Fanfic: Y No Puedo Olvidarte - AyA- 1ª 2ª e 3ª Temporada | Tema: Amor

Bianca- Por nada. Quero voltar a ser amiga do meu cunhado sabe?

Poncho sorriu- È... Acho que isso vai ser possível também. - Ele riu e bagunçou o cabelo dela- Chatissima!

Bianca- SEU VIADO! Annie da um jeito no seu namorado que ele ta desmunhecando!

Annie riu- Isso nunca querida.-O abraçou.- Acho que o Ale que te com uma pinta de boiola!

Ale- Epaaa, epaaa, Tá folgando.

Dul- Tão xingando tanto a família... Tá faltando um.

Annie- UCKER!

Dul rindo- Ucker purpurina!- Bagunçou o cabelo do mesmo, ele riu. Dulce estava brincando com ele? Sim, estava. Ela queria voltar com a amizade dos dois.

Mai rindo- Tio Jorge cuidado, já vai sobra pra você.

Annie- NOO!! Com meu sogrinho ninguém mexe.- Abraçou ele.

Bianca- É isso mesmo.

JOrge- Eu to feito na vida com essas noras.

Poncho- Vai Annie, me chamam de viado e você só ri, mas meu pai nã pode é?

Annie foi até ele de novo- Eu sei que você não é viado gato!-[;)]

Poncho- Acho bom mesmo.

Henrique- Annie.- :S

Marichello- Papai ciumento.

Annie- Ah papito, te amo, e você também ninguém mexe viu?-[:D]

Alguns já tinham ido embora e outros como os seis amigos de sempre ainda estavam lá. Dul estava apoiada na varandinha que tinha pensando em tudo que estava acontecendo quando alguém se colocou ao seu lado, pelo perfume ela pôde reconhecer.Ele.

Ucker- Pensando na vida?- Os dois olhavam pra frente.

Dul- É. Pensando em tudo.

Ucker- Eu... Queria falar com você.

Dul- Eu tô escutando.

Ucker- Só queria agradecer e dizer que.. eu to muito feliz por essa proposta que você recebeu.

Dul- Brigada. Agradecer de que?- Ainda não se encaravam.

Ucker- De me dar mais uma chance pra ser seu amigo.

Dul- Acho que ninguém é mais criança, e eu vou tentar começar nossa amizade de novo.

Ucker mordeu o lábio- Você me perdôo?

Dul respirou fundo- Eu acho que sim.- O encarou- Pelo menos você não me traiu.

Ucker- Dul.. Eu queria que você soubesse o quanto eu me arrependi.

Dul sorriu triste- Eu sei. Pena que a gente não pode voltar o tempo né?

Ucker abaixu a cabeça- É...- Os dois não sabia o que fazer.- Eu.. Posso perguntar uma coisa?- Ela assentiu.- Você ama ele?

Dul- Eu...Acho que eu posso aprender a amar.

Ucker com o coração apertado- E... Não me ama mais então?- Ela encarou confusa pelas perguntas e seus olhos logo ficaram mareados.- Só me responde iss, por favor.

Dul- Eu não quero responder.

Ucker- Isso quer dizer que eu ainda tenho chance?

Dul- Isso quer dizer que eu não quero mais sofrer.- Desviu o olhar.

Ucker- Eu posso pedir uma última coisa?

Dul- Pode. Mas eu posso ter o direito de negar.- Tentou brincar, e ele sorriu fofo.

Ucker- Me dá um abraço?- Ela exitou- Amigos se abraçam.

Dul sorriu de canto- É... Se abraçam mesmo.- Se aproximu com o coração acelerado e ele a abraçou pela cintura, fazendo ela enlaçar seu pescoço, ela fechou os olhos e o apertou, com sentia falta daquele abraço. Já ele também fechou os olhos inalando seu perfume.

Ucker- Minha vida não é a mesma sem você, minha ruivinha.

Dul- E a minha mudou completamente. Mas eu não posso querer voltar com a antiga.

Ucker- Por que não? Me dá uma chance de mostrar que me arrependi, que te amo.

Dul se separu do abraço- Eu não duvido que me ame...

Ucker- Então... Gatinha, eu te amo e sei qeu vcê me ama.

Dul- Eu sei. Mas eu ... Eu to em uma nova fase da minha vida, e você não faz parte dela.

Ucker pegou seu rosto- Dulce, por favor.

Dul com a voz embargada pelas lágrimas que segurava- Eu te amo de verdade, só que você mesmo se excluiu da minha vida. Eu estou bem com o Gustavo, ele me ama, e vai me ensinar a amar ele.

Ucker quase chorando- Não Dul, você não pod, me deixa fazer parte da sua vida outra vez.

Dul- Você quem escolheu assim.- Uma lágrima escorreu.- Nã faz eu me arrepender de querer ser tua amiga.

Ucker- Eu não quero só sua amizade.

Dul- Ucker me deixa.- Soltou-se dele.- Eu vou superar tudo e a gente vai seguir em frente, cada um com sua vida.

Ucker- A gente falava de ''nossa'' vida, as duas juntas.

Dul- Acontece que você separou elas no dia que terminou comigo pra sair por ai com outras. Eu vou ser sua amiga de verdade, se quiser aceitar eu vou ficar muito feliz, mas se não... Eu não posso fazer nada.- Saiu e pegu a bolsa.- Eu to indo gente.- E sem falar mais nada foi embora.

Mai- Ihh, a coisa pegou lá fora.

Poncho- Deixa ele lá pensando.

Annie suspirou- É tã triste ver os dois separados.

Chris desanimado- É... Minha vida tá uma porcaria também.

Mai- Por quê Pollito?

Chris- Ah cara, Poncho nessa situação o que deixa todo mundo meio pra baixo, Ucker e Dul separados, qual a graça? Eles foram feitos pra ficar juntos, Annie anda triste pelo Poncho. Mai preocupada, sempre tentando ajudar a todos e eu...- Olhou pra Annie.- Eu fico triste por ver todos assim.

Annie- Ah Pollis, tudo vai se resolver. Eu não ando triste não, só fico pensando em uma maneira de ajudar o Poncho.

Mai o abraçou- E eu preocupada, mas feliz.

Poncho- Eu sei que eu tenho grande culpa nisso Chris, quer dizer a minha situação, mas agora eu tô realmente com esperança de provar minha incência.

Chris- Eu sei cara, eu acredito muito que vai dar tudo certo. É só que ver vocês mal... É pior que eu estar mal pra mim.

Annie- Vai ficar tudo bem.

Chris- É... Vai sim.

Mai- Agora diz se meu amigo não é lindo.- Beijocou sua bochecha.- No final da noite só ficou a família Herrera e Portillo(obviamente eu não ia deixar o povo sem teto [:D]) Annie se despedia de Poncho na porta baixinho enquanto os familiares dele ainda se despediam do pessoal de dentro.

Poncho- Já vou, tá?- Ele estava encostado no batente da porta e ela bem próxima a ele, que acariciou seu rosto com as costas da mão.

Annie fechou os olhos- Eu to confiante meu amor.

Poncho- Eu também. Pela primeira vez eu to confiante nessa história.

Annie o encarou- Eu disse que ia dar tudo certo.

Poncho- Disse.- Sorriu.- Você é meu forte sabia?

Annie- E você sempre foi o meu.- Acariciou seu rosto - Meu gatito.

Poncho a puxando pela cintura- Vou sentir saudades do seu cheiro essa noite.- Cheirou seu pescoço.- Do seu corpo procurando o meu.

Annie o abraçou pelo pescoço- Eu também vou, do seu carinho na minha barriga, do seu abraço.- Encostou seu nariz ao dele, ficando na ponta dos pés já que havia tirado a sandália.

Poncho- Você vai dar um beijo de boa noite no seu namorado, é?

Annie sorriu manhosa- Vou?- Brincou com os narizes, fingindo que ia beijar e saia.- Será?- Ela já tinha os olhos fechados, e ele não conseguia parar de olhá-la.

Poncho apertou sua cintura- Se você não der, vai receber um telefonema de madrugada.

Annie- Não quero que nada me acorde.- Ele encostu os lábios nos dela ternamente, o que começou com um delicado selinho se tornou um doce beijo, ele penetru sua língua na boca dela enquanto subia uma mã para seu pescoço, ela fazia um carinho gostso em seu pescoço, estavam em outro mundo, onde só existia os dois.

As mãos dele passeavam por suas costas, não vulgarmente, e sim carinhsamente, ela se abraçou mais à ele, sentindo o gosto do beijo que mais amava, as línguas se acariciavam gostosamente assim como ela fazia em seu cabelo.

Jorge pigarreou- Rum rum.- Ela se separou dele sem graça.

Marina divertida- Nós já vamos. Você vai conosco ou vai depois, filho ?

Poncho sorriu abraçando Annie por trás- Eu vou com vocês.

Ale- Não vai dormir em casa Annie?

Annie vermelhinha- No.- Escondeu rosto no namorado.

Henrique- É isso ai, ela aqui e ele lá.

Annie- Papai.-[:X]

Marichello rindo- Ai que eu aguento esses dois.

Jorge- Eu imagino. Conheço meu amigo.- Deu dois tapinhas nas costas de Henrique- Mas vamos que tá tarde.

Marina- Boa noite de novo, tchau Annie.- Beijou a nora.

Poncho- Tchau gente, boa noite. Tchau princesa.- Levantou ela pela cintura e deu um selinho.

Annie- Tchau bebe, boa noite.- Piscou sorrindo e fechou a porta.

Henrique- Não precisava ficar se agarrando na porta.

Annie revirou os olhos- Eu não tava me agarrando papai. Eu tava beijando meu namorado, se não pode na porta de casa, pode aonde?

Henrique- Ai, ai. Eu só peço que Deus coloque juizo nessa sua cabeça.

Annie riu- Eu tenho de sobra papai. Bom... Boa noite.- Beijou os pais.- Amo vocês.- A semana passou agitada, Bianca conversava sempre com Fernando e SAbrina, que tinha resolvido de vez se bandiar pro lado dele, eles ficaram com um pé atrás pelas declarações de Bianca, mas estavam se cnvencendo aos poucos. E finalmente chegou o dia do julgamento Poncho estava uma pilha, durante a semana Annie era a única que conseguia deixá-lo tranquilo com as palavras de consolo. Chegaram ao tribunal de manhã, os amigos foram, os empresários da empresa e Annie não havia chego, a chefe tinha convcado uma reunião duas horas antes do julgamento e ela estava a caminho.

Poncho andando de um lado pro outro- E agora? A gente não conseguiu uma filmagem, gravação nada, só a do bar não dá.

Marcelo- Fica calmo Poncho, eu vou conseguir um recesso do julgamento, é fácil fazer isso no primeiro dia, eu vou colocar eles em dúvida.

Poncho suspirou- Cadê a Annie heim?

Marina- Calma meu filho, ela já chega.

Bianca entrou na sala- Gente...- Falava baixo.- Sabrina tá aqui. O fernando não vem pra não dar bandeira, eu ainda não consegui nada, e eles não aprontaram nada.

Ale a abraçou- Brigada linda.

Bianca- Eu já falei pra ela que vou ficar com o Ale pra consolo e tal. Mas eu vou também dar uma atenção à ela pra não desconfiar.

Poncho- Brigada Bia.- Ele tentu ficar parado mas logo voltava a andar.- Se a Annie chegar atrasada..

Bianca- A Dul já ligou ela tá chegando.

Poncho- Eu preciso falar com e...- Foi interrompido pela porta se abrindo com Annie discutindo com o guarda, que a carregava literalmente, a cena conseguiu tirar vários risos.

Annie- Eu sou namorada dele! Me solta seu bruto! Marcelo diz pra esse cavalo me soltar!

Marcelo- Tá tudo bem.- O guarda a soltou.

Annie- Seu grosso! Te enxerga, sem graça!- Jogou o cabelo e viu Poncho.- AMOR!- Saiu correndo e o abraçou.- Desculpa chegar agora, mas tô em tempo.

Poncho- Sua maluca.- A beijou.

Guarda- Só não prendo por desacato à autridade porque eu sou legal.

Annie imitando depois que saiu fazendo voz fina- ''Só não prendo por desacato à autridade porque eu sou legal.''- Eles riram e ela voltou com a voz normal- Ahh e os bandidos eles deixam soltos, idiota. Ainn gatinho!- O abraçou de novo.- Vai dar tud certo viu? To torcendo por você, eu to rezando pras minhas fadinhas, todos os santos, até pra Nossa Senhora das banhas, Nossa Senhora das Grifes, Nossa Senhora das Jó...- Ele a calou com um beijo, que ela se importou em aceitar.

Poncho ofegante- Eu te amo.

Annie- Eu também te amo.

Poncho sorriu- Eu nem sabia que existiam esses santos.- Zuou com ela.

Annie- Pelo menos serviram pra te fazer sorrir.- É claro que ela falava aquilo pra descontrair, sabia o quão tenso ele estava.

Ucker entrou- Ta na hora.- Todos abraçaram Pocho forte.

Annie- Toma.- Tirou a correntinha.- É besta...- Fechou e colocou na mã dele fechando a mesma em seguida.- Mas eu confio que ajuda, e é algo pra você saber que eu to aqui do seu lado sempre.

Poncho olhou- Sininho?

Annie- É. Pode parecer muito idiota, mas eu sei que me ajuda a superar.

Poncho acariciou seu rosto- Obrigada. E se você acredita eu tenho certeza que vai me ajudar.

Annie sorriu- Vai. E tem fé que tudo vai dar certo.

Poncho deu um ultimo beijo- Obrigada.

Annie- Te amo.- Mais um selinho e saiu.

Juiz- Começamos o caso da Emi Gravadora, primeira palavra com a promotoria, que acusa o réu Alfonso Herrera Rodriguez como culpado pelo desvio de dinheiro da empresa.

Promotor- Não tem muito o que se dizer, foi provadoque o dinheiro desviado está na conta do senhor Alfonso Herrera, ele sempreteve que trabalhar na empresa do pai e seus sócios para ter o dinheiro queprecisava, e isso fez com que ele quisesse mais e mais. A promotoria tem provasde que ele é sim culpado.