Fanfic: Y No Puedo Olvidarte - AyA- 1ª 2ª e 3ª Temporada | Tema: Amor

Annie-Eu sei, e eu brinco também porque com você eu já perdi a vergonha há muito tempo.

Poncho sorriu-Eu também te amo pequena - Roçou seu nariz ao dela-Pra sempre. -Os lábios parece que se atraíram sozinhos, porque quando viram já estavam em um beijo envolvente, com muito carinho, só separaram quando o ar faltou.

Annie-Acho que se não precisasse respirar, te beijava o resto da vida.

Poncho-Por mim eu morro te beijando.

Annie derretida-Ai que lindo.-O abraçou-Eu tenho o namorado mais lindo, mais carinhoso, mais romântico, mais cheiroso, mais gostoso e mais TUDO do mundo.

Poncho-Promete que se passar mal me avisa?

Annie-Pink promess.

Poncho-Quero só ver.Eu te levo pro hospital nem que seja am...-Bateram na porta.-Entra.Oi pai.

Jorge-Oi, eu preciso falar com você.

Annie sentando-Eu to indo pra vocês conversarem.

Poncho-Nada disso vai ficar ai deitadinha acabou de desmaiar Anahí.

Jorge-Eu queria falar em particular.

Annie-Viu só Poncho, sério eu to bem.Eu tomei remédio lá em baixo no ateliê ok?Depois você me liga e a gente vai pra casa.

Jorge-Perdão Annie, pode esperar é que...Me desculpa...Não queria ofender.Eu só preciso falar porque eu ...Me desculpa.

Annie ficou mal - Não se preocupa, não ofendeu não ok?

Jorge-Eu não queria falar isso.

Annie-Que foi tio?

Jorge-Me perdoa, eu não pude fazer nada.-Disse olhando Poncho com os olhos cheios de lágrimas.

Poncho foi até ele - Pai que foi?Você ta passando mal?

Annie-Eu vou pegar uma água pra você.

Jorge - NÃO!Vocês não estão entendendo. Annie....Eu não vou conseguir falar na sua frente.

Annie olhou pra Poncho preocupada-Ok, eu espero aqui fora, e não pense que eu estou ofendida ok?-Disse quando viu a cara dele e o abraçou-Eu ainda te acho um pai se você quer saber. -Disse carinhosa e ele retribuiu o abraço.

Jorge - Obrigada. -Ela sorriu e saiu.

Poncho-Que foi pai?

Jorge-Sabe, eu tentei....

Poncho-É brincadeira né?-Disse depois que o pai contou tudo pra ele.

Jorge segurando as lágrimas-Não é, eu nunca brincaria assim. Me perdoa, Henrique também tentou mas não pudemos fazer nada.

Poncho se levantou - Não!Não podem fazer isso, eu....-Abriu a porta e chamou Annie, não gostando de ver quem estava lá fora a sua espera.

Annie entrou-Eu to com medo, eles ficaram me olhando e perguntaram se e...-Que foi?-Perguntou vendo Jorge já derramando lágrimas e Poncho muito estranho. -Alguém pode me explicar o que está acontecendo?

Poncho a abraçou forte-Te amo, te amo, te amo, não esquece que te amo. -Era a única coisa que ele conseguia dizer enquanto a apertava contra seu peito acariciando seus cabelos.

Annie-Que foi?Amor?-Se separou. -O que aconteceu?Tio Jorge?Você ta bem?Quer que eu pegue uma água pra você?Olha, podem me contar eu ajudo no que vocês precisarem. Por que esses policiais estão ai?

Poncho de cabeça baixa-Me esperando.

Annie [:O]-Como?

Jorge-Annie...Tão acusando o Poncho de roubo.

Annie confusa-Ta, mas... Eles estavam resolvendo isso.

Poncho-Annie..Meu pai vai explicar.-Se sentou segurando as lágrimas, e Annie escutou Jorge atenta, ficou sem saber o que fazer.

Jorge-E eu tentei pedir pra esses policiais que eu conheço ajudarem, mas eles não podem fazer nada, já fazem o favor de esperar lá fora pra eu poder avisar.-Ela abraçou Poncho com toda força.

Annie-Não podem te levar. Não vai!

Poncho-Não tem nada que a gente possa fazer pai?

Jorge - Não... Não por enquanto filho, me perdoa.

Annie chorando - Não podem fazer isso!Vocês me falaram que eles não iam fazer nada!

Poncho - Olha pra mim. -Segurou o rosto dela. -Pára de chorar, pára. Eu vou sair de lá ok?Mas você precisa ficar forte comigo.

Annie-Poncho, não vai.

Poncho-Me escuta, eu preciso de você, mais do que nunca preciso que você não me deixe.Promete?

Annie secando as lágrimas-Prometo.Eu vou ajudar a você sair de lá ta?Eu juro pela minha vida que eu vou te tirar de lá.-O abraçou forte e ele deixou uma lágrima cair.

Secretária-Com licença, é qu....-Foi interrompida por dois policiais entrando.-Eu pedi pra esperarem.

Policial-Eu não posso mais esperar. -Annie agarrou Poncho.

Jorge-Por favor..

Policial-Sinto muito, mas... Preciso levar. -Annie abraçou Poncho forte chorando e o apertando.

Poncho-Eu vou voltar, eu prometo, dessa vez você que vai ter que me esperar ok?-Segurava as lágrimas, nunca imaginou ter que ser preso, estava se sentindo muito humilhado.

Annie-Eu vou esperar sempre, e vou te ajudar eu juro.-Se separou e o beijou, selinhos molhados.

Policial olhando pra Jorge - Eu preciso ir você sabe que fiz o máximo que pude.

Jorge - Poncho é melhor você ir, eu vou resolver isso se possível ainda hoje.

Annie-Não vai, não, não, não. -O abraçou de novo acariciando seus cabelos.

Poncho - Fica bem.

Annie-Não Poncho. -Ela não queria solta-lo.

Poncho-Eu preciso de você lembra?Você prometeu... Vai com meu pai pra casa ta?-Acariciou seu rosto.

Annie-Não posso te deixar ir.

Policial-Com licença. -Chegou perto dos dois precisamos ir.

Poncho - Vai Annie. -Os dois tinham os olhos vermelhos, ela por chorar e ele por segurar o choro. -Te amo, não esquece.

Annie com voz embargada-Eu também te amo.

Poncho-Tchau princesa.-Sussurrou antes de dar um selinho carinhoso.O policial interrompeu e Poncho teve de o acompanhar, Annie logo que Poncho saiu da sala desabou no choro abraçando Jorge.

Annie-Por que tão fazendo isso com ele?Por que sempre querem separar nós dois?

Jorge-Fica calma, assim a gente não consegue pensar em como tirar ele de lá.

Annie o desabraçou-Acha que ele sai de lá hoje?Por favor, me responde com honestidade.

Jorge-Acho que não.Mas a gente vai fazer de tudo pra conseguir ta?-Ela assentiu. -Vamos querida, não fique assim, é meu filho e eu dou minha vida pra tirar ele de lá, como daria a vida por você, ou qualquer um de vocês.-Se referindo aos amigos.

Annie-Obrigada.

Jorge-Vou pegar meu casaco e minhas chaves pra te levar pra casa, seu pai já foi e eu preciso avisar todos, de lá vou direto para delegacia.-Beijou sua testa e quando ia sair ela o chamou.

Annie-Obrigada.-O abraçou de novo com força.

Jorge-Não fica assim-Enxugou suas lágrimas e foram pra casa de Annie.

Marichello-Jorge, tudo bom?Que foi filha?

Annie a abraçando-Mamãe, levaram o Poncho.

Henrique-Que?Pra onde?

Jorge-Foi preso.

Henrique-Como assim?Por quê?-Jorge contou tudo e logo ele e Henrique foram pra delegacia, onde se encontraram com o advogado que chamaram. Annie queria ir, mas não deixaram.

Marichello-Fica calma minha filha, ele é inocente ele vai sair rápido dela.

Annie-Mãe!Isso não é justo, e agora?E se pensarem que ele é culpado?

Marichello-Ele não vai ficar lá ok?Tanto o Jorge quanto seu pai não vai deixar.

Annie triste-Eu vou tomar um banho e desço pra saber noticias.

Marichello-Eu vou falar com a Marina, Jorge me pediu.

Annie suspirou-Ok.-Quando ia subir escadas a mãe a chamou.

Marichello-Vai dar tudo certo meu amor.

Annie com voz embargada-Eu espero.-Saiu pra tomar banho.

DELEGACIA

Jorge-Meu filho foi preso por uma injustiça uma armação e eu preciso vê-lo.

Policial-Perdão mas agora só poderão entrar em horário de visitas e no máximo duas pessoas.

Henrique - Olha, deixe entrar nós três, por favor, só hoje que ele acabou de ser preso, por favor.

Policial-Isso vocês tem que ver com o delegado.

Delegado-Podem entrar aqui na minha sala por favor.-Chamou os três, quando entraram viram Poncho sentado.

Poncho-Pai, faz alguma coisa, eu não roubei NADA vocês sabem que não.

Jorge-Eu sei, eu to tentando eu juro.

Henrique-Poncho, fica calmo que a gente vai resolver o quanto antes.

Delegado-Bom, ele ficara na cela com mais uma pessoa e aqui os horário que podem visitar.

Jorge-A gente não pode nem conversar sobre isso?

Marcelo-Sou advogado do Alfonso e peço que entre com uma ordem para que ele possa responder o crime em questão em liberdade.

Delegado-Perdão, mas há provas de que ele é o culpado, sendo assim não posso fazer nada.-Poncho suspirou irritado na cadeira.

Delegado-Agora eu tenho que levá-lo.

Jorge abraçou o filho-Me desculpa.

Poncho-Não se preocupa.

Henrique-A gente vai dar um jeito Poncho, se cuida.

Poncho-Ok, brigada.-Ele foi enquanto o pai junto com Henrique e o advogado foram pra casa.Poncho entrou na cela e quando o portão fechou atrás dele e ele olhou através daqueles quadrados não soube o que faria dali pra frente, se sentou no chão com a cabeça apoiada nas mãos.

Otávio-Você acostuma. -Ele olhou pra cima e viu um senhor que devia ter uns sessenta e poucos anos sentado na cama olhando pra ele.

Poncho-Nao acho que vou me acostumar.

Otávio-Olha, eu to aqui há dois anos. -Poncho arregalou os olhos. -E não tenho culpa de nada.

Poncho - Acho que todos que estão aqui dizem isso.

Otávio-Mas eu to falando a verdade. To sendo acusado de matar minha própria mulher e filha. E você?

Poncho - Roubar meu próprio pai.

Otávio-E é verdade?

Poncho-Claro que não!

Otávio-Então pelo menos ele acredita em você?

Poncho - Acredita, ele e o sócio que é como um pai também, foi armação. Olha não quero falar sobre isso ok.