Fanfic: Dulce Problema X Christopher Solução - Adaptação | Tema: Vondy / Ponny / Meio chaverroni
Christopher’s POV
– Ariba, ariba! Agora la fiesta está completa! – O narco de lenço na cabeça comemorou. Tentei dissipar a imagem dos sujeitos, que pulavam felizes com meu irmão bisonho.
Me concentrei na Saviñón que parecia alheia ao que estava acontecendo. A puxei para a cozinha, onde estava menos movimentado, enquanto ela murmurava reclamações.
– O que deu em você? Porque não me ligou? Porque não nos avisou que estava bem? – Bufei chateado. – Não faz ideia do que passamos por sua causa. Seu pai quase fez toda a polícia italiana te procurar, Anahí se sacrificou beijando um segurança gordão, infringimos a lei invadindo a casa da ruivona, Christian atravessou uma janela, torturamos o pobre Toicinho obrigando-o a quase beijar a psicopata e, por pouco, a galera não vira comida de cachorro. E tudo isso pra que? Pra te encontrar aqui tocando guitarra com aqueles dementes!
Por um segundo, me perguntei onde estariam Jake, Anahí e Marius. Será que estão dispersos na multidão e, por isso, não nos encontram?
– Eu não sabia que vocês estavam me procurando. – Dulce puxou meu braço para verificar as horas no relógio de pulso. – Só fazem cinco horas que fui raptada. Quando cheguei aqui, os hermanos me reconheceram ao tirar o capuz da minha cabeça, então começamos a conversar, eles me contaram como foram contratados pela vaca ruiva para me darem um surra, bebi uma dose de tequila pra me acalmar, uma dose levou a outra e, quando dei por mim, já estava rolando a festa. Fiquei empolgada de tocar pra toda essa gente porque eu nunca toquei pra ninguém, acabei por me distrair, foi só.
Como ela podia falar aquilo? Eu já não conseguia esconder minha raiva. Quase enlouqueci de preocupação e ela sorria contente?
– Eu vou ligar pro seu pai avisando que te encontramos e logo vamos para casa. – Falei altivo.
– Ele se preocupou comigo? – Sussurrou Saviñón.
– O que? – Perguntei incrédulo.
– Nada. – Desconversou.
– Lógico que Victor se preocupou, todos se preocuparam! O que te faz achar que não é importante para sua própria família? – Consegui ficar ainda mais irritado. Não entendia o tom agressivo em minha voz.
– Pensei que você estaria lá soltando fogos junto com sua mãe e irmãos! Afinal, a vida de vocês seria bem mais fácil sem mim por perto. Até a vida de Victor seria mais fácil. – A garota alterou também seu tom de voz, enfrentando-me.
*~*~*
Cruzei os braços decidido a não comprar aquela briga.
Tudo que eu queria era levá-la segura para casa e encerrar aquela maldita noite.
– Eu não vou brigar agora pirralha, não vou. Então não fala idiotices, vamos embora. – Tentei puxá-la pelo braço, mas desvencilhou-se facilmente.
– Vou ficar na festa. Depois me mando!
– Não mesmo! – Sorri irônico. – Você vai comigo agora! – Cerrei o punho com vontade de socar uma parede.
– Quero ver você me forçar. – A pentelha me desafiou, cruzando os braços. Fitou-me como se já tivesse ganhado a parada.
Revirei os olhos, determinado a encerrar aquele impasse.
Fui ao seu encontro e, abruptamente a ergui, colocando-a em meu ombro. Dul chacoalhava-se em um misto de surpresa e ira. Os palavrões que saíram de sua boca foram ignorados por mim, enquanto a segurava firme para que não fugisse.
– UCKERGAYZINHO, EU VOU TE MATAR, JURO! – Berrou ela, batendo em minhas costas.
– Como se eu já não tivesse ouvido isso antes. – Murmurei, dando-lhe um leve tapa da*******Prendi o riso enquanto imaginava a expressão assassina que ela deveria estar fazendo.
Já caminhava para fora da cozinha, quando o tumulto começou.
– UM PORCO, UM PORCO, CUIDADO COM A GRIPE SUÍNA, CUIDADO COM A GRIPE SUÍNA! – Aquele grito de pavor anônimo foi o suficiente pra causar uma histeria coletiva desnecessária.
Iniciou o pior alvoroço que já presenciei. Parecia que eu estava andando em círculos, enquanto me puxavam, empurravam, pisavam em meu pé. Era o inferno!
Eu até podia ouvir os gritos de Anahí e Marius, mas não os conseguia ver. Estariam na sala?
– CADÊ O TOICINHO? CADÊ O TOICINHO? – A voz desesperada do meu irmão vinha de um outro cômodo.
Eu queria matar a criatura que soltou o animal dentro de casa.
Enquanto colocava Dulce no chão, senti mãos invadindo os bolsos traseiros da minha calça. Que merda era aquela? Foi nesse momento que alguém empurrou fortemente a pirralha e isso nos fez ir ao chão. O meu corpo amorteceu a queda dela, mas nossas testas chocaram-se, causando uma forte dor.
– Aí! – Ao mesmo tempo resmungamos.
*~*~*
Continuando e comentem
Autor(a): Anna Uckermann
Este autor(a) escreve mais 26 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
À nossa volta, o pandemônio dispersava-se, mas ainda assim, a abracei com força, temendo que fôssemos pisoteados. Saviñón me encarou, surpresa com minha atitude protetora. Piscou os olhos rapidamente, do jeitinho que faz quando está atônita. – Você está bem? – Perguntei, ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 247
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loucas Postado em 14/12/2016 - 23:05:23
Essa fanfic é perfeita demais pra ficar abandonada então por favor postaaaa mais
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lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 11:13:34
posta por favor
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lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:37:22
posta amore
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lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:37:10
ENTÃO VE SE POSTA LOGOOOOOOOOOOOOO
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lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:36:56
chantagem? BEM DOIDA, não seria capaz ^_^ MENTIRA! SIM! É UMA CHANTAGEM!
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lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:36:08
se postar de novo deixo você com 280 coments ^_^
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lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:35:41
comentei bastante linda agr pode postar hehuheuheuheuheuehuehe
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lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:35:14
possta
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lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:35:05
postta
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lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:34:56
postaa