri e correspondi o abraço. Era bom sentir que minha briga com ele não havia afetado nossa amizade.

– Eu te amo. – Murmurou ele, com sua voz grossa.

– Christian, desculpa cara, mas não vai rolar. Eu sou muita areia pro seu caminhão. – Respondi, rindo.

– Foi mal, eu sei que tenho a boca grande. Eu não sou burro como todo mundo diz. É que eu faço as coisas sem pensar. Pensar me dá dor de cabeça. – Falou timidamente, ainda me abraçando.

– Tudo bem, cara. Você é gente boa! – Consolei-o. – Christian, pode me soltar agora. – Pedi, sentindo minhas costelas doerem.

Além do mais, eu já havia broxado. Agora estava de abracinhos com Christian? Cara! Eu estou virando uma bicho/na!

Ele me soltou, pigarreando e constrangido. Notei que ele pensou o mesmo que eu.

– Cara, estamos virando bi...

– Pelo amor de Deus, não complete essa frase! – Interrompi.

Christian caminhou em direção à porta e, antes que ele saísse, falei baixinho.

– Eu também te amo, cara.

– Christopher, você não faz meu tipo, tenta o Alfonso! – Respondeu ele rindo.

*~*~*

Em questão de minutos eu já estava pronto. A fantasia não era complicada. Só quando me olhei no espelho, vi o quão ridículo eu estava fantasiado de caçador. Calça cáqui, blusa xadrez vermelha, botas pretas, boné e uma ridícula espingarda de plástico. Com certeza, a minha fantasia seria a mais absurda do baile.

– Christopher, o Jake já chegou. Está te esperando no jardim. – Falou Christian, aparecendo na porta. Então, percebi que estava errado. A minha fantasia não seria a mais absurda da festa, já que meu irmão vestia um macacão jeans, blusa de listra azul e vermelha, uma estranha peruca ruiva e, por incrível que pareça, uma enorme faca na mão.

– Que porcaria é essa? Você é um peixeiro? – Perguntei, erguendo uma sobrancelha.

– Não, sou o Chuck, o brinquedo assassino! – Ele ergueu a faca e rosnou. – Dê-me o poder, eu imploro!

FALA SÉRIO! Ele tinha que imitar a típica frase do Chuck?

Revirei os olhos e arrastei Christian para a sala. Não queria atrasar o resto da família.

– MEU DEUS! – Falei, ao avistar Alfonso com uma bermuda vermelha, suspensório, camisa amarela, gravata borboleta e um chapeuzinho bem gay. Balancei a cabeça constatando que ele era o pinóquio.

– Cara, quem fez essa maldade com você? – Perguntou Christian ao meu lado.

Poncho não respondeu, apenas sinalizou com a cabeça em direção à Anahí, que sorria alegremente, fantasiada de Power Ranger rosa. Eu confesso que achei bem a cara dela.

– Alfonso, você agora é um menino de verdade, fique feliz! – Zombei satisfeito por minha fantasia não ser tão ridícula quanto a dos meus irmãos.

– Oh, não fale isso, eu achei que ficou mega fofuxo. – Anahí alisou o braço do meu irmão, que não parecia nada contente.

– Onde está nossa mãe e Victor? – Perguntei, sentando-me no sofá.

– Eles já vão descer. – Respondeu a anãzinha, segurando o típico capacete rosa dos Power Rangers.

– Eu vou na cozinha pegar umas bebidas pra nos deixar no pique. – Informou Christian, antes de sair.

Eu sabia que Jake me esperava fora da casa e me perguntei onde estaria Dul, precisávamos colocar nosso plano em prática.

Suspirei impaciente, prevendo que ela havia escolhido uma fantasia horrorosa só para fazer todo o meu trabalho ser em vão.

– Anahí, cadê a pirralha da Dulce?

– DUUUUUL! – Berrou ela, em direção às escadas.

– EU JÁ ESTOU DESCENDOOOO! – Gritou de volta a filha do capeta.

Levantei-me e dei alguns passos, procurando um ângulo melhor.

Queria avistar Dul antes de todos, na tentativa de barrar sua provável fantasia de Shrek.

– Segura Ucker! – Falou Christian, jogando-me um Red Bull.

Foi aí que o inesperado aconteceu. Dulce desceu as escadas.

Meus olhos não creram. Aquela era mesmo a pirralha?

Instintivamente abri o Red Bull e senti ele espirrar contra minha face. Não consegui reagir diante da visão à minha frente.

Dulce usava um vestido preto, um pouco acima dos joelhos, levemente decotado, com alguns babados brancos, corpete vermelho, meia calça preta, botas cano longo, e, por fim, uma longa capa vermelha com capuz. O que era aquilo em sua mão direita? Um cestinho? Ela estava usando maquiagem? Eu estou em outra dimensão?

– Minha ideia... – Pude ouvir a voz de Anahí, mas não consegui fitá-la. – ...CHAPEUZINHO VERMELHO DO MAU!

RESPIRE CHRISTOPHER, RESPIRE!

Ordenei para mim mesmo, em vão. Meu olhar estava fixado na imagem inacreditavelmente sexy. De onde a pirralha tirou aquelas coxas e aquele busto?

Ok, sente-se Christopher, antes que todos percebam que, definitivamente, você não é mais um broxa.

– WOW! – Gritei ao sentir que não havia sofá algum abaixo de mim. Meu corpo desabou, me fazendo cair sentado.

Cara, eu devo estar com a maior cara de panaca!

– O que foi? – Perguntou Dul, encarando-me confusa.

Christian me salvou, falando exatamente o que se passava em minha cabeça.

– Dul, você está... gostosa? Como isso é possível? – Christian me puxou do chão, já que tive dificuldades para levantar.

Todos gargalharam e eu fingi gargalhar também, mas na verdade estava confuso pela minha estranha reação à fantasia da Saviñón.

– Eu tenho mesmo super poderes. – Disse Anahí, orgulhosa de si mesmo, enquanto Dul, totalmente corada, tentava disfarçar seu constrangimento.

*~*~*

Dulce’s POV

Eu não conseguia acreditar que estava vestindo a estúpida fantasia escolhida por Alice. Eu deveria estar horrorosa, já que Edward quase desmaiou de susto ao me ver. Ainda assim, o comentário do serial killer me deixou extremamente envergonhada. Como alguém podia achar que eu estava gostosa com essa maquiagem preta de emo nos olhos, vestido pavoroso e um cestinho medíocre? Tudo bem que o cestinho serviu pra eu guardar o maldito pote do palavrão, mas, ainda assim, eu devia estar longe da definição de bonita. Oh Deus, espero que o Jake também não se assuste!

– Vamos crianças, já estamos atrasados! – Exclamou Victor do alto da escada. Precisei piscar os olhos algumas vezes para acreditar.

– AHAHAHAHAHAHAHAHAH! Victor cara, você está vestido de Teletubbie... espera... espera de... Tinky Winky? – Christian já ofegava, devido às risadas.

Não deu pra controlar, meu pai estava ridículo. Eu achei que meu corpo ia explodir de tanto que eu ri.

– Pai, você vai fazer a alegria da criançada? – Questionou Maite, vindo da sala de jantar, vestida de coelhinha da Playboy.

Revirei os olhos, aquilo parecia ter sido mesmo feito para ela.

– Porque May? Não gostou? Eu achei que ia ficar legal.

– Victor, acredite, está patético! – Interferi, me perguntando o que havia feito meu pai pensar que se vestir de Teletubbie seria legal.

Minha pergunta foi respondida quando avistei Esme, que apareceu por trás de meu pobre e iludido pai, abraçando-o.

– Eu achei que ia ser divertido, já que Victor é sempre tão formal. – Tagarelou a mosca morta.

– MÃE? – Gritaram os irmãos Uckermann, deparando-se com a anta da Alexandra vestida de enfermeira safada.

Confesso que até eu fiquei meio chocada ao perceber que a mosca morta não estava tão morta assim. Seu vestido de enfermeira era mais curto que o meu e a meia calça vermelha chamava mesmo a atenção.

Foi hilário ver a cara dos tapados dos Uckermann, provavelmente nunca imaginaram que veriam sua mãe daquele jeito.

– Nunca mais vou conseguir fantasiar com uma enfermeira safada. – Eu pude ouvir Christian sussurrar pelo canto da boca para Alfonso, que mantinha os olhos arregalados em direção a Alexandra

– O que foi? Por que o espanto? Só porque eu sou mãe de vocês não significa que eu não posso ser um pouco mulher? – Defendeu-se a mosca não tão morta.

*~*~*

contiuna