Fanfic: Um conto QUASE de fadas com Dean Winchester | Tema: sobrenatural,dean winchester,sexo,hot

Foi a ultima coisa que ela conseguiu dizer antes que Dean a beijasse enlouquecidamente. Não era o certo a fazer, mas, foda-se. Era o que ele queria fazer. Angel respondia com toda a sua ternura e vontade. Sentir a pele de Dean na sua era a coisa mais excitante que já havia sentido na vida. Os beijos iam ficando cada vez mais quentes, quando Dean novamente pisou no freio.

– Não... aqui não. Não seria justo com você. - disse ele ofegante por cima dela.

– Eu sei que eu não seria a primeira no seu carro. Mas tenho medo que você desista se deixarmos pra depois. Eu quero ser sua Dean. - disse ela segurando seu rosto.

– Não aqui. Não quero misturar as coisas. - diz Dean lembrando que fez amor com Anna no carro.

– Tudo bem... - disse Angel constrangida.

– Eu nunca me preocupei com isso antes. Mas com você esta sendo tudo muito diferente. Eu me importo. - disse ele ainda por cima dela.

– E o que fazemos agora? Pelo visto seu irmão já voltou pro hotel. - disse ela um pouco desanimada.

Dean nota que o clima foi quebrado e decide só dirigir de volta pro hotel. Seu passado novamente fazendo as coisas darem errado. Um pouco de constrangimento nunca é demais não é mesmo?

Voltam para o hotel.

Sam inocente recepciona os dois com suas descobertas sobre como trazer Raphael de volta. Mas logo começa a perceber que o momento não é o ideal.

– Eu achei um tipo de ritual que é capaz de trazer... – disse Sam sendo interrompido pela desanimação de Angel e Dean.

– Agora não Sam. Ela esta toda molhada, eu também. Não tem clima pra falar sobre isso ainda. – disse Dean deixando Angel entrar no banheiro para se enxugar primeiro.

–O que aconteceu? – perguntou Sam de braços cruzados.

–Nada. Literalmente. - disse Dean decepcionado.

– Como assim nada? Deveria ter acontecido algo?

– Deveria. Quer dizer... não deveria. Mas poderia. Enfim, não esta sendo fácil. – disse Dean agoniado.

– É pra ser fácil. Trazemos Raphael de volta, e sua protegida, terá a vida dela de volta.

– Não sei mais se isso resolve todos os problemas. Eu e ela quase... ficamos no carro. Mas acabou só rolando uns beijos, nada demais. Quando estava ficando mais séria a coisa, acabei lembrando da Anna. Não que isso te interesse, mas, eu e a Anna...

– Ok... me poupe dos detalhes. Já entendi. Te deu uma crise de consciência e acabou não rolando nada, não é mesmo?

– Isso. Agora a garota deve estar achando que sou um frouxo. Ou que a dispensei. Só pra variar.

–Fala sério, porque quer confusão? Porque tem que se envolver com ela? Era pra ser tudo tão simples. Não conhecemos ela. Porque esta complicando tudo? – disse Sam questionando irritado.

– Eu não quis assim! – gritou Dean.

– O que você quer com ela? Porque tem que ser ela? Existem tantas outras que podem te servir de diversão passageira!

– Porque eu to apaixonado, droga! -disse Dean nervoso.

–Ah... - riu incrédulo - ... não imaginei ouvir você dizer isso.

– Mas é a maldita verdade. Eu estou apaixonado. E até o momento, não ter ficado com ela naquele carro é um dos meus 10 maiores arrependimentos da vida! – disse Dean com fúria.

– Ah, é? E o que você pensa em fazer? Me abandonar nessa? Deixar a vida de caçador pra ser o namorado perfeito? Porque só assim, pra você dar certo nessa. É isso que planeja fazer? – disse Sam fazendo pressão.

– Eu não sei! – disse Dean nervoso.

– Quer saber, eu não vou segurar vela pra vocês. – disse Sam saindo.

– Onde vai?

– Se preocupa não. Enquanto estavam fora eu reservei o quarto do lado. Qualquer coisa é só chamar. Aproveita ai! – disse Sam saindo do quarto.

Dean fica pensativo, muitas coisas vagam por sua mente. Pelo menos o quarto é todo deles agora, mas ele não sabe se Angel estará disposta novamente. Uma leve crise de consciência ameaça atormentar seus pensamentos. Ele se sente sufocado, e abre a janela, ficando em pé na sacada. Levar essa história a diante ou evitar tornar tudo mais sério? Antes que ele pudesse chegar a uma conclusão, ele vê um acidente lá em baixo. Uma moto atropelada uma criança de aparentemente 4 anos. A mãe da criança chora desesperada ao redor do corpo. Dean fica surpreso, mas acaba tirando uma conclusão extremamente estranha daquilo tudo: a vida pode escorrer por nossos dedos de um segundo para o outro. Não devemos desperdiçar nosso tempo de vida. E ele não queria se arrepender por não ter feito o que mais queria naquela noite: ter Angel em seus braços.

Ele fecha a janela, e se depara com Angel em pé ao redor da cama olhando pra ele.

– Você esta ai faz tempo? – perguntou ele de olhos arregalados.

– Não se preocupe, eu não ouvi seus pensamentos. - disse ela dando um leve sorriso.

– Graças a Deus. – disse ele correspondendo ao sorriso.

– Cadê o Sam?

– Não se preocupe. Ele não vai voltar tão cedo. – disse Dean tirando a camisa.

– Porque esta tirando a roupa? – disse ela surpresa.

– Porque acha que eu tiraria? – disse ele indo em sua direção.

– O que esta fazendo? – disse ela dando passos pra trás.

Angel acaba caindo sentada na cama e sem querer derruba uma mochila da qual escorrega uma revista pornô cujo nome em destaque é "Asiáticas peitudas".Dean fica constrangido e assustado. No desespero tenta esconder de volta na mochila, mas é tarde demais. Angel havia visto tudo. Ele fica diante dela com os olhos arregalados esperando uma reação.

– Me dá isso. – disse ela estendendo a mão.

– Eu acho melhor não. – disse ele gaguejando.

Ela mesma abre a mochila e pega a revista. Ela foleia toda a revista sem parar nenhum segundo a mais em cada página. Depois lentamente coloca novamente na mochila. Dean não sabia que reação ter. O que falar numa situação dessas?

– Não achei que você consumisse esse tipo de coisa. – disse ela olhando para o chão.

– Não é meu! Isso é do Sam... acha mesmo que eu veria esse tipo de coisa? Claro que não! – disse ele todo atrapalhado chutando a mochila pra de baixo da cama.

– Ah, claro... Sam. Confesso que esperava mais dele. – disse ela querendo acreditar no papo fiado.

– Sabe como é! Deixa o bichinho se aliviar do jeito que pode né? Fica numa seca desgraçada, acaba apelando pra essas coisas. Mas, vamos mudar de assunto ne? – disse Dean sentando na cama.

– E sobre o que quer falar? – disse ela olhando para ele de forma intimidadora.

– Na verdade eu não quero conversar...

Nesse instante Sam entra no quarto.

– Minha mochila, vim pegar minha mochila. – disse Sam indo até a outra cama e pegando sua bolsa.

– Ah... ok. Fecha a porta quanto sair. – disse Dean sem graça.

– Revista pornô do Sam ne? – disse Angel diante do desmascaramento de Dean.

Dean não sabe onde enfiar a cara, e resolve admitir de uma vez que a mochila com a revista era dele. Mesmo parecendo bem estranho dar satisfação sobre isso.

– Tudo bem! A revista é minha. Mas não tem nada demais nisso! Eu só... – disse tentando se explicar.

– Ok. Boa noite Dean. – disse Angel deitando e virando para o outro lado.

Ele fica sem reação ao ser deixado no vácuo. Realmente ele não deveria ter mentido, mas não achou que ela acharia ruim ele já ter visto esse tipo de coisa. Afinal de contas, eles nem se conheciam ate outro dia. Ele deitou na cama, desligou a luz e ficou olhando pro teto um bom tempo. Não era normal aquela situação pra ele. Ele respirou fundo, esqueceu todas as suas amarras. E levou sua mão esquerda até Angel, afastando o cabelo dela da orelha. Angel se assusta e se vira rapidamente e fica cara a cara com Dean.

– Você não dormiu um minuto se quer, não é mesmo? –disse Dean em voz baixa.

– Porque mentiu pra mim sobre a revista? – questionou trêmula pelo frio do ar condicionado.

– Eu não queria que pensasse mal de mim. Pra mim aquilo não significa nada. É como um gibi, ou um álbum de figurinhas. Excitantes, mas apenas isso. – disse ele rindo.

– Deveria ter sido sincero assim logo de cara. Eu odeio que mintam pra mim. E se você mente sobre algo tão patético, onde será que você pode chegar? – disse ela confusa.

–Xiii... não fala nada. – disse ele colocando o dedo sobre os lábios de Angel.

– Desculpa, mas eu preciso sim falar. Eu sei que eu pareci uma garota fácil no carro. Mas eu não sou. Joe foi o único cara da minha vida. Se é que me entende. – disse ela apreensiva.

– Não quero entender nada... – disse ele encaixando ela entre seus braços.

– Dean... – disse ela apreensiva.

Apenas as mãos de Angel no peito de Dean separavam os dois. Era o momento perfeito, a hora exata pra deixar todos os problemas de lado, todos os pensamentos porta a fora. O corpo dele queimava de desejo como jamais foi antes. Eles precisavam extremamente de mais.

–Não faça nada de que vá se arrepender, Dean. – avisou Angel.

– Nesse caso,prefiro me arrepender de ter feito, do que de ter não feito. – disse ele aproximando sua boca da dela.

Dean a beijou profundamente, e com firmeza encaixou seu corpo no dela. Ela sentia seu corpo contra o dele, ele estava visivelmente muito excitado. Ela ainda se achava estranha em estar com outro homem, mas, não era qualquer outro. Era Dean Winchester. Os beijos se intensificaram e na mesma medida a excitação de ambos foram crescendo. No caso do Dean, outra coisa foi crescendo também.

Naquele momento atos valiam mais que mil palavras. Dean precisava dar o próximo passo ao paraíso. Ele começou a despir Angel. Tirou a blusa preta regata que cubria o corpo dela. Revelando um lindo sutiã azul com pequenas pedras brilhantes. Ela definitivamente não tinha bom gosto pra isso, mas enfim. Com suas mãos fortes e firmes, ele tirou o pequeno short jeans que cobria aquele corpo, ao qual no momento era comparado ao manjar dos Deuses. Dava de 10 a zero em qualquer Anna. Ela estava com o rostinho todo rosado de vergonha e excitação. Mas Dean não se conteve, deu o próximo passo. Abriu o sutiã de Angel e teve acesso completo ao lindo par de seios pequenos com biquinhos rosados, que estavam durinhos de tanto tesão. Ele desceu a boca até o seio esquerdo e passou a língua na pontinha inúmeras vezes, até que ficasse durinho feito uma bala doce, e logo chupou com vontade. O mesmo fez no seio direito.

Dean desceu beijando costelas, barriga, umbigo. Deu uma atenção especial as coxas, fazendo ela se contorcer. Ele passou sua mão suavemente na coxa de Angel fazendo a arrepiar completamente. Em seguida passou a língua de forma superficial provocando um misto de excitação e cocegas. Por fim mordeu e chupou cada parte de suas coxas. Havia sido o suficiente para deixar que a calcinha rosa clara, revelasse o molhado de sua excitação. Aquilo ascendeu 40 tipos de desejos em Dean. Ele não se conteve, e precisou dar o próximo passo. Com seus dois dedos indicadores, ele puxou a calcinha de Angel pra baixo, removendo a do corpo da garota. Sem tirar os olhos dos olhos dela, ele desceu beijando a parte de dentro de sua coxa, até chegar no meio das pernas de Angel, onde a encontrou toda molhada. Sua boca salivava de vontade de provar o gosto dela. Ele desceu a boca até o centro de seu desejo, e passou a língua de forma suave e firme. Lambeu com a pontinha da língua até notar que Angel segurava pra não gemer. Depois chupou profundamente, enquanto acariciava a entrada com a ponta do dedo indicador. Seu dedo estava provocando entrar, fazendo Angel se demonstrar aflita, apressada. Enfim ele enfiou o dedo de vagar e profundamente. Enquanto metia o dedo de forma firme, ele puxou ela pra um beijo molhado. Angel sentiu seu próprio gosto,seu próprio cheiro através da boca de Dean.

Ela já estava soltando os primeiros gemidos com o dedo dele, mas definitivamente essa não era a intenção. Não seria com o dedo que Dean faria Angel chegar ao ápice. Mas sim com o seu membro, que se encontrava duro, rígido, pulsando. Ele tirou o cinto e arrancou a cueca. Ele tinha pressa. E ela também.

Ele estava com seu lado dominador em evidência, ficou por cima de Angel, e enfiou de vagar e firme, de uma maneira tão gostosa que ela fechou os olhos e sentiu suas forças se acabando. Dean segurou ela firme de forma a conseguir emplacar um vai e vem inesquecível. Não precisou muito tempo pra ambos gozarem em êxtase. Ele caiu suado do lado direito da cama, e ela suspirou fundo se sentindo livre,leve. Aquilo tudo era bom demais, e tinha durado tão pouco. Ofegantes se olharam, se beijaram e Dean fez algo que nunca deveria ter feito.

– Eu juro que nunca vou te deixar. – disse Dean com uma gota de suor descendo pela testa.

Angel não tinha forças pra questionar sua promessa. Mas sabemos, que Dean, não poderá cumprir.