Fanfic: Dulce Problema X Christopher Solução - Adaptação | Tema: Vondy / Ponny / Meio chaverroni
Christopher’s POV
Corri para dentro da casa no intuito de relatar a família o acontecimento e meu amigo me seguiu, igualmente tenso.
Quando encarei Victor, as palavras quase não saíram da minha boca. Todos ficaram chocados com as informações que eu lhes passava. Compreendia a histeria que tomou conta do recinto.
– Temos que ligar para a polícia agora. Isso tudo só pode ser um mal entendido! – Meu futuro sogro... espera, quis dizer padrasto, agarrou o telefone já discando os primeiros números.
– NÃO! – Jake tomou-lhe o aparelho, alterado.
Eu bem sabia que Jake tinha problemas com a polícia, mas não me pareceu esse o motivo de sua intervenção.
– Você está louco? Alguém precisa contatar as autoridades. – Alfonso gesticulou.
– Confiem em mim, peço para me darem apenas algumas horas para resolver essa situação, pois eu sei que a culpa é minha. – Black estava falando sério.
– Como isso pode ser culpa sua? – Perguntou Maite.
– Eu acho que nesse momento só existe uma pessoa com interesse em prejudicar Dul e com condições financeiras pra isso. – Ele me encarou e eu entendi na hora o que ele estava falando.
– SUSAN! – Murmuramos ao mesmo tempo.
– A garota que estava aos tapas com minha filha? – Questionou Victor e eu apenas confirmei com a cabeça. – Não interessa, vou chamar a polícia agora mesmo!
– Jake tem razão, não devemos chamar ninguém agora. Nesse tipo de rapto, eles sempre ameaçam a vida do refém, caso a família avise as autoridades. Não queremos correr esse risco, certo? Eu tenho quase certeza que foi mesmo a ruivona. Nós vamos atrás dela, se em 3 horas não conseguirmos nada, aí sim, ligamos pra polícia, consulado, o que você quiser. – Aquilo me pareceu a melhor solução.
– Christopher, você tem certeza disso? Não sei o que fazer! – O meu sogro... ESPERA! DROGA!... o pai da Saviñón me encarou, cheio de dúvidas.
– Nós vamos trazê-la de volta, não se preocupe. – Falei, pondo uma mão em seu ombro.
– O que estamos esperando? Vamos atrás da gostosona! – Christian empolgou-se.
– Liga para Susan agora Jake, fala pra ela acabar com essa loucura! – Pedi cheio de raiva.
Ele saiu para um canto da sala, já com o celular no ouvido.
Eu nem queria ouvi-lo discutir com a ruivona, só queria meu frango de volta. Victor também pegou o telefone e foi para o escritório, tristonho, provavelmente, estava planejando informar o lastimável acontecimento a amigos e parentes.
Os demais tagarelavam à minha volta, inventando mil e uma teorias para o sequestro de Dulce. Sentei-me no sofá, ignorando as vozes. Era perturbador saber que, provavelmente, Susan tinha raptado a Saviñón, pois eu não sabia o que uma ex-namorada enfurecida era capaz de fazer. Estava surpreso com meus próprios sentimentos e atitudes. Imaginar que a pirralha estivesse sofrendo, era uma tortura. Alguns tempos atrás, eu mesmo seria o primeiro a pular de felicidade por terem levado-a, mas agora era diferente, eu temia por ela, a queria segura ao meu lado.
Fiquei, por minutos largado naquele sofá, sentindo-me impotente e perdido.
– É o seguinte, o celular de Susan está desligado e o telefone do apartamento não existe mais. Então me comuniquei com a recepção do prédio em que ela morava, disseram que se mudou hoje cedo. Pedi para Sam conseguir o endereço da casa dos pais dela. Liguei para várias pessoas e ninguém sabe da garota. – Meu amigo sentou-se ao meu lado, frustrado.
– Só isso? – Anahí bateu o pé no chão. – Não podemos fazer nada? Vamos ficar aqui todos parados esperando que Sam retorne a ligação?
Bufei. A anãzinha tinha razão.
Foi aí que ouvimos a porta da frente ser aberta com violência, produzindo um barulho que me fez sobressaltar.
Arregalei os olhos, não crendo na criatura que acabara de adentrar a sala, esbaforido e agitado.
– NÃO CHAMEM O EXÉRCITO, EU CHEGUEI!
– QUEM CHAMOU O MARIUS? – Esbravejei, levantando-me irritado.
– Er... fui eu... achei que quanto mais gente procurando Dulce, melhor. – Victor respondeu, tímido, saindo do escritório.
Passei a mão na cabeça, tentando manter a calma. Aquele momento não era o melhor para ter uma bichona nos enlouquecendo.
– Precisamos organizar um grupo de resgate! – Marius aproximou-se vagarosamente da minha orelha e berrou... – AGORAAAA! – Juro que quase lhe dei um soco.
– Fica fora disso! – Ordenei, irado.
Ele ignorou.
– Onde está meu bonequinho? – Perguntou a bichona.
Olhei para os lados e nem sinal do meu irmão. Poxa, ele estava próximo a mim. Onde será que aquela besta se meteu? Foi aí que ouvi o guinchar do porco e decidi seguir o barulho. Não demorei para encontrar Christian abaixado, escondido atrás do sofá.
– Cara, o que você está fazendo aí com esse filhote?
– Shhhh! – Ele pôs o dedo à frente da boca. – Me escondendo do Marius. – Sussurrou.
– ACHEI VOCÊ BONEQUINHO! – O****** jogou-se em cima do meu irmão, abraçando-o com vontade. – HU!... HOHOHOHOHOH! Que saudade!
– Sai de mim! Eca! – Resmungou meu mano, desvencilhando-se do lunático.
– Ele me ama... – Suspirou a bichona, dando um giro na ponta dos pés.
Aquela cena estranha foi interrompida pelo toque do celular de Jake.
Voltamos nossa atenção, apreensivos. Ele escutou mais do que falou ao telefone e eu quase morri de ansiedade. Após alguns segundos, finalmente se pronunciou.
– Sam conseguiu o endereço da casa dos pais de Susan, eu sei onde fica esse local. Vamos lá. Pode ser que ela esteja escondida na mansão. – O cara já caminhava em direção à porta.
– Espera! Vamos todos? – Perguntou minha mãe.
Olhei em volta e logo esquematizei um plano.
– Victor e Alfonso vão ao prédio onde a ruivona morava. Alguém lá deve saber do paradeiro dela, um funcionário, vizinho... tentem. É necessário um plano B, caso não tenhamos nenhum sucesso indo à casa dos pais da louca.
– Vamos tentar subornar alguém por lá, em troca de qualquer informação. – Disse MEU FUTURO PADRASTO, determinado. (Agora eu acertei!)
– É uma boa ideia! – Confirmou Alfonso.
– Eu e Jake vamos atrás da ex-namorada dele, o restante de vocês, fiquem aqui, caso Dul retorne. Quem sabe não acontece um milagre? – Afirmei tenso.
*~*~*
– Espera! Eu não vou ficar aqui, vou com vocês! – Christian acariciou o Toicinho.
– Eu também vou. Nem morta que vou ficar aqui parada! – Anahí pareceu-me decidida.
Revirei os olhos.
– Não! Vamos apenas eu e Jake! Eu ligo se tiver alguma novidade. – Tomei as chaves do carro que estavam em sua mão e marchei para fora da casa em direção ao Aston Martin.
Quando sentei-me no banco do motorista, percebi Black acomodar-se, ranzinza, no banco do passageiro. Provavelmente chateado por eu estar prestes a dirigir seu veículo. Não me importei, mas quando vi três criaturas sem nenhum juízo saltar para o banco de trás do conversível, quase berrei todos os palavrões que eu conhecia.
– Aonde vocês pensam que vão? – Perguntei bravo.
– Vamos todos cabeçudo, a gente vai ajudar! – Christian sorriu.
– É isso aí, você está olhando para o grupo de resgate F.O.D.A! – Marius fez biquinho.
– Foda? – Meu amigo estava tão confuso quanto eu.
– É gente... eu explico... Força Operacional Destruidora em Ação. Pensaram bobagens hein, safadinhos? HU!... HOHOHOHOHOH. – O******* gargalhou.
– Eu gostei. – Anahí bateu palmas.
Eu só podia estar tendo um pesadelo daqueles. Quando achei que não podia piorar, vi que meu irmão bisonhento encobria algo com a jaqueta.
– O que você tem aí?
– Nada! – Ele ficou olhando pra cima, tentando disfarçar.
Nesse momento, o porco grunhiu.
– PELO AMOR DE DEUS, NÃO VAI LEVAR O SEU TOICINHO TAMBÉM! – Explodi, vendo que o filhote usava uma mini-boina do exército e uma camisetinha com estampa camuflada. Me perguntei onde o doido estava arranjando aquelas fantasias grotescas.
– Eu preciso cara, ele vai farejar a Dul, ele tem um faro incrível. Olha só, fareja o Christopher, Toicinho! – O idiota colocou o animal perto do meu rosto e me segurei para não jogar aquela bola de gordura fedorenta para fora do carro.
– Gente, a Dul está em perigo! Vamos logo! – Anahí tinha toda razão. – ACELERA, CHRISTOPHER! VAMOS AO RESGATE, GRUPO F.O.D.A!
FALA SÉRIO!
Dei a partida no carro e pisei no acelerador. Em alguns minutos chegamos ao endereço indicado por Sam.
Decidimos manter uma certa distância do local e deixar Jacob ir até a mansão sozinho, em uma tentativa de resolver o problema amigavelmente.
Ficamos em uma esquina escura, esperando impacientes.
Eu estava surpreso com a residência de Susan, a garota aparentava ter mesmo muito dinheiro, isso devia ter sido um dos motivos que levaram meu amigo estúpido a manter um relacionamento com a moça. Mesmo ao longe, eu podia avistar Jake ao pé de um enorme portão de ferro, discutindo no interfone com alguém. Seria a sua ex- namorada? Ele permaneceu lá por um tempo. Então, quando dois seguranças apareceram no portão, gesticulando para que ele se retirasse, o idiota voltou a nós, irritado.
– O que aconteceu? – Perguntou Anahí, aflita.
Bufou, então respondeu:
– Quando cheguei lá, perguntei através do interfone a uma das empregadas se Susan estava. Ela disse que sim, falei que precisava entrar e conversar com ela. A empregada pediu para que eu esperasse que iá me anunciar, depois voltou com uma desculpa esfarrapada afirmando que tinha se enganado, que Susan não está em casa, que viajou. Tentei lhe explicar a situação, convencê-la de que sou o namorado da sua patroa. E não deu em nada, devido a minha insistência, enviaram dois seguranças, que agora estão de plantão naquele maldito portão.
– Alguém além de mim acha que a catiroba está lá dentro escondida? – Marius pôs as mãos na cintura.
– Vamos ter que dá um jeito de entrar lá! – Falei determinado.
– Eu tenho um plano! – Anahí sorriu, maquiavélica.
Minutos depois...
Anahí’s POV
Eu dirigia nervosa o carro de Jake até a entrada da mansão.
Estacionei o veículo e me preparei pra minha maravilhosa atuação. Saí do carro já com uma cara de enterro. Pela minha visão periférica percebi que minha presença havia chamado à atenção dos dois seguranças que conversavam dentro do jardim. Abri o capô do carro e comecei a chorar.
– QUE DROGA, QUE DROGA! E AGORA MEU DEUS? – Chutei o para-choque. Meus gritos trouxeram os seguranças confusos até mim. Por sorte, os otários deixaram o portão entreaberto.
– Está tudo bem? – Perguntou o moreno barrigudo.
– Não, acho que a rebimboca da parafuseta pifou! – Eles trocaram olhares desconfiados. Avistei o F.O.D.A aproximar-se da casa sorrateiramente, enquanto os seguranças engomadinhos estavam de frente pra mim e de costas pra eles. Infelizmente, um deles percebeu que minha atenção estava voltada para outro lugar e tentou virar-se para checar. Quase enfartei.
– AAAAAAHHHHHHH, MINHA NOSSA! – Gritei e eles estagnaram, me achando muito estranha. Os rapazes do grupo de resgate jogaram-se no chão, atrás de uns arbustos ali próximo.
– O que a senhora tem? Não podemos ficar aqui fora, é melhor ir embora. – O loiro fez uma carranca.
– Moço, eu estou perdida, meu namorado me abandonou. Como eu sofro! Agora eu nem sei mais onde estou! Me ajuda, pelo amor de Deus, estou tão carente! – Me joguei nos braços do barrigudo com a minha melhor cara de pobre coitada.
Enquanto abraçava o homem, sinalizava com uma das mãos para que os malucos entrassem logo. Eles entenderam o recado e voltaram a andar em direção à mansão. O gordo percebeu meus movimentos de braço e tentou virar o rosto quase flagrando os rapazes. Impedi, pondo minhas duas mãos em seu rosto e beijando-lhe violentamente, mas cheia de nojo, mantendo um dos olhos abertos. O loiro caiu na gargalhada. Foi aí que o F.O.D.A aproveitou o meu sacrifício e correu para dentro do jardim.
– FANTÁSTICO! – Falei feliz, vendo que meu plano tinha dado certo.
– Obrigado! – Respondeu o gordinho, arrumando a gravata vaidoso, e eu ruborizei.
Christopher’s POV
Fiquei contente por termos conseguido atravessar os portões. Agora tentávamos passar pelo jardim o mais discretamente possível. Fomos rastejando pelo gramado como soldados em uma guerra, com exceção do Pavão, que insistia em progredir de “quatro”! Como eu era o último da fila, podia visualizar a ordem dos integrantes: Jake era o primeiro, depois Marius, Christian e eu. Meu irmão, já fulo da vida, fazia cara de assassino de filme de terror quando olhava para a frente, pois dava de cara com a bun/da magra da bichona. Furioso, ele murmurou, com medo de ser ouvido:
– Marius, Marius! Seu boiolão quer baixar essa droga de rabo?
– Desculpe, bonequinho, é a força do hábito. – Respondeu a bicha, risonha.
– Ei vocês! Façam silêncio aí atrás! – Jake teve que se esforçar pra que esse sermão fosse transmitido em cochichos.
Pulamos uma das janelas da mansão que estava aberta e, já dentro da casa, gesticulei para que fizessem silêncio. Meu amigo apontou para o andar superior e todos subimos as escadas. Chegamos a um longo corredor com várias portas.
*~*~*
Suspirei derrotado, já me perguntando se estávamos mesmo fazendo a coisa certa. De repente a ruivona saiu de um dos quartos e, ao nos avistar, assustou-se, trancando-se no cômodo. Corremos até lá e Black começou a bater na porta.
– Abre Susan, nós já sabemos de tudo. – Disse ele chateado.
– Vão embora, não quero falar com ninguém! – Respondeu.
– ANDA, SUA MALUCA! NÓS JÁ SABEMOS QUE FOI VOCÊ QUE RAPTOU DULCE – Impaciente, bati violentamente na madeira.
– Não sei do que está falando. – A cretina fingiu-se de indiferente.
– E agora? – Perguntou Marius.
– Segura o Super Porco, eu vou arrombar esse muquifo! – O bisonhento empurrou o toicinho para as mãos do viadão e tomou distância, preparando-se para usar toda sua força.
– É o meu Macho Man! – A bichona empolgou-se.
– Susan, abre a porta ou vamos invadir! – Alertou Jacob.
– Madeiraaaaa! – Avisou Christian, partindo com tudo em direção à porta.
Eu me afastei porque ia ser estrago, na certa.
– AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH! – Gritou meu pobre irmão, quando atravessou a porta que a ruivona acabara de abrir. Corremos para dentro do cômodo e, assustados, vimos que o maluco não conseguiu parar a tempo e atravessou uma janela.
Meu coração quase parou. Logo pensei o pior, vendo apenas os estilhaços de vidro no chão.
Todos fomos até a janela na expectativa de ver um Christian machucado no chão do jardim.
– Me salvem, me salvem! – Pediu o bisonheto, pendurado em um galho de árvore, próximo a janela. Sorri no mais puro alívio.
– Tirem ele dali. – Susan falou.
Jake e eu esticamos os braços o máximo e conseguimos puxar meu mano de volta para o quarto.
– Se você me der um susto desses novamente, eu juro que termino com você, bonequinho. – A bichona deu um tapa no rosto de Christian, que só não o matou porque eu impedi.
A vaca ruiva, como diz Dul, começou a rir e só aí lembramos o motivo de estarmos ali.
– MÃOS PRO ALTO! – Gritou Marius, sacando uma pistola.
Arregalei os olhos. O que aquele lunático achava que estava fazendo?
A garota obedeceu, nervosa.
– Onde está Dulce? – Perguntei.
– Eu não sei. – Respondeu ela, ainda com as mãos para cima.
– É lógico que sabe, você a sequestrou. – Disse o bisonhento, pegando o Toicinho, que fuçava o chão.
– Chega Susan, chega, isso é loucura! Me diga onde está minha namorada. Não complique mais as coisas. – Black pegou-a pelos ombros.
– Sua namorada sou eu e não aquela horrorosa, não se esqueça disso. – Provocou, já não demonstrando medo.
– Aceite, droga! Não estamos mais juntos e raptar Dul não vai fazer com que eu volte pra você. – Ele rangeu os dentes, enquanto sua ex-namorada dava de ombros.
– Vocês podem discutir isso depois, eu quero saber onde esta a Saviñón! – Pedi irritado.
– Nem se eu soubesse, diria. – Ela me olhou cheia de rancor.
– Dá licença, dá licença... – Marius cortou caminho entre nós. Colocou a arma na cabeça da garota e eu temi que ele apertasse o gatilho, afinal, ele é um lunático. – Onde está a chapeuzinho masoquista? FALA, DESGRAÇADA!
– Vai se ferrar, sua*******feia!
O Pavão colocou a mão no peito, horrorizado, já pondo a arma no cós da calça.
– É AGORA! EU VOU DESCER DO SALTO!
Para minha surpresa, o******* deu um tapa tão grande na garota que a fez girar.
– Essa menina já apanha, hein? – Christian sussurrou e eu ignorei.
– Chega né, seu doido? – Pedi, percebendo que estávamos novamente perdendo o foco.
– Não mesmo! Agora que eu comecei com a catiroba azeda. IIIÁÁÁ! – Ele fez uma posição de kung fu qualquer. – Vamos torturá-la até que diga o paradeiro da Dulce.
*~*~*
Quem amou o grupo FODA??????
EU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
gente comentem que pretendo postar o cap que o ucker se declara pra dull
o cap declarando-se
é tipo assim
Comentarios=Love Vondy
Autor(a): Anna Uckermann
Este autor(a) escreve mais 26 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Susan preparou-se para gritar, mas, antes, Jake tapou-lhe a boca. Rapidamente, ele, junto com Marius, seguraram os dois braços da garota, impedindo que ela fugisse. A encarei furioso e ordenei a Christian: – Me passa o porco. – Cuidado com o bichinho, hoje ele está sensível. – A anta me entregou o leitã ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 247
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
loucas Postado em 14/12/2016 - 23:05:23
Essa fanfic é perfeita demais pra ficar abandonada então por favor postaaaa mais
-
lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 11:13:34
posta por favor
-
lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:37:22
posta amore
-
lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:37:10
ENTÃO VE SE POSTA LOGOOOOOOOOOOOOO
-
lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:36:56
chantagem? BEM DOIDA, não seria capaz ^_^ MENTIRA! SIM! É UMA CHANTAGEM!
-
lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:36:08
se postar de novo deixo você com 280 coments ^_^
-
lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:35:41
comentei bastante linda agr pode postar hehuheuheuheuheuehuehe
-
lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:35:14
possta
-
lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:35:05
postta
-
lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:34:56
postaa