Fanfic: Dulce Problema X Christopher Solução - Adaptação | Tema: Vondy / Ponny / Meio chaverroni
Ultimo de hj nenas bjs
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2ª Fase: Capítulo 4 - Transformação de Dulce
Dulce’s POV
Já passavam das 7h quando adentrei, vagarosamente, o quarto de Christopher. Ele estava largadão na cama, ainda vestido com a fantasia de caçador. Coloquei um copo de água no criado mudo, enquanto segurava um balde também com água em uma das mãos e então lhe observei por alguns segundos. Ele dormia profundamente, mais parecia uma pedra. Sorri lembrando-me do estado alcoólico dele na noite passada. Nunca imaginei que ele precisaria ser carregado inconsciente para casa. Pior é que o meu lobo também precisou ser levado para seu hotel em um estado lastimável. Ri tentando imaginar se a vaca ruiva ainda estaria trancada no banheiro de Marius. Por mim poderiam lacrar a porta com uma parede de tijolos, mas, à essa altura, alguém já devia tê-la encontrado. Susan deve estar querendo matar minha prima lentamente. Bem, se ela quiser tirar satisfação, eu encaro a perua de cabelo cor de fogo sem problemas.
Decidi então parar de relembrar o baile e me preparei para dar o troco em Christopher. Queria que ele sentisse, na pele, o que é ser acordado com um balde de água fria. Ergui o balde por cima dele e despejei todo de uma vez.
– AAAAAAAAAHHHHHHHHHH! – Gritou ele, saltando atordoado da cama.
– HU!... HOHOHOHOHO! – Imitei a risada de Marius.
Não demorou para que o LUIZINHO percebesse o que estava se passando.
– Sua filha do capeta, porque fez isso comigo? – Esbravejou, estupefato.
– Vamos correr LUIZINHO, vamos correr! – Respondi, largando o balde e tentando me aquecer.
Ele me encarou, incrédulo.
– O que foi? Não foi você que disse que eu precisava me exercitar? – Foi divertido vê-lo embasbacado.
– De onde saiu esse seu entusiasmo? Você não odeia correr?
– Digamos que uma noite maravilhosa pode fazer uma garota mudar de ideia.
– Eu não vou correr pirralha, não vê que eu estou de ressaca?! – Christopher jogou-se na cama, sonolento.
– Não, não, não! Nada de dormir, eu preciso da sua aula hoje. –
O Uckermann ergueu a cabeça para me fitar, outra vez embasbacado.
Era difícil admitir que eu precisava do imbecil, mas eu não tinha como esconder que as aulas dele haviam realmente me ajudado a me aproximar de Jake. Após o beijo maravilhoso que trocamos durante o blackout da pegação, eu já não me importava com mais nada. Se Christopher me mandasse sair de casa com um melancia pendurada no pescoço, eu sairia. Meu Jake valia qualquer sacrifício.
*~*~*
Depois de um longo suspiro, ele ergueu as sobrancelhas.
– Como foi que você entrou aqui?
– O Christian te trouxe pro quarto ontem e deixou a porta aberta. –
Christopher rolou na cama, com as mãos na cabeça, demonstrando dor.
Como eu já esperava por isso, lhe entreguei o copo com água, que havia lhe trazido e tirei do bolso dois analgésicos.
Ele olhou, receoso, para o copo e os remédios. Eu ri.
– Pode tomar, eu não cuspi dentro, nem lhe trouxe laxante. Preciso de você inteiro hoje.
Por fim ele acabou tomando os remédios.
– Não interessa Dul, eu não vou sair da cama hoje. – Ele afundou o rosto no travesseiro.
Fiquei impaciente, sentei-me ao seu lado e comecei a chacoalhá-lo com força.
– ME DEIXA EM PAZ, DULCE – Berrou o rabugento.
– ANDA LUIZINHO, ANDA LUIZINHO! – Ele me ignorou – Inventa alguma coisa, convida o Jake para nos visitar. Preciso de outro momento maravilhoso com ele.
– Momento maravilhoso? – Perguntou ele, finalmente me dando atenção.
Ri mais uma vez, tudo me parecia engraçado. Eu estava simplesmente feliz.
– Digamos que suas aulas, enfim, deram algum resultado.
– Traduz! – Ele sentou-se.
– Jake me beijou.
– Beijou? Quando? Onde? – Perguntou, surpreso.
– Dããããhh! No baile, na hora do blackout da pegação. Ele, simplesmente, me agarrou. – Respondi, delirando em satisfação.
– E como foi o beijo? – Perguntou, revirando os olhos.
Olhei para o teto, me questionando se deveria revelar aquele meu segredo para o idiota. Por fim, resolvi contar, eu queria era gritar pra todo mundo que Jake tinha me beijado.
*~*~*
– O beijo foi, simplesmente, perfeito... – Suspirei – Não, não, perfeito é pouco, na verdade foi extraordinário! MEU DEUS!... como ele beija bem! – Eu já estava mergulhando em doces devaneios, quando ouvi as gargalhadas do Uckermann.
De alguma forma, ele pareceu estar se divertindo.
– O que foi? Porque está rindo? – Perguntei aturdida.
– Eu não estou rindo, só estou com sono. – Ele enfiou um travesseiro no rosto. Eu já não podia ouvir as gargalhadas, mas via o corpo dele, inteiro, tremer em risadas silenciosas.
Bufei e resolvi ignorar, ele era mesmo anormal.
– Pode rir à vontade, não estou nem aí, o que importa é que Jake me beijou.
– Sabe, eu acho que você está sendo fácil demais. Nós já havíamos falado sobre isso antes! – Disse Christopher, tirando o travesseiro do rosto.
– Eu não fui fácil! Eu não tenho culpa se ele me agarrou.
– Aposto que agora já perdeu a graça para ele. Duvido que ele te dê atenção agora. – Falou ele, com descaso.
O Uckermann mal acabou de falar, e meu celular vibrou no bolso da calça, assustando-me. Rapidamente olhei para o visor e havia uma mensagem.
[Mensagem] 07:25 hs
Jake Black: Quer jantar comigo esta noite?
– SIM! – Saltei empolgada da cama.
– O que foi? – Perguntou Christopher, confuso.
Mostrei-lhe a mensagem, toda orgulhosa. Não podia ser mais perfeito que aquilo, meu lobo solitário não só queria jantar comigo, mas também fez Christopher parecer ainda mais idiota.
– Levante-se, Uckermann. Eu tenho um jantar essa noite. Você falou que ia me dar as tais aulas de como me vestir. É uma boa hora para isso, Jake, estranhamente, ficou impressionado com minha mudança de visual no baile. – Tagarelei tudo de uma vez, para não perder a coragem.
– Não enche Dul, vai vestida do seu jeito trombadinha mesmo.
Christopher fechou os olhos, acomodando-se na cama.
– Você está quebrando o acordo. Isso significa que eu posso infernizar a vida da mosca morta novamente. – Minhas palavras tiveram exatamente o efeito desejado. Christopher levantou-se da cama, contrariado e bufando.
– Tudo bem... eu não vou quebrar o acordo. – Respondeu, por fim.
Senti um frio na barriga e um nervosismo imensurável. Em algumas horas estaria, novamente, com Jake. Dessa vez eu sabia que era diferente, eu não havia convidado-o para um café, e sim, ele me chamou para jantar. Era demais para mim, pouco me importava os meios ou as roupas absurdas que teria de usar, para mim só importava Jake.
Christopher’s POV
Eu bem queria sacanear Dul e fazê-la ir vestida com uma fantasia de banana, só para chamá-la de bananinha louca. Mas eu havia dado minha palavra e não iria voltar atrás, além do que ela provavelmente descontaria sua raiva em minha inocente mãe.
Caminhei lentamente em volta dela, analisando-a. Como eu poderia fazer a pirralha ficar bonita?
– Deixa eu ver o seu corpo! – Disse-lhe sério.
– Hein? – Perguntou ela, visivelmente assustada. Eu quase ri.
– Como eu já disse antes, todos tem alguma parte no corpo que se destaca das demais. É preciso saber valorizá-las corretamente.– Dul até pareceu ter entendido, mas não estava disposta a colaborar. – Não seja criança, puxe as pernas da calça, deixe-me ver suas varetinhas.
Dulce me encarou como se estivesse prestes a me socar, engoliu seco e fez o que pedi.
Ela levantou as pernas da calça até um pouco acima dos joelhos, e eu logo gargalhei.
– Você nunca ouviu falar de depilação?
– Eu tenho mesmo cara de quem pensa nesse tipo de coisa?– Falou carrancuda.
– Pois agora vai pensar. A primeira coisa que faremos é te levar em um salão para transformar suas pernas de homem em pernas de mulher e arrumar essa palha que é o seu cabelo. – Tudo bem que eu estava exagerando, mas ver a cara dela chocada era impagável. – Cara, se você não depila as pernas, quem dirá...
– Christopher Uckermann, se você terminar essa frase, considere-se um homem morto! – Interrompeu, furiosa.
Ri quando vi a expressão assassina no rosto de Dul.
– Tudo bem, eu percebi que você tem... é... um busto... – Eu queria falar bonito, mas não queria ser ameaçado de morte outra vez.
Então, apenas me expressei com as mãos, erguendo os polegares e a Saviñón logo me entendeu. – Vamos tentar valorizar o busto com decotes. Eu acho que vai ficar bom.
O que era aquilo? Dul estava corando?
– Eu vou ficar... tipo... sexy? – Perguntou ela, fazendo careta.
– Que é isso Dul, lógico que não! Você vestindo algo sexy seria a mesma coisa que fantasiar o Bin Laden de Papai Noel. – Zombei.
Esfreguei o queixo, sabendo que precisaria de ajuda, de uma outra opinião masculina, e já tinha a pessoa certa em mente. Mas será que ele ia conseguir entender meu acordo com Dul? Dei de ombros, mesmo se ele não entendesse, eu sabia que ele iria só pra zoar.
Uma hora depois, eu, Dulce e Christian estávamos em um salão prestigiado de Verona.
Uma simpática garota baixinha de cabelos rosa, veio nos atender.
– Oi, meu nome é Marcella, que posso fazer pelo senhores? – Perguntou ela, sorridente.
Olhei para a Saviñón dos pés a cabeça então respondi...
– Um milagre!
A meu pedido, Marcella levou Dul para a setor de depilação.
Christian e eu ficamos sentados em uma pequena sala de espera, olhando para uma porta branca, imaginando o que se passava dentro do cômodo, pois ouvíamos os gritos e incríveis palavrões saídos da boca dela que assustavam todos os clientes do salão. Eu já havia perdido a conta de quantas moedas ela teria que colocar no pote de palavrão.
– Meu Deus, estão matando a Dul! – Falou meu irmão, assustado.
– Calma Christian, é só depilação, a pirralha que é exagerada.
– Exagerada? Eu depilo o peito, eu sei bem como é isso, é horrível.
– Christian, é por que você também é exagerado. – Zombei.
Como um homem daquele tamanho podia achar depilação horrível?
O bisonho me encarou, mexeu a boca de uma lado para o outro e então sinalizou com a mão para que a mulher de cabelos rosa viesse até nós.
– Posso ajudar? – Perguntou ela.
*~*~*
– Sim, meu irmão aqui não sabe ao certo como funciona depilação com cera quente. Poderia dar uma pequena amostra para ele?
– Claro! – Respondeu de imediato.
Marcella trouxe um vasilhame branco e, com uma espátula de madeira, passou um pouco de cera nos pelos do meu braço. Eu sorri, só era um pouco quente, nada que fizesse alguém gritar.
– Christian, é coisa de mulherzinha gritar por causa disso, que ridículo. – Afirmei, debochando da cara de meu irmão e de Marcella.
– Puxa! – Disse Christian para Marcella, e ela gargalhou.
– Pode puxar, eu nem vou... AAAAAAAAAAHHHHHHHHH!
Eu juro que meu grito fez dois clientes saírem correndo. Eu nunca havia sentido uma dor daquelas na vida. Parecia que tinham arrancado a minha pele, eu até lacrimejei. Olhei para o meu braço e estava vermelho no local depilado. Christian ria descontroladamente.
Engoli seco, envergonhado por ter gritado feito uma mulherzinha.
– Por favor, Marcella, pode ir ver se Dul ainda esta viva? – Pedi, em um murmúrio. Fiquei seriamente preocupado, já que a sala de depilação estava silenciosa.
A garota fez o que eu pedi e não demorou para que ela estivesse de volta, com um olhar sombrio. Era a primeira vez, desde que chegamos, que ela não mantinha um sorriso.
Christian e eu levantamos preocupados por causa da expressão estranha no rosto de Marcella.
– Chegou a hora... – Falou ela cabisbaixa.
– De que? – Perguntei, já quase invadindo a sala onde Saviñón estava.
– Depilação na virilha. – Respondeu ela.
– PUTAAAAA QUEEEEEE PAARIIIIIUUUU! – Gritou Dul.
Christian e eu chacoalhamos o corpo para dissipar o calafrio na espinha que sentimos.
Algum tempo depois, um via/do cuidava do cabelo de Dulce. Foi quase uma hora de discussão entre ela e o cabeleireiro, que queria deixá-la loira. Por fim, chegamos a conclusão de que seria melhor a Saviñón desistir de seu cabelo castanho escuro e tingi-lo de um castanho claro acobreado. Quando ela viu no espelho que o tom de seu cabelo ficou parecido com o meu, ela quase enfartou. Foi preciso Christian segurá-la com força para a garota não descer o cacete na bichona, que saiu aos berros, em um choro incontrolável.
Após muitos palavrões, gritos e escândalos vindos até de mim, que gritei, quando me depilaram o braço, fomos proibidos de voltar no salão.
Logo fomos para uma enorme loja feminina chamada Gianna`s Boutique. Dulce precisava de um vestido e eu mesmo escolhi vários estilos para ela provar. Saviñón ficou do meu lado, carrancuda, de braços cruzados, ainda chateada por causa do cabelo.
– Eu vou ter que provar tudo isso? – Esbravejou ela, quando lhe joguei as roupas. Foi engraçado vê-la tentando segurar os vestidos, que lhe caiam dos braços.
– É Dul, vai ser divertido. Você prova um por um, e nós falamos como ficou. – Fingi entusiasmo para convencê-la.
Ela revirou os olhos e saiu marchando em direção à um corredor onde ficavam os provadores.
– Christopher, me fala, outra vez, porque estamos aqui brincando de clube da luluzinha. – Disse meu irmão impaciente.
– Eu já expliquei, Christian. – Bufei. – Faz parte do meu acordo com a pentelha, foi o único jeito de fazê-la largar do pé da nossa mãe.
– Ok! – Falou, chutando o vazio. – Mas vamos, ao menos, sacanear a Dul um pouquinho, eu estou entediado!
– O que você teria em mente, gênio?
– Vamos dar um susto nela no provador! Vamos, vamos, por favor. – Pediu ele, animando-se.
Refleti por um segundo, acho que nem isso. Eu queria também sacanear a pirralha.
– Ok, o plano é o seguinte, chegamos lá de mansinho, sem fazer o menor barulho, então puxamos a cortina de uma vez. Dul vai estar provavelmente seminua e eu tiro uma foto com o celular. – Nós gargalhamos, só de imaginar a cena.
Christian, entusiasmado, foi o primeiro a se dirigir aos provadores. Eu o segui. Olhamos de relance as cabines e todas pareciam vazias. Uma das primeiras estava com a cortina fechada. Só podia ser aquela.
Rimos baixinho, eu preparei o celular para tirar a foto e Christian pôs a mão na cortina, pronto para puxá-la.
Nos encaramos rapidamente. Então Christian puxou com força a cortina.
– AAAAAAAAAHHHHHHHHHH! – O grito ensurdecedor veio de três pessoas ao mesmo tempo. Eu, Christian e a velhinha de uns 70 anos de calçola e sutiã – SOCORRO, TARADOS! TARADOS! – Gritou ela, já pegando uma enorme bolsa verde.
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Ultimo e tahu se nuam chover eu posto de noitinha bjs e comentem
Autor(a): Anna Uckermann
Este autor(a) escreve mais 26 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
*~*~* Olhei rapidamente para o meu lado e avistei Dul, saindo do último provador no final do corredor, gargalhando. – Desculpa, vozinha, nós não... – Christian tentou se explicar nervoso, mas levou uma bolsada no meio da cara. Eu ri, e levei uma bolsada também. A velhinha devia carregar pedras dentro daquela ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 247
Para comentar, você deve estar logado no site.
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loucas Postado em 14/12/2016 - 23:05:23
Essa fanfic é perfeita demais pra ficar abandonada então por favor postaaaa mais
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lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 11:13:34
posta por favor
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lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:37:22
posta amore
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lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:37:10
ENTÃO VE SE POSTA LOGOOOOOOOOOOOOO
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lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:36:56
chantagem? BEM DOIDA, não seria capaz ^_^ MENTIRA! SIM! É UMA CHANTAGEM!
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lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:36:08
se postar de novo deixo você com 280 coments ^_^
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lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:35:41
comentei bastante linda agr pode postar hehuheuheuheuheuehuehe
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lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:35:14
possta
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lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:35:05
postta
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lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:34:56
postaa