Fanfics Brasil - 4ª FASE Capítulo 12: REVELAÇÕES - Pt 3º Dulce Problema X Christopher Solução - Adaptação

Fanfic: Dulce Problema X Christopher Solução - Adaptação | Tema: Vondy / Ponny / Meio chaverroni


Capítulo: 4ª FASE Capítulo 12: REVELAÇÕES - Pt 3º

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Dulce PDV


 


 


 


– Psiu...pirralha! – Ouvi um murmúrio. Será?


 


– Preciso falar com você.


 


Rolei na cama, crente que a voz de Edward fazia parte do meu sonho. E que sonho! Estávamos em uma praia paradisíaca, que eu já vira em algum lugar, mas não tinha certeza de onde. Ele me pegou em seus braços, querendo-me de uma forma intensa e gostosa. Suspirei, aproximando minha boca da sua, sedenta por seus beijos e carícias sensuais.


 


– Uckerzinhu... – Gemi.


 


– O que foi, Bella?


 


– Vem com tudo, vem!


 


– Como é? – Gargalhou.


 


Ao ouvir a risada, abri os olhos, sentando-me rapidamente. Meu coração quase saiu pela boca ao descobrir que eu não estava sonhando. De fato, o Uckermann estava sentado ao meu lado. 


 


– Puta que merdaril! – Sem querer, grunhi uma mistura de puta merda com puta que pariu. Isso fez Christopher gargalhar com mais vontade. – O que está fazendo aqui? – Me aborreci.


 


– Vim te chamar para ensaiar.


 


Joguei-me na cama e fechei os olhos.


 


– Esqueça!


 


– Anda, levanta! Só você ainda dorme.


 


Abri um olho e constatei que Nessie não estava na cama. Logo em seguida, o fechei, tentando voltar a dormir.


 


– Me deixa em paz! – Pedi, afundando o rosto no travesseiro.


 


– Deixa de ser chata, tive uma idéia para te ajudar.


 


– Não estou interessada! – Minha voz saiu abafada.


 


– O que falou?


 


– NÃO ESTOU INTERESSADA! – Gritei, tirando o travesseiro do rosto.


 


– Como você é molenga! – Reclamou, se levantando e puxando meus braços para que eu fizesse o mesmo.


 


Fingi que o idiota nem estava ali e pendi o corpo para trás, dificultando o máximo que eu podia. Já era muito difícil ter que lidar com o medo de não conseguir tocar na Quarta e, com Christopher me criticando, era impossível. Sentia-me derrotada com ele me analisando e julgando, como fizera na noite passada.


 


Ignorei as tentativas dele de me tirar da cama, fingindo dormir como uma pedra. Fiquei irritada quando o insistente me jogou em seu ombro. Mesmo assim, continuei parecendo um defunto. Uma hora, ele ia ter que se dar por vencido. Caminhamos um pouco, não o suficiente para que eu quisesse espiar. Então, o Uckermann me pôs no chão. Sorri vitoriosa, até que...


 


– AAAAAAAAAAHHHHHH! – Berrei ao sentir o jato gelado na minha cabeça.


 


Abri os olhos e adivinha só... não, não adivinhe! Você já sabe que ele me colocou embaixo do chuveiro.


 


ÓDIO!


 


Fechei a ducha o mais rápido que pude, tremendo dos pés à cabeça. Edward saindo do banheiro, falou:


 


– Você tem cinco minutos para ficar pronta e ir até o meu quarto ou...


 


– Ou? – Ergui uma sobrancelha.


 


– Conto pro seu pai esse lance aí de: vem com tudo, vem!


 


Rosnei enquanto ele ia embora, gargalhando. Me contorci de raiva. 


 


Sério! Me diz o que vi de atraente nesse sujeito!


 


OK, NÃO RESPONDA!


 


Dentro do prazo que o babaca estabeleceu, fui até seu quarto, estacando em frente à porta, com meu violão em mãos. Suspirei antes de empurrar a porta, dizendo:


 


– Tudo bem. Nós...O QUE É ISSO? – Apontei, vendo-o de calça e jaqueta jeans, camiseta branca, botas e chapéu de cowboy.


 


Pisquei os olhos duas vezes antes de explodir em uma estrondosa gargalhada. E não foi uma gargalhada qualquer, foi uma daquelas que você perde as forças e não consegue respirar.


 


– Qual a graça? – Me questionou.


 


– Você! – Respondi com uma mão na barriga.


 


– Gostou? – Ele sorriu.


 


– Muito! – Ironizei.


 


– Que bom, porque tenho uma roupa para você também! – Apontou para a cama e minha alegria evaporou imediatamente.


 


 


 


Christopher PDV


 


 


Saviñón, trancada no meu banheiro, vestia a roupa que lhe comprei naquela mesma manhã. Ela ainda discutia, achando que eu estava ouvindo atentamente, só que eu já havia descido fazia algum tempo e me despedia de minha mãe, próximo à porta da frente.


 


– Tem certeza que não quer ir? – Victor perguntou.


 


– Não, vou ficar e estudar um pouco. – Respondi. Seria apropriado dizer que estudaria a filha dele? Provavelmente, não.


 


Ele e o restante do pessoal iriam passear no shopping em Port Angeles.


 


–Dulce , não vai querer ir? – Minha mãe se preocupou.


 


– Ela deve estar dormindo. Nossa viagem para cá foi bem cansativa. – Tive que mentir, mas Alexa notava quando eu fazia isso. Ela me encarou e depois sorriu, talvez achando que eu e a pirralha desejávamos ficar um pouco a sós.


 


Na verdade, ela não estava totalmente errada. Iríamos ficar sozinhos, mas não pretendíamos namorar ou coisa do tipo.


 


– Onde está Poncho ? – Esme estranhou.


 


– Coloquei ele para estudar também! –Christian disse, todo orgulhoso. O fitamos, confusos. – Ele está proibido de sair do quarto até terminar as lições que lhe passei.


 


Nossa, Poncho devia estar desesperado para ir na onda do bisonho.


 


– Eu nunca fui a um shopping. – Ge...Nessie falou empolgada, chamando a atenção para si.


 


– É o céu! – Marius jogou as mãos para o alto. – Luzes, glamour, roupas, bofes... quando eu morrer, me enterrem lá!


 


– Vai vender as coisas que tu roubou, hein, viado?! – Christian acusou.


 


Ele, falso como o contrabando dos hermanos, se ofendeu.


 


– Quando vou deixar de ser tão humilhada? Isso é uÓ! – Jogou-se nos braços de Victor. E lá vinha a rainha louca do drama! – Por que eu? Gente, eu nunca fiz mal a uma mosca para ser tão pisada e escarrada!


 


– Ei, Marius, desculpa! Não quis te magoar. – O bisonho se desculpou?


 


– Mesmo? – Os olhos do lunático brilharam. – Bonequinho, é sério?


 


– NÃO! – Meu mano riu, zombando. – EU QUERO É QUE TU SE FODA!  


 


– Chega! Eu fico toda nervosa! – Bateu o pé no chão. – Mini-mundiça, me dê minha bolsa. Vou embora! Partirei daqui para sempre!


 


Nessie foi buscar a bolsa rosa que estava jogada no sofá.


 


– Caraca! Que pesado! – Ela se espantou, arrastando a bolsa com dificuldade.


 


– O que tem aí dentro? – Perguntei.


 


Christian tratou de responder:


 


– Os castiçais, a louça, até o papel higiênico, aposto!


 


O queixo do pavão despencou.


 


– Parou com tudo! – Arrancou a bolsa das mãos da Mini-Dulce . – Eu tenho pedigree, tenho sangue azul. Uma bicha da minha categoria não se rebaixa jamais! E quer saber? Eu nunca gostei mesmo de vocês, carniças sem classe! Morram! Au revoir! – Se despediu em francês, já abrindo a porta.


 


– Marius, espere! Eles estão brincando! – Ale interveio.


 


– Não estamos não, mãe. –Christian interrompeu.


 


– Fique. Não ligue para as brincadeiras deles. – Minha mãe tinha uma paciência...


 


– Não! Odeio vocês! – Berrou.


 


– Prometo que te compro um presentinho no shopping. – Ela sorriu.


 


– Eu falei odiar? Quis dizer RESPEITAR... – Saltitou de volta, com uma cara de pau sem tamanho. Depois, abraçou Ale. – ... é tão maravilhosa essa nossa ligação familiar. Temos uma química incrível!


 


Revirei os olhos.


 


– Vamos logo, antes que comece a chover. – Pediu meu padrasto. –Christian você também vai ficar para estudar?


 


– BEM DOIDO! – Respondeu ele. O fitamos chocados, principalmente Marius, que arregalou as bolas de gude que chama de olhos. – Merda! Isso pega! – O cara ficou furioso.


 


Eu já tinha percebido que, sem querer, as abobrinhas do pavão tinham entrado para nosso vocabulário.


 


– Meu Bonequinho! – A bicha quicou de felicidade. – Você está se libertando, se solte! Venha para o lado purpurinado da força!


 


– Porra! – Ele xingou, marchando porta afora. O chão até tremeu. Lógico, o viado fulêro foi atrás dele.


 


– Não vamos demorar. –Victor se despediu dando um tapinha nas minhas costas.


 




 




é só por hj bie comentem que oposto mas bie 


 



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Autor(a): Anna Uckermann

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  Virei-me para subir as escadas e avistei Dulce no topo dela, dentro das roupas que lhe dei. Sorri satisfeito. Ela esperneava, mas sempre fazia o que eu pedia.   O problema é que não parecia muito satisfeita com o jeans detonado, a camiseta mostrando a barriga, botas vermelhas e o chapéu de cowgirl.   – Posso saber qual o objet ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 247



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  • loucas Postado em 14/12/2016 - 23:05:23

    Essa fanfic é perfeita demais pra ficar abandonada então por favor postaaaa mais

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 11:13:34

    posta por favor

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:37:22

    posta amore

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:37:10

    ENTÃO VE SE POSTA LOGOOOOOOOOOOOOO

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:36:56

    chantagem? BEM DOIDA, não seria capaz ^_^ MENTIRA! SIM! É UMA CHANTAGEM!

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:36:08

    se postar de novo deixo você com 280 coments ^_^

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:35:41

    comentei bastante linda agr pode postar hehuheuheuheuheuehuehe

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:35:14

    possta

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:35:05

    postta

  • lalavdlove Postado em 18/02/2016 - 01:34:56

    postaa


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