Fanfics Brasil - Capítulo 197 - 2ª Temporada Y No Puedo Olvidarte - AyA- 1ª 2ª e 3ª Temporada

Fanfic: Y No Puedo Olvidarte - AyA- 1ª 2ª e 3ª Temporada | Tema: Amor


Capítulo: Capítulo 197 - 2ª Temporada

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Marina- Poncho não faz nada que não seja olhar pro celular, Mari as vezes chora, outras fica muda, Rick ta aqui com ela, Dul e Mai estão em choque, Ucker e CHris tentam ajudar eles, mas... Ai querido, eu estou com o coração apertado, é uma filha.


Jorge- Eu sei meu amor, segure as coisas por ai. Logo tudo vai se resolver.


Marina- Sim.Vai com Henrique. Te amo.-[/i]


Heloisa chegando- Mari, Aninha acordou, ela não pode te ver assim.


Mari enxugando as lágrimas- Eu sei. pode deixar ela descer.


Marina- Poncho?


Poncho- Mãe... O que o papai falou?


Marina sentou ao seu lado- Pra ficar calma, a policia tomou todas as providências possíveis.


Poncho- Ok.- Continuou no sofá com o celular na mão.


Aninha- Mamãe!- Pediu colo.- A Aninha ta com soninho mas não consegue nanar. É hoje que a titi vem?


Mari a abraçou e segurou as lágrimas- É... Não meu amor, ela foi comprar um present ebem bonito pra gente e vem depois.


Rick- Quer que o papai conte historinha pra você dormir, minha princesa?


Aninha- Sim.- Foi com o pai pro quarto.


[b]ESPANHA[/b]


As horas passavam e nada. O dia não foi diferente, todos apreensivos, passaram a noite em claro na Espanha e no México. Heloísa se mantinha centrada, ou pelo menos tentava, e distraia a bisneta. Bianca foi falar com Fernando ver se ele soltava alguma coisa, mas nada, ela dormiu na casa de Sabrina e de madrugada procurou algo, e de novo, nada. Já era noite de segunda feira, ou seja, dois dias que ela estava sequestrada e sem noticias, Poncho foi pra varanda com o celular na mão e olhou pro céu.


Mai chegou- Poncho...


Poncho- O céu tá cheio de estrelas.- Mai se pois ao seu lado.- Mas nenhuma tá brilhando como ela gosta.


Mai- Eu sei por que.- Sorriu triste- Porque quando ela tá com a gente, ela faz as coisas simples virarem as mais especiais.


Poncho com a voz embargada- Eu só queria ouvir a voz dela.


Mai- Eu também.- Acariciou suas costas.- Ela vai sair dessa, como sempre saiu de todas as outras.


Poncho não segurando as lágrimas- Eu me sinto um inútil aqui. E culpado por pedir pra ela sair do banheiro.


Mai- Ei, não fala assim, se ele entrou no quarto, ia entrar no banheiro também.


Poncho- Eu amo tanto ela Mai... Tanto.- Mai o abraçou e ele chorou mais.- Se eles pedissem pra eu fazer qualquer coisa eu faria pra deixar ela segura. Eu me entregaria como culpado, eu daria todo meu dinheiro, só pra ver ela segura.- Era a primeira vez que se abria desde o ocorrido, e ela via a dor em suas palavras e em seus olhos.


Mai chorando com ele- Eu sei, eu sei que sim. E eu tenho certeza que o amor de vocês vai mudar essa situação. Pode ter certeza que ela te ama do mesmo jeito, e que por você dá a vida. Vamos ter fé, ela está bem e vai chegar aqui pra pular em você e te encher de beijos.- FIcou tranquilizando o amigo, acabaram se sentando na varanda olhando o céu.


Poncho- Eu fico procurando uma resposta pra tudo isso acontecer com a gente, com ela.


Mai- É... É impossivel ter todas as respostas que queremos.


Poncho- Se eu te fizer uma pergunta.. Você me responde com sinceridade?


Mai- Claro que sim.


Poncho- O que você acha que está acontecendo com ela agora.


Mai suspirou- Eu... Não quero imaginar, eu só... Rezo pra ela estar bem, mas acho que ele não faria nada de ruim com ela, bom... Nas últimas vezes que o vi, e vi o Fernando também eles olhavam pra ela de um jeito sabe, falavam dela como se ela fosse uma deusa, o sonho de consumo deles.


Poncho com raiva falando entre os dentes- Eu juro que se eles encostarem um dedo nela, eu mato os dois, e ãi sim vão ter dois motivos pra me prenderem.


Mai- Temos que manter a calma e pensar que nada vai acontecer ok?- Acariciou sua mão.- E você podese abrir comigo, com todos nós a hora que precisar.


Poncho fechou os olhos com força- Eu sei Mai, obrigado.- Ela tentou sorrir e ficou ao lado do amigo o tempo todo. O telefone tocou na sala fazendo os dois sairem correndo.


[i] Mari- Pronto.


Henrique chorando- Minha filha...


Mari desesperada- Papai, que aconteceu?


Henrique- Ninguém sabe nada, ninguém viu nada.


Mari chorando junto- Pai... Diz que vai achar ela.


Henrique- Eu estou fazendo de tudo. Não saia de casa está bem? POr favor, eu não sei o que pode acontecer, Fernando está ai, não deixe Aninha sair com ninguém, nem mesmo com o Rick.


Mari- Sim, pode deixar. Mande força pra mamãe.


Henrique- Eu te amo, sim?


Mari não se controlando- Eu também te amo. Tome cuidado.-[/i]


Poncho- Nada?-Mari negou com a cabeça- Cadê você minha princesa, cadê?- Encostou na parede sem forças pra nada.


Ale- Poncho, eu vou precisar ir na EMI amanhã, e o Marcelo ficou de ir lá, lembra?


Poncho- Pede pra ele vim pra ca ok? Não vou sair daqui, até ter notícias.


Ale-Ok....- Horas se passaram e já era terça feira ä noite.


Marina- Poncho, amanhã cedo é seu julgamento...- Acariciou os cabelos do filho que tinha os olhos vermelhos, não pregou os olhos desde sábado.- Precisa dormir um pouco, descansar.


Poncho rouco- Não quero. Nem tenho sono.


Marina- Filho...- Chamou com dó.


Poncho- Me deixa mãe. Não vai me convencer de nada.


Marina- E amanhã?


Poncho- Não me importa.


Marina suspirou- Então, quer alguma coisa? Uma água pelo menos?


Poncho- Não.- Estava largado no sofá com o celular na mão.


Dul- Deixa tia, eu falo com ele.- Sentou no outro lado e Marina se retirou.- Poncho eu s...


Poncho a cortou- Dul...- A olhou- Não, ok?- Ela respirou fundo- Nada que vocês me falarem vai me fazer dormir, comer ou algo que vocês queiram.


Dul- Ah meu amigo... Por favor, eu também não tenho vontade de nada, mas... Só toma uma água como sua mãe pediu .


Poncho- Depois.- Dul saiu de lá derrotada vendo que não teroa jeito.


Ucker- E ai?


Dul- Nada. Ele não reage a nada.


Ucker- E você?- Acariciou seus cabelos.- Quer um abraço?- Perguntou vendo ela segurar as lágrimas.


Dul desabou- Quero.- Se atirou em seus braços, chorando como ele nunca tinha visto.- Eu to com medo.


Ucker- Shiii, eu to aqui. Tranquila, meu amor.- A tranquilizava... E do outro lado.


MArina- Eu não aguento mais ver vocês assim, e o Poncho.. O que faço?


Heloisa- Acho que talvez Aninha possa deixa-lo mais distraido.


Mari- É. Rick já vai descer com ela, espera um pouco tia.


Rick- Pronto mamãe, to cheirosinha né meu amor?- Tinha afilha no colo.


Aninha- Sim meu amor.- O imitou e conseguiu tirar um sorriso da mãe.


Mari a beijou- Minha porquinha, por que não vai falar com o tio Poncho? Ele tá com saudade.


Aninha-Eba, eu quero falar com o titio.- Desceu do colo do pai.- Titio!\õ/- Pulou no sofá despertando Poncho de seus pensamentos.


Poncho disfarçando- Oi pequena.


Aninha o encarou- Titio, porque seus olhinhos estão assim? É saudade da titi?


Poncho quase conseguiu sorrir, era bom ouvir uma voz ingênua.- Sim, é saudade da titi.- A colocou em seu colo.


Aninha- Não fica triste, ela foi compra um presente bem lindo pre gente, eu fico com você até ela volta.


O juiz começou a falar, falar e falar, e a única coisa que Poncho fez e conseguiu fazer foi olhar a sua volta e pensar ''Como minha vida está um inferno''.


Juiz- Passo as palavras para promotoria para qu echame sua primeira testemunha.


Promotor- Eu gostaria de chamar o senhor Fernando Hernandez (eu não me lembro se já dei sobrenome pra ele).- E assim Fernando entrou, todo cheio de pose.


Carinha que eu não sei como chama- Levante a mão direita senhor.- E assim o fez.- Jura dizer a verdade, somente a verdade e nada mais que a verdade?


Fernando- Eu juro.


Juiz- Muito bem, senhor promotor pode começar.


Promotor- Senhor Fernando, o senhor trabalhou muito tempo na EMI e inclusive namorou uma das filhas de Henrique Portillo, um dos donos. O que podia perceber do senhor Alfonso Herrera.


Fernando olhou debochado pra Poncho- Eu percebia que ele tinha um comportamento um tanto estranho, sempre queria as coisas do jeito dele, queria ter a atenção voltada para si.


Promotor- Muito bem, então, acha que ele seria apaz de roubar o próprio pai?


Fernando- Eu não acho, eu tenho absoluta certeza.


Promotor- Sem mais perguntas.


Juiz- O advogado de defesa deseja fazer alguma pergunta?


Marcelo se levantou- Sim meritíssimo. Senhor Fernando, o que o leva a dizer essas coisas sobre meu cliente?


Fernando- O jeito dele, pelas atitudes. Principalmente quando se chegava perto da namorada dele, Anahí, filha do Henrique.


Marcelo- Hum, entendo. O senhor o julga pelas atitudes dele, e quanto as suas?


Promotor- Protesto! É o julgamento do senhor Herrera, a testemunha não deve satisfações de sua própria vida.


Marcelo- Eu tenho um ponto meritíssimo.


Juiz- Protesto negado. Prossiga, senhor Fernando responda ä pergunta do advogado de defesa.


Fernando- Minhas atitudes? Não entendi a pergunta.


Marcelo- Então deixe-me explicar. Quanto ä sua atitude de usar a senhorita MArichello Portillo para conseguir um bom emprego, a tentativa de ficar com airmã dela, Anahí, namorada do Alfonso.


Fernando- Isso são especulações, eu nunca fiz isso.


Marcelo- Ok, mas e quanto ä deixar a senhorita Marichello quando ela lhe disse estar grávida de um filho seu?


Fernando- Eu não tenho filhos com ela. Nunca soube de nada.


Marcelo- Ah não? Cuidado senhor Hernandez, o senhor jurou, e eu trago uma testemunha que pode negar tudo o qu eo senhor está dizendo.


Fernando tenso- Eu não sabia.


Marcelo- Sabia sim, eu tenho provas. O meu ponto é que o senhor julga meu cliente pelas atitudes dele, atitudes inventadas pelo senhor..


Promotor- Protesto! Está induzindo a cabeça dos jurados.


Marcelo- Estou usando argumentos de defesa e o senhor conhece, deixe-me terminar.


Juiz- Protesto negado.


Marcelo- As suas atitudes são muito piores. POrtanto se tem absoluta certeza que meu cliente poderia roubar o próprio pai, o senhor teria coragem de roubar seu sogro senhor Hernandez. Não tenho mais perguntas senhor juiz.


Juiz- POde se retirar senhor Hernandez. Promotoria tem mais testemunhas?


Promotor- A promotoria gostaria de chamar o senhor Alfonso Herrera.- Poncho foi, jurou dizer a verdade e começou o interrogatório.


Promotor- Senhor Herrera, quanto o senhor ganhava por mês antes do desvio do dinheiro?


Poncho- Uns dez mil.- Ele não tinha a menor vontade de estar ali, não conseguia pensar direito, só pensava no desaparecimento da namorada.


Promotor- E depois do desvio?


Poncho- Uns quatro mil.


Promotor sorrindo- Não tenho mais perguntas.


Juiz- Advogado de defesa?


Marcelo se aproximou- Alfonso, por que seu salário diminuiu seis mil reais?


Poncho- Eu fui trabalhar em outras empresas de contabilidade, que é a minha área para deixar parte do meu salário da EMI na gravadora, não que estávamos falindo, mas era uma forma de apoiar.


Marcelo- Então seu salário diminuiu porque o senhor abriu mão dele para ajudar?


Poncho- Sim.


Marcelo- E quantas horas o senhor trabalhava fora da EMI?


Poncho- Não sei ao certo, em média seis horas fora, e depois ia pra EMI.


Marcelo- Sem mais perguntas.


Juiz- AS testemunas da promotoria acabaram?


Promotor- SIm meritíssimo, as provas já deixamos com a polícia.


Juiz- Pois bem. A defesa tem testemunhas?


Marcelo- Sim. Gostaria de chamar o senhor Roberto Cantara, diretor da empresa que meu cliente trabalhou foora da EMI.- O senhor entrou e jurou.- Senhor Cantara, como era o desempenho de Alfonso na empresa?


Roberto- Ele era muito responsável, chegava no horário que pedíamos e ficava até resolver o necessário, sentimos falta quando ele saiu.


Marcelo- E o senhor teve algum problema envolvendo meu cliente?


Roberto- Não, pelo contrário. Todos o respeitavam muito por seu trabalho.


Marcelo- E há alguma evidência de que ele poderia roubar?


Roberto- Não senhor. Eu confio plenamente no caráter dele, era uma pessoa muito tranquila, que ajudava os outros, as vezes saia mais tarde até para ajudar em algumas coisas.


Marcelo sorriu- Não tenho mais perguntas.


Juiz- Promotor?


Promotor- Senhor Cantara. O senhor é amigo de Alfonso Herrera?


Roberto- Bom, amigo não. Tínhamos uma relação profissional, ele tem mais contato com meu filho.


Promotor- E o senhor vê segundas intenções em relação ä sua empresa com essa amizade?


Marcelo- Protesto, é calúnia ao meu cliente, ele é amigo do senhor Eduardo Cantara porque trabalharam juntos e são da mesma idade, não há maldade em uma simples amizade.


Juiz- Aceito. Senhor promotor, restrite-se em perguntar ao senhor Cantara sobre o caso.


Promotor- Sem perguntas meritíssimo.


Juiz- Defesa?


Marcelo- Gostaria de chamar o senhor...- E assim ele levou muitas testemunhas, até que chamou Ucker e Dul, que já tinham combinado depor para o amigo, o promotor não sabia mais o que perguntar, e sempre tentava achar perguntas, mas já se esgotava. Ucker tinha acabado de sair e entrou Dul.


Promotor- Senhorita Salviñon, a senhorita é muito amiga do senhor Alfonso?


Dul- Sim, desde que eramos pequenos, primeiro era amiga da Annie, namorada dele, e como eles eram amigos, por consequência me tornei uma de suas melhores amigas também.


Promotor- Então seria capaz de mentir por ele? Ainda mais por ter namorado o primo dele?


Marcelo- Protesto, insulto ä testemunha.


Promotor- Só quero deixar claro um ponto meritíssimo.


Juiz- Negado, responda ä pergunta senhorita.


Dul- Sim eu seria, e eu ter namorado o Ucker não muda minha visão sobre o Poncho, sempre fomos amigos como disse antes.


Promotor- Era o que eu precisava saber.


Dul- com olhar desafiador- Mas nunca foi preciso. O Poncho, ou Alfonso é um dos melhores homens que eu conheço, nunca nem eu e nem nossos amigos mentiram por ele ou por nenhum de nós.


Promotor- Mas acabou d edizer que mentiria.


Dul- Sim, mentiria, porque é meu amigo, meu irmão. Mas eu não estou mentindo quando digo que ele é incapaz de tocar em algo que não seja seu, ele não precisa.


Promotoria- Sem mais perguntas.


Juiz- Advogado de defesa?


Marcelo- Senhorita Dulce, na época do desvio, a senhorita Anahí Portillo estava em Paris, é verdade?


Dul- Sim.


Marcelo- E é verdade que você e sua amiga Maite foram visitá-la?


Dul- É sim.


Marcelo- E meu cliente te ligou quando estavam lá?


Dul- Ah é, ligou! Ele queria saber da Annie, eles namoravam antes dela ir.


Marcelo- E o que meu cliente lhe pediu? Lembra de suas palavras?


Dul- Eu não me lembro exatamente, mas eu me lembro que ele pediu pra eu e a MAi segurarmos a Annie em casa do final da tarde do dia seguinte que ele iria fazer uma surpresa.- Sorriu olhando pro amigo- E no final disse '' To indo ver minha loirinha, que eu tô morrendo de saudades'' Disso eu me lembro porque eu sempre os encho com tanto mel desse namoro.- Poncho conseguiu sorrir pra amiga.


Marcelo- Então ele ia mesmo pra Paris, não foi pro aeroporto só para despitar enquanto depositavam?


Dul- Não senhor. Ele ia mesmo.


Promotor- Protesto, ela está mentindo pelo amigo.


Dul- EI! Eu não estou, pode pedir pro FBI pra CIA sei la quem ver nas ligações dele se for possivel.


Juiz- Bom... -Olhou pra ruiva estressada de modo divertido- Protesto negado.- O promotor bufou.


Marcelo- Então não tenho mais perguntas.


Juiz- Mais testemunhas?


Marcelo- Mais uma senhor. Bianca Fernandez( tambem nao lembro o sobrenome gente haha)- Ela jurou e respondeu.- Senhorita, a senhora é cunhada do meu cliente?


Bianca- Sim.


Marcelo- Mas teve várias desavenças com ele ultimamente né?


Bianca- É, acontece que ele não queria que o irmão namorasse comigo.


Marcelo- E por que?


Bianca- Bom...- Ela contou toa a história, dela com Ale, as ameaças de Fernando, em meio a protestos do promotor, e todos negados. E por último.


Marcelo- E a senhorita tem alguma coisa para nos mostrar?


Bianca- Sim. Esse gravador.


Promotor- Protesto, isso é uma surpresa, a promotoria não veio preparada para novas provas.


Marcelo- Senhor meritíssimo, aqui está a prova de que meu cliente não depositou esse dinehiro.


Juiz- Negado, a promotoria me parece não ter vindo preparada para nada, já que protesta tydo incluindo os mosquitos da corte.- Abafaram o riso e Marcelo continuou, mostrou Fernando contando sobre ter depositado o dinheiro.


Marcelo sorriu- Como disse antes. as atitudes do senhor Fernando Hernandez são as piores possíveis.


Juiz- Prova aceita, peço que deixe a fita com a poícia. Mais testemunhas?


Marcelo- Não meritíssimo. Peço que haja um recesso desta audiência porque os pai do meu cliente e o sócio Henrique estão na Espanha.


Juiz- O senhor sabe que não podemos adiar se eles estão viajando.


Marcelo- Acontece que é uma viagem de emergência, a senhorita Anahí Portillo foi seuqestrada por Celso Glatio, e estão ä procura, a jovem esta desaparecida há quatro dias e não se sabe nada.


Juiz- Entendo.- Ele checou a informação com o policial e ao ver que era verdade...- Pedido da defesa aceito. Recesso até semana que vem, quarta feira.


Na saida Sabrina foi tirar satisfações com Bianca, que se manteve firme e sme medo das ameaças feitas, mas quem se deu mal foi Sabrina, parece que se esqueceu que estava em um forum e os policiais escutaram as ameaças, era só Bianca dar queixa que qualquer coisa que acontecesse com ela os primeiros a serem suspeitos seria Fernando e Sabrina.


Poncho impaciente- Ucker, se vocês não forem agora pra casa eu vou de taxi.


Ucker- Eu sei, 'vamos, eu também quero saber se tem notícias.


Chris- Não pensei que fosse demorar tanto aqui.


Poncho- Nem eu.- Saiu andando rápido com os outros para seguirem pra casa de Annie. Chegaram lá e Poncho nem tocou a campainha.- E ai?


Mari o encarou- Nada.


Poncho- MAS NÃO É POSSÍVEL ISSO! ELES NÃO PODEM TER SUMIDO!


Mari- Meu pai ligou, disse que não pararam as buscas.


Poncho- QUATRO DIAS! SABE O QUE É QUATRO DIAS? A POLÍCIA DE LÁ DEVE SER BEM INCONPETENTE MESMO!- Se tacou no sofá de novo pegando o celular.


[i]Jorge- Oi Poncho, como foi tudo lá?


Poncho- Tudo bem. Pai me deixa ir pra i, por favor, eu peço pro delegado, mas eu preciso ir.


Jorge suspirou- Poncho, não arranje mais problemas ok? Fica ai, eu ligo a cada notícia.


Poncho- Mas pai eu não consigo, não consigo fazer nada, eu preciso ir ai, eu q...


Jorge imterrompendo- Não dá, meu filho. Preciso desligar ok? Me desculpe, fica bem, dê abraços a todos.


Poncho- PAI!.- Desligou.[/i]


UMA SEMANA DEPOIS


Onze dias sem notícias nenhuma. E mais uma vez estavam no julgamento, mas esse de novo sme a presença dos Portillo e de Jorge.


Juiz- As provas foram analizadas e o juri já está a par de tudo. O advogado de defesa tem testemunhas hoje?


Marcelo- Não meritíssimo, pelos mesmos motivos que eu pedi o recesso, já mostramos tudo que tínhamos.


Juiz- E a promotoria?


Promotoria- Não também, maritíssimo.


Juiz- Então peço que a promotoria diga suas últimas palavras.


Promotor- O caso foi difícil...- Hesitou em continuar ao olhar pra Poncho- Eu tenho um discurso totalmente preparado para dizer ao senhor meritíssimo, e ao juri popular, mas de que adianta se eu não acredito em nenhuma palavra que está nele?


Todos- [:(]


Promotor- Eu sei que posso perder esse emprego, provavelmente eu vou, mas... Enfim, ele não é culpado.


Todos- [:(][:(][:(]


Promotor- Uma pessoa que está como ele está porque sequestraram a namorada não é capaz de roubar o pai!- Poncho tinha a barba por fazer, os olhos extremamente vermelhos, era evidente que não dormia nada há dias.- Eu sei que não, e também com todos os dias de julgamento e tudo mais... A quem eu quero enganar? Ele é inocente, e eu acredito em tudo qeu foi dito aqui a favor do senhor Alfonso Herrera. Por mim, eu declaro o caso encerrado, e com o réu inocente.


Todos- [:(][:(][:(][:(][:(][:(][:(][:(][:(][:(][:(][:(][:(]


Juiz- O senhor tem certeza? EM todos meus anos de profissão nunca vi algo igual.


Promotor- Sim, e eu passo as palavras para o advogado de defesa meritíssimo.


Marcelo- Bom, eu fico muito feliz que o promotor pôde ver a verdade, e mais ainda se o juri e o senhor meritíssimo puderem ver também, com todas as testemunhas, com as provas não há o que se dizer, meu cliente é 100% inocente.- Se sentou.


Juiz- Bom, aqui está a opinião do juri popular. No caso número 1223, desvio de dinheiro da gravadora EMI music, o réu Alfonso Herrera é declarado...


Juiz- Inocente.- Poncho relaxou na cadeira, Marcelo deu dois tapinhas em seu ombro sorrindo. Os amigos ficaram aliviados, Marina até chorou abraçando Ale. Na saída todos o abraçaram, só que ele não conseguia se sentir feliz.


Ale- Parabéns cara.


Bianca- Parabéns Poncho, viu, deu tudo certo.


Poncho- Brigado Bianca, eu tenho certeza que você ajudou muito. Agora... Me desculpa gente, eu quero ir pra casa.


Marina olhou para os outros- Ok, vamos todos né, que eu vou ligar pro seu pai e avisar.- E assim fizeram, Poncho foi direto pro quarto e se trancou lá, sempre com o celular do lado.


[i]Marina- Sim foi absolvido, inocente, meu amor.


Jorge respirou aliviado- Graças a Deus. Me deixe falar com ele, querida?


Marina suspirou- Ai querido, ele se trancou no quarto, não sabemos mais o que fazer, nem com ele, nem com as meninas, Mari ta se mantendo pela filha, mas ele... Vai entrar em depressão Jorge.


Jorge- Marina, eu ia esperar, mas vou contar.


Marina apreensiva- Que aconteceu? Porque sua voz ficou estranha?


Jorge- A polícia.. Está perdendo as esperanças.


Marina começou a chorar- Por que? Não deixe que parem de procurar Jorge, não deixe!


Jorge se segurando- Eu sei, Henrique tá movendo céus e terras, a gente sabe que ela está viva, eu sei!


Marina- E a Mari? Como está?


Jorge- Em choque, fica no quarto que Annie estava, segurando uma roupa, o celular, o que for dela.


Marina- Me liga, por favor me liga e não deixem que parem de procurar.


Jorge- Quer falar com a Mari?


Marina secando as lágrimas- Sim!


Marichello- Minha amiga.


Marina- Como está?


Marichello chorando- Quero minha filha, dizem qeu ela pode estar morta Marina, mas eu sei que não está, eu sinto.


Marina- Fica firme minha amiga!- [/i]Falaram mais um pouco e desligaram, e logo que desligou Poncho apareceu com malas prontas.- Filho?


Poncho- To indo pra Espanha mãe.


Marina- Mas.. Tá, espera vou ligar pro seu pai, ok?


Poncho impaciente- Mãe, eu já to esperando há tempos.


Marina com o telefone- [i]Oi, querido, Poncho está indo pra i.


Jorge nervoso- Não, ele vai enlouquecer, a polícia está querendo parar com as buscas.


Marina disfarçando- Sei, e bom, fale com ele querido.- Passou o telefone pro filho.


Poncho- Pai, agora eu posso ir, sem nenhum problema.


Jorge- Poncho, você tem qeu ficar ai, esperendo.


Poncho- NÃO! EU JÁ CANSEI DE ESPERAR! SE NINGUÉM AI FAZ MERDA NENHUMA EU TO INDO PRA PELO MENOS TENTAR ALGUMA COISA!


Jorge- Filho, me escuta. Eles estão fazendo o possível, mas é bom você ficar ai, a polícia dai já está avisada, se ele chegar com ela ai, se eles a acharem ai você tem que ficar entende?


Poncho- Mas pai, aqui já tem a Mari, a mamãe, todos.


Jorge buscando desculpas- Poncho, nós achamos que ele embarcou com ela pra i, antes da polícia ser avisada, fica, tem mais chances de a encontrarem ai, já liguei pro Marcelo, ele já foi na polícia, as buscas começam amanhã.


Poncho- Se não tiver nenhuma notícia em três dias eu vou ai.


Jorge- Ok, mas espere três dias então. Me deixe falar ocm tua mãe?


Marina- Oi.


Jorge- Ele não pode embarcar, ok? Ele vai esperar, mas... As coisas estão difíceis, se ele vier vai cometer uma loucura, já não basta ter que segurar Henrique que está a toda hora tentando ir em algum lugar sozinho.


Marina suspirou- Ok, boa sorte.-[/i] Era verdade a história de que a polícia do México ia procurar por lá também, mas era óbvio que não achavam que ela estava lá, só que se Poncho fosse pra Espanha, com certeza algo iria acontecer, e provavelmente algo ruim.


ESPANHA


Policia- Olha, não temos mais esperanças mesmo.


Henrique- Ela está viva!


Polica- Senhor, já procuramos por tudo, ninguém viu, ninguém sabe, provavelmente ele a sequestrou com o fim de matá-la.


Marichello chorando- ELA NÃO ESTA MORTAA! VOLTE A PROCURAR POR FAVOR. EU SOU MÃE EU SEI QUE MINHA FILHA ESTÁ VIVA!


Policial abaixou a cabeça- Eu.. sinto muito.


Marichello- NÃO SENTE NADA! NÃO SENTE PORCARIA NENHUMA, SE SENTISSE VOLTARIA A PROCURAR!


Henrique- Se vocês pararem de procurar nós vamos procurar sozinhos.


Policial- O que podemos fazer é estender as buscas por mais uma semana no máximo, e se não obtivermos nenhum resultado como agora...


Jorge- Ok, mais uma semana.- Olhou confiante para os amigos.- Mais uma semana.- E saiu repetindo isso para se convencer que era o tempo preciso. Acontece que os dias foram passando, e passando, e em três dias Poncho ligou para o pai dizendo que iria pra lá mesmo.


[i]Jorge- Filho, por favor.


Poncho- Não! Eu vou e acabou.


Jorge- Poncho, me escuta, eu vo...[/i]- Foi interrompido por Henrique.


Henrique eufórico- ACHARAM ELE! ACHARAM O CELSO JORGE, VAMOS LOGO!


[i]Jorfe apressado- Ouviu? Não venha ainda ok? Eu te ligo depois.-[/i] Desligou e saiu correndo com o amigo. Poncho logo foi pra casa de Marichello avisar a todos que estavam lá.


Mari- Ai graças a Deus. Onde estava esse canalha?


Poncho andando de um lado pro outro- Não sei, eu só sei que acharam, eles vão ligar.


ESPANHA


Henrique, Mari e Jorge, foram até o local, era uma casa bem velha, na verdade aonde ele estava era em uma casinha no fundo de quintal de outra, a da frent emuito bem cuidada, mas o do quintal extremamente horróvel. A policia invadiu ao ver que não teve resopsta e encontrou Celso escondido, com uma arma, em um momento de vacilo a policia o pegou, revistaram as duas casas inteirinhas, mas não acharam Anahí.


 


 



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Autor(a): Beca

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Policia o segurava com s braços pra trás- CADÊ A GAROTA? Celso- Não sei do que está falando. Policia- Ah não?- Torceu mais seu braço- CAdê a menina? ANDE ANTES QUE EU PERCA A PACIÊNCIA DE VEZ COM VOCÊ! Celso com dores- NÃO SEI CADÊ! Policia- Parece que nós vamos ter uma longa conversa, ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 168



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  • beatris_ponny Postado em 09/05/2020 - 22:09:34

    sim por favor S2

  • mileponnyforever Postado em 06/04/2020 - 16:24:01

    Seria bom voltar a postar. Queria muito saber o final que você planejou!

    • Beca Postado em 19/07/2021 - 09:47:11

      Essa história não é minha eu só estou postando. Vou terminar de postar sim

  • ponnyyvida Postado em 11/02/2020 - 09:35:55

    Aaaaaa continua a postar <3

  • ginja2011 Postado em 01/07/2018 - 23:20:35

    Que bom que você voltou a postar nessa linda fic. e justamente quando essas duas fofuras vieram pra aumentar a felicidade das famílias Herrera e Puente.

    • Beca Postado em 03/07/2018 - 13:22:46

      É bom saber que tem gente lendo ainda.

  • Angel_rebelde Postado em 30/06/2018 - 22:34:04

    Toooodos babando essas 2 lindezaaas <3333 Aninha já curtindo os priminhos *---* Poncho rapidinho aprendeu a fazer Alana dormir e Anny cuida super bem deles <333 Quero ver de madrugada esse casal dormir kkkkkkkkkkkkkk Coooooooooooooooottttt

  • jessibarbosaa Postado em 07/11/2017 - 22:44:30

    Leitora Nova!! To amando, continua.

  • Angel_rebelde Postado em 16/08/2017 - 15:55:01

    Quuuuuuuuuantoo amooooooor *--* Alana e Victor são mtoo divos <333 Doida pra irem logo pra casa e os papais poderem curtir os bbs. Coooooooooooooooonnttt Por Angel_`rebelde

  • julliana.drew Postado em 20/05/2017 - 00:53:24

    continua

  • julliana.drew Postado em 12/05/2017 - 20:35:14

    continua

  • Angel_rebelde Postado em 12/05/2017 - 20:03:35

    Alana e Victor na áreaaa o/ Poncho querendo q a filha seja freira KKKKKKKKKKKKKKKK booboo demaaaais KKKKKKKKKKKKKK. Os recados da Anny foram OS MELHOREEEES !! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK. A parte do 'vou criar meus filhos sozinha, não precisa voltar' ri demaaaaaaaaais kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Vão ser os melhores papais *---* Cooooooooooooontttttttt Por Angel_rebelde


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