Fanfic: Y No Puedo Olvidarte - AyA- 1ª 2ª e 3ª Temporada | Tema: Amor
Policia o segurava com s braços pra trás- CADÊ A GAROTA?
Celso- Não sei do que está falando.
Policia- Ah não?- Torceu mais seu braço- CAdê a menina? ANDE ANTES QUE EU PERCA A PACIÊNCIA DE VEZ COM VOCÊ!
Celso com dores- NÃO SEI CADÊ!
Policia- Parece que nós vamos ter uma longa conversa, eu, você e o delegado.- Saiu o arrastando pra fora, o machucava o máximo qeu podia!
Henrique se aproximou lá fora- SEU CANALHA!- Deu um soco na cara de Celso- CADÊ A MINHA FILHA SEU IMBECIL? CADÊ?- O policial o deixou dar um soco, mas depois o afastou.
Policial- Desculpe senhor, a minha vontade é de deixá-lo bater nesse bandido ä vontade, mas não posso.
Marichello chegou correndo com JOrge- E a Annie? Cadê?
Policial- Peçam informações ä ele.
Marichello- CADÊ?
Celso sorriu debochado- Não sei.
Jorge- DIZ LOGO SEU CANALHA!
Celso- Quem sabe ela está viva...morta...
Henrique- EU TE MATO!- Ia partir pra cima dele, mas outro policial chegou e o segurou.- ME SOLTA!- Disse chorando- ME SOLTA!
Policial- Eu preciso conversar com os senhores.- Os três o acompanharam, e Jorge tentava conter as lágrimas, sabia que se Annie estivesse lá, já teria saido com ela e dado notícias.
Henrique- Diz logo.
Policial- COmo nós dissemos antes, tinha possibilidade da menina estar morta.
Marichello desabando- NÃO, NÃO, NÃO!- Jorge e apoiou já que Henrique estava chorando em choque.
Policial- Não a encontramos aqui e ele disse qeu ela pode estar morta, eu sinto muito, mas não podemos fazer mais nada.- Disse com pena olhando os três.- Nós vamos continuar procurando essa semana como prometemos, mas é nosso dever avisar que estamos procurando por um corpo, e não uma pessoa viva.- Marichello desmaiou e Henrique agora chorava como criança, Jorge chorava enquanto o policial levava Mari para uma ambulância presente caso precisassem de resgate, e Henrique o abraçou.
Henrique chorando- Minha filhinha Jorge, por que?
Jorge- Eu...Eu não sei o que dizer.
Henrique- Ele a matou. Aquele bandido a matou, e eu nem sei como, nem o que ele fez com ela, ela era tão delicada que....- E não consegiu acabar de falar, depois de uma hora ele ainda chorava, com a esposa, que insistia dizer que Annie estava viva. E Jorge criou coragem para ligar pro filho e pros outros.
[i]Poncho atendeu o celular assim que tocou, colocando no viva voz a pedido de todos- PAI, ACHARAM NÉ? COMO ELA TÁ? ELE NÃO FEZ NADA COM ELA? ME DEIXA FALAR COM ELA!- Todos começaram a falar ao mesmo tempo e só pararm quando ouviram Jorge chorar.
Marina- O que houve?
Jorge nem conseguia falar direito- Acharam ele, ele... Sozinho.
Mari tremendo- Sozinho? Como?
Jorge- Ela não estava com ele.
Poncho com os olhos ardendo- E O QUE MAIS? POR QUE TÁ CHORANDO ASSIM PAI?
Jorge- Os policiais vão procurar só mais dois dias.
MArina- POR QUE? Agora que o acharam ele vai dizer aonde ela está!
Jorge- Ela pode estar morta.- Disse antes que perdesse a coragem e o silêncio reinou.[/i]
Mari- Morta.- E desmaiou como a mãe nos braços do namorado, logo começaram os choros. E Jorge explicou que pensaram que ela estava morta há dias, e que agora procuravam o corpo, a explicação de Celso de que ela podia estar viva ou morta, falou tudo, até que acabaram de receber a notícia de que a polícia do México parou com as buscas.
Poncho- EU NÃO ACREDITO! ELA NÃO TÁ MORTA, NÃO TÁ!- Não sabia se falava pro pai ou pra si mesmo, se negava a acreditar, escorregou pela parede chorando com as mãos na cabeça, Jorge desligou depois de Ale em choque também o dizer para ligar depois para dar mais notícias, e foi até o irmão.
Ale- Poncho...- Ele nunca tinha visto o irmão daquele modo, chorando daquele jeito, desesperado daquele jeito, o abraçou.
Poncho- E...Ela....Ale, a..A..Ann..nie.
Ale também chorando- Eu sei, eu... Não posso acreditar.
Poncho- Nã...ão..- Soltou o irmão e subiu pro quarto dela. Ao entrar chorou mais ainda, pensando que isso era impossível. Agarrou uma foto dela com força.- Me..eu...a.aa.amor. - Acho que não é preciso dizer a reação das meninas e dos meninos ao saber, Aninha abraçou a mãe chorando por não saber o qeu estava acontecendo, e Poncho ficou no quarto de Anahí trancado chorando.
FLASH- BACK
Annie e Poncho estava deitados na cama dela, abraçados e cobertos pelo frio extremo que fazia, tinham acabado de fazer amor.
Annie-To com frio.- Se abraçou mais a ele.
Poncho subiu o corpo por cima do dela- Eu te esquento.
Annie sorriu- Ai sim fica melhor.
Poncho passando seu nariz pelo dela- Fica?
Annie com voz de bebe- Siii!
Poncho agora passou o nariz por seu pescoço- E assim?- Sussurrou.
Annie de olhos fechados- Assim me arrepia.- Acariciou seus cabelos, e puxou seu rosto o beijando.
Poncho- Sabia que eu te amo?- Disse depois de encerrar o beijo com selinhos.
Annie- Eu te amo muiiiiiito mais.
Poncho- Como você sabe?- Perguntou divertido.
Annie riu sapeca- Eu simplesmente sei. Porque meu amor é o maior amor do mundo, do planeta, do universo!
Poncho- Ah e quem disse que o meu não é maior que o seu?- COmeçou a fazer cosquinha nela, qeu se contorcia e ria alto, o fazendo rir também, quando ela implorou pra ele parar, ele o fez.
Annie recuperando o folego- Se eu morresse agora nos seus braços eu não me importaria.
Poncho- Mas eu sim.- Mordeu seu queixo.
Annie sorriu- Eu vou morrer primeiro que você, gatito,
Poncho- Ai Annie, vira a boca pra lá, que coisa, fica falando essas coisas.
Annie riu- Ai meu amor, eu falo porque quando a gente for bemmmm velhinho assim, bem velhinho mesmo eu vou morrer antes de você, imagina se você morre antes ... Eu ia fazer de tudo pra me matar.
Poncho- Annie!- A repreendeu.- Não fala essas coisas. Agente ainda vai viver muitos e muitos anos, e vai morrer junto, dormindo.
Annie- Ahh ai sim, viu?- Deu um selinho.- É fácil.
Poncho- Não gosto quando fala essas coisas.
Annie- Own gatito, perdão, mas é a verdade, eu nunca ia aguentar te perder.- Disse séria.
Poncho- E eu muito menos.- Disse de testas juntas.- Não fala mais isso não tá?
Annie- Sim senhor.- Começaram mais um beijo apaixonada e terminaram por fazer amor.
FIM FLASH-BACK
Poncho estava ajoelhado ao lado da cama, chorando com a cabeça apoiada na mesma quando Marina entrou, ela se abaixou ao seu lado e o abraçou.
Poncho- Mãe...- Ele não conseguiu falar.
Marina acariciando seus cabelos- Eu sei...- Sussurrou consolando o filho. Ela ficou horas la dentro com ele, que não parou de chorar, só agora estava mais calmo, apoiado com a cdabeça no colo da mãe.
Poncho- Por que?
Marina- Eu não sei.- Ainda fazia carinho nele.- Eu nem sei o que fazer.- Ela tinha as costas apoiada na cama.
Poncho fechou os olhos deixando duas lágrimas cairem- Ela não pode, mãe.
Marina- Filho...
Poncho- Ela não morreu.
Marina- Poncho...
Poncho se sentou- Mãe, ela me prometeu que não ia, que não ia me deixar, eu sei que ela não quebrou a promessa, eu sei!
Marina- Poncho, me escuta.- Ela tamém não queria acreditar, mas não podia dar falsas ilusões pro filho.- Não dependeu dela.- Acariciou seu rosto controlando as lágrimas- Ela pode ter prometido e eu tenho certeza que fez de tudo pra cumprir, mas dessa vez nao estava nas mãos de ninguém.- Ele olhava a mãe fixamente deixando as lágrimas tomarem conta de seus olhos outra vez.- Me entende?
Poncho balançou a cabeça negativamente- Não, não entendo. Eu sei que ela ta viva, e eu tenho certeza que vão encontrar ela nesses dois dias, com vida.
Marina- Filho, por favor. Eu também queria isso, eu também queria qu eela estivesse bem, aqui conosco, com você, mas o Celso falou que ma...
Poncho interrompeu- NÃO MATOU!- Gritou- ELA NÃO MORREU! QUE DROGA, VÃO ACHAR ELA, EU SEI QUE VÃO E SE PARAREM DE PROCURAR EU CONTINUO, E NÃO PARO ATÉ ACHÁ-LA!- Saiu da casa e foi pra sua, chorando, de lá ligou pro pai.
[i]Jorge- Oi, filho.
Poncho- Por que não me contou que suspeitavam que ela estava morta?
Jorge suspirou- Pra não te deixar mal e você não vim pra cá.- Os dois fizeram silêncio.- Poncho?
Poncho-Por favor, acha ela eu faço qualquer coisa, mas pede pra não pararem de procurar, por favor.- Suplicou.
Jorge- Poncho...
Poncho- Pai, me escuta, oferece dinheiro pra eles não pararem ok? Eles vão continuar se a genet pagar.
Jorge- Vamos esperar esses dois dias ok? Depois vemos o que faremos. Como você está?
Poncho com a voz embargada- Como você acha?
JOrge suspirou- Fique tranquilo, por favor.
Poncho- Todos pensam qeu ela está morta né? Ninguém acredita que ela possa estar viva.
Jorge- Filho, é complicado, todos estamos sofrendo, e ... Não sei explicar.
Poncho- Ok. Me liga[/i].-Desligou- Ficou deitado na cama com a foto dela, que agora não largava de jeito algum.
Annie- PONCHO! PONCHO ME ESCUTA!- Ele se levantou depressa e olhou pra porta, ela tinha acabado de entrar.
Poncho- ANNIE!- Explodiu de felicidade- É VOCÊ, MEU AMOR!- Se aproximou, mas ela afastou.
Annie- Eu não morri! Não deixa eles pensarem que eu morri!- Começou a chorar- Tem lugares que eles não procuraram! Por favor, diz pra me acharem, eu quero sair daqui.
Poncho confuso- Que? Como você tá aqui e ...lá.. e ... hã?- Piscava os olhos diversas vezes e quando se aproxima-va pra toca-la uma força a puxava.
Annie escutou passos- É ELE!- Disse assustada- ME AJUDA, PEDE PRA ME ACHAREM, ELE VAI VOLTAR, ELE TÁ VINDO!- Ela começou a ir pra trás, como se a força agora a arrastasse- NÃOOOOOOOOOOO, PONCHOOO!- Esticou as mãos para ele pegá-la, mas ele não conseguiu pois ela sumiu.
Poncho- ANNIE!- Acordou assustado e todo suado, passou as mãos nos cabelos e respirou fundo . Ligou pro pai, ele teria que escutá-lo.
[i]Jorge- Mas procuraram na Espanha toda!
Poncho- NÃO PROCURARAM, DEVE TER ALGUM LUGAR QUE DEIXARAM ESCAPAR, DIZ PRA ELES, PERGUNTA!
Jorge- Ok, ok. Isso ajudará a todos nós se sentir melhor.-[/i]
[b]ESPANHA[/b]
Jorge- Eu vou ali falar com um dos policiais e já volto.- Deu dois tapinhas no ombro do amigo.
Policial- Como, senhor? Nós reviramos a Espanha inteira. Dos pés à cabeça, como falta lugar pra procurarmos?
Jorge- Eu sei, mas deve der passado algo em branco entende?
Policial- Sim entendo. Nossa melhor equipe está aqui, toda. O delegado e mais dois especialistas estão vendo todas as fitas do dia do sequestro de novo, senhor.
[b]SALA PRESIDENCIAL.[/b]
Delegado- Aproxime essa imagem, ele não saiu mais do quarto, como é possível?
Especialista- Me desculpe, mas não parece o homem qeu prendemos, está vestido igual, mas não é o mesmo. E veja, a moça em baixo do lençol, não é a senhorita Portillo. Veja que tirando raio-x da imagem ela está de calça, e vendo a outra fita dá pra ver ela com short e blusa de dormir, fora o detalhe que ai ela está de pé, e na outra que dá pra vê-la claramente está desacordada no ombro do tal Celso.
Delegado- MERDA! Como não vimos isso antes? Veja as outras fitas. Se essa jovem estiver morta vai ser claro o erro da polícia.- Disse nervoso enquanto viam as outras fitas, começaram pelos corredores mais próximos dos dois. Celso fez o caminho certo para seu quarto, mas depoi s a câmera apagou, e só o que viram em outra fita foi Celso nas escadas correndo com Annie e os outros dois entrando no quarto. Continuaram a ver todas as fitas do dia.
Especialista- Senhor, ele não saiu do hotel, não no dia do sequestro, muito menos a menina.
Delegado- Não é possível, veja as do dia seguinte.- Ficaram vendo as fitas a madrugada inteira, e boa parte do dia seguinte, algumas câmeras apagavam e tinham a certeza de que era Celso quem fazia isso, o dono do hotel foi chamado para dizer se havia algo estranho no modo que os funcionários agiam, se algo estava fora do normal.
Especialista- Ao que me parece ela nunca deixou este hotel senhor.
Delegado- Nós reviramos o hotel inteiro!
Especialista- Parece que deixamos alguma parte do inetiro passar.
Delegado- Convoque uma reunião agora com todos.- Levantou indo pra janela pensando. Logo todos os policiais estavam lá.
Especialista- Pronto senhor.
Delegado- Alguém deixou algo passar. Algum lugar e eu quero saber todos os lugares vasculhados. E alguém vá a delegacia precionar o detento.
Policial 1- Bom, eu e mais dois chechamos os quartos do corredor da sequestrada, e ninguém viu nada.
Policial 2- E eu o do sequestrador, obtivemos o mesmo resultado.
Delegado- E aonde mais?
Policial 3 - Todos os corredores foram inspecionados senhor, os quartos também. Na área nobre do hotel não houve ninguém que soubesse o que houve.
Policial 1 - No corredor da senhorita Portillo ouviram um grito, mas ninguém pensou que fosse dela, era o pessoal que trabalha com ela.
Delegado- E a área da cozinha, dos faxineiros?
Policial 4- Nós fomos também, mas nada fora do comum.
Delegado- Mas procuraram em todos os lugares?
Policial 4- Bom, sim, outros policiais que estavam no caso antes de nós procuraram até na lavanderia, lugar de onde saiu a multa do hotel.
Policial 5- Sim, o hotel até ganhou uma multa porque lá, atrás de um ármario tinha um buraco, a parede estava funda, pelo que nos contaram, gostaríamos até de ver depois.
Presidente- Mas eu nunca vi isso. Avisei que nunca fui alertado.
Delegado- Sim eu sei, vocês me falaram dessa multa. O que tinha nesse buraco?
Policial 4- Eu não sei, senhor. Fomos informados que era apenas um buraco que podia causar grandes transtornos ao hotel mais tarde, porque poderia inundar aquela sala.
Delegado- Eles entraram nesse buraco?- Tirou o celular do bolso e ligou pra delegacia.
Policial 4- Não sei, não senhor.
[i]Delegado- Sou eu, Tedesco. Conseguiram algo do detento?
Policia- Não. Já torturamos e nada, disse que a menina está morta, que não sabe o que aconteceu com o corpo.
Delegado- E quem vasculhou a área da lavanderia?
Policia- Foi o policial Mendez e Garcia senhor.- Viu na pauta em sua mesa.
Delegado- Me deixefalar com um deles.
Mendez- Sim senhor?
Delegado- O que era o tal buraco na lavanderia?
Mendez- Na verdade estava tampado, recentemente tampado, e só a parede tinah o furo senhor, não demos importância, só a multa para o hotel.
Delegado- Obrigado.[/i]
Delegado- É o seguinte, ele disse que o buraco tinha sido fechado recentemente, como? Como se o presidente não tinha conhecimento disso? Senhor Martín?
Martín- Sim?- Era o presidente.
Delegado- O senhor mandou fechar esse buraco?
Martín- Não, eu nem sabia da existência dele, fiquei sabendo depois da multa, e mandei consertarem, mas isso depois da multa chegar.
Delegado- Vamos, e se Deus quiser é hoje que saimos com essa menina daqui.- Andavam depressa pelos corredores- Aonde que esse buraco leva?
Martin- Que eu saiba, à lugar algum.- Passaram por Jorge, Henrique e Marichello.
Henrique- O que houve? Acharam alguma pista?
Delegado- Sim, podem nos acompanhar?- os três seguiram com eles enquanto esxplicavam o ocorrido.
Marichello com raiva- Se ela estiver como disseram eu acabo com a reputação da polícia da Espanha em dois tempos me ouviram?- Começou a chorar e abraçou o marido.- Nossa filha pode estar morta porque eles não trabalharam direito Henrique.
Henrique- Eu sei. E eles vão pagar se algo aconteceu.
Jorge- Vamos logo gente, agora é hora de se preocupar em achá-la.- Apoiou os amigos e chegaram na lavanderia.
Delegado- Quebrem!- A polícia quebrou a parede, muito mais do que estava quebrada antes.- Vêem o buraco? Deve levar para algum lugar, senhor Matín?
Martín- Bom, há um andar embaixo, bem embaixo, mas nunca ninguém vai lá, é como um sótão abandonado, nem sei como chegar lá, eu sei porque está na planta do hotal, uma época pensamos em fazer algo lá, mas se mexessemos poderia dar prejuizos, então compramos o terreno ao lado pro estacionamento.
Delegado- Como chegamos lá?
Martín- É preciso sair do hotel e dar a volta. Venham.
Delegado sussurrou para um dos especialistas- Chame uma ambulância, não sabemos o que nos espera.- Eles deram a volta e antes de entrar proibiram qualquer pessoa que não fosse da polícia passarem pela porta com eles e os deixaram com um policial. Invadiram.
Tinham dois homens lá dentro e logo levantaram e atiraram em um dos policiais, não aconteceu nada, pois tinha colete à prova de balas, na troca de tiros os dois homens foram atingidos e morreram.
Delegado- EU QUERO QUE VEJAM CADA CANTO DESSA SALA! E QUEM NÃO FIZER O QUE EU PEDIR, SE PREPARE PARA ENTREGAR O DISTINTIVO NA PORTA!- Gritou com a equipe. Era muito grande, vasculharam cada canto como foi pedido, todos pararam quando ouviram um companheiro.
Policial- AQUI! ENCONTREI!- Estava atrás de umas caixas, deitada e tremendo. O policial a pegou no colo enquanto os outros checaram se não havia mais niguém lá dentro sem ser eles.- A MENINA ESTÁ VIVA!
Delegado- Vamos logo, a ambulância já devee star ai.- Ao sairem os pais de Annie não acreditavam, sairam correndo e viram a filha.
Henrique- Meu amor.- Acariciou seu rosto.
Marichello- Filha, filha, acorda.
Policial- COm licença senhores, ela está viva, mas desacordada, precisa ir para o hospital.- Annie estava suja, com a aparência mais magra e fraca, usava ainda a roupa que tinha sido sequestrada e não conseguia manter os olhos abertos, e muito menos parar de tremer. Logo foi levada para o hospital, Jorge, Henrique e Marichello seguiram atrás, só de ver que estava viva já era um grande alívio para todos, embora na recepção estivessem apreensivos estavam mais calmos ao mesmo tempo que estavam mais nervosos. Marichello resava, agradecendo e pedindo ao mesmo tempo, Henrique andava de um lado para o outro e Jorge não parava de mexer a perna. Depois de um tempo o médico saiu.
Médico- Familiares da senhoria Anahí Portillo?
Os três- Sim?
Médico- Queiram me acompanhar por favor?- Os levou até o quarto de Annie.
Marichello- Minha filha.- Abraçou Annie como nunca havia feito antes.- Henrique só acariciava seus cabelos.
Médico- Ela está sedada.
Henrique- O que houve com ela doutor? O que fizeram pra minha filha?
Médico- Ela está muito fraca, pelo que pudemos ver, não comia nada há um bom tempo, colocamos soro para ajudar na recuperação.
Jorge- E agora?
Médico- E bom, nos exames deram uma alta taxa de um tipo de droga.
Marichello assustada- DROGA?
Médico- Sim, boa noite cinderela, conhecem?
Henrique- Sim.
Médico- Bom, ela tinha uma taxa ''consumida'' muito alta, quando se toma uma vez, duas, não é muito prejudicial, mas ela tinha o equivalente à umas 20 dozes, e uma direto da outra, tomadas sem alimentação. Era por isso que ela estava tendo convulções.
Jorge- Meu Deus.
Médico- Já fizemos uma limpeza, mas sempre fica um pouco da essência da droga, sai com o tempo, em pouco tempo não se preocupem.- Tranquilizou depois de ver suas caras-Ela acordou por uns minutinhos. Acho que a última dosagem estava no fim, logo deveriam aplicar outra, está confusa, é normal. Eu recomendo que depois de um trauma desses não é nada ruim levá-la a um psicólogo.
Henrique- Claro, claro vamos ver isso no México, quando poderemos levá-la?
Médico- Bom, ela acordando ainda vai estar fraca, mas o soro vai fortalece-la bem, creio que em uns dois dias ela pode ir pra casa, mas deve se almentar de duas em duas horas no máximo para recuperar o que perdeu.
Marichello- Muito obrigada.- Abraçou o médico- Muito obrigada, eu nem sei como agradecer.
Médico sem graça- Não fiz nada mais que meu trabalho, se esperassem mais uma semana... Não iria ser possível salvá-la. Talvez dias, só devo dizer que a filha dé vocês é muito forte. Tenho de ir ver outros pacientes, volto aqui de hora em hora, com licença.
Jorge- Acho melhor que eu avise todos né?
Henrique vidrado na filha- Sim, por favor. Quero ficar até ela acordar.- Assim eles fizeram, tanto ele quanto Marichello. Assim que Jorge deu a notícia todos choravam, mas agora de emoção. Poncho queria pegar o primeiro avião, mas o pai pediu pra ele não fazer isso, que ela estava sedada e confusa, como o médico disse, depois de usar todos os argumentos possíveis Jorge o convenceu, disse qeu em dois dias chegariam.
Jorge entrou no quarto já cedo do outro dia, e os amigos ainda estavam acordados.
Jorge- Fui fechar as coisas no hotel, e acertei tudo com o delegado.
Henrique- Muito obrigado meu amigo, não sei o que faríamos sem você.
Jorge- Sabe que é meu irmão Henrique, pare de palhaçada.- Disse descontraído.- Como ela está?- Fez carinho na mão de Annie, e como se a mesma escutasse, soltou um gemido de dor.
Marichello- Filha? Annie?- Annie mexeu a cabeça para o lado, soltando um suspiro de dor.
Henrique- Anahí? Fala comigo, minha filha. Ta doendo?
Annie como se estivesse delirando- Não...Não quero.- Falava com dificuldade e começou a tremer outra vez.
Marichello- Chame o médico Jorge.- Tentava acalmar a filha que se debatia na cama. Desesperado Jorge chamou o médico e ele colocou outro sedativo.
Médico- Pode ser que ela ainda tenha tremedeiras pelo efeito da droga que está no organismo, mas está tudo sob controle fiquem tranquilos, amanhã creio que não precisaremos mais induzi-la a dormir.- O resto do tempo na Espanha foi assim. Ninguém dormia, a viam com soros e oxigênio no nariz e queriam ir embora para suas casas com ela o mais rápido possível. No dia de Annie sair do hospital ela acordou.
Annie- Mamãe...- Disse cansada quase sem força.
Marichello chorando de emoção- Meu amor.
Annie- Quero ir...Embora.
Henrique- Nós vamos hoje pra casa, filha.- Acariciou seu rosto- Nós vamos, eu prometo.- Queriam perguntar tantas coisas, mas sabiam que agora não era hora.
Annie tinha os olhos fechados- Poncho...
Marichello sorriu- Ele tá te esperando.
Annie- Poncho... - Se agitou na cama chamando por ele o tempo todo.
Henrique- Voltou a delirar.- Beijou sua testa.- Shiii. A gente tá aqui, filha, fica calma ok? Nós vamos pra casa.- Aos poucos ela foi se acalmando. Acharam melhor não viajarem ainda, adiaram para o dia seguinte. Ela foi em um avião particular do pai, não queria ter que pegar um avião cheio de gente, ela se sentia um pouco melhor, pelo menos tentava parecer.
Ela ainda estava meio sonolenta, ficou abraçada com Marichello o tempo todo, no avião dormiu de novo, e quando chegaram eles sairam, com Annie ainda agarrada na mãe, Henrique a ajudava as vezes, não tinham certeza se ela poderia viajar, mas sabiam que não faria mal e que ela junto da família, dos amigos se recuperaria melhor do susto.
[b]NO CARRO[/b]
Jorge sorriu- Tem 44 ligações perdidas nos celulares.
Marichello- Tá todo mundo atrás de você Annie.- Viu que a filha dormia emncostada em seu ombro.
Henrique que dirigia- Deixem ela descansar.- Sorriu olhando a filha pelo retrovisor. Jorge avisou que estavam chegando, e estavam na casa dela a esperando. Todos ansiosos e nervosos, não sabiam como ela estava, e Poncho pensou que pudesse estar infartando com essa espera infernal.
Mari- Aiii isso porque estavam chegando, imagina se tivessem ligado quando estavam saindo da Espanha.- Ainda demoraram mais uma meia hora depois que Jorge ligou.
Dul- Ai gente, caray! Cadê? Ale, liga pro seu pai de novo.
[i]Ale- Pai? Cadê? Estão todos aqui, morrendo.
Jorge- Já estamos aqui no condomínio Ale, se acalme, já estamos aqui.
Ale- Ok, ok.[/i]- Estão entrando no condomínio.
Poncho- Até que enfim.
[b]NO CARRO[/b]
Henrique- Vem Annie, consegue sozinha?
Annie- Sim. Só tô cansada.- Marichello a abraçou de lado enquanto Henrique e Jorge pegavam as malas.
Jorge- E como sempre a da Annie é a mais pesada.- Brincou, queriam vê-la sorrir, estava quieta, ou dormia ou estava acordada parecendo que dormia, e Henrique pensou '' Precisamos tratar disso.'' Caminharam até a porta e lá de dentro ouviram as chaves na fechadura, fazendo todos congelarem. Entraram e Annie assustou com todos a olhando Mari saiu correndo e a abraçou e beijou. Annie ficou estática, abraçou a irmã de volta e logo se soltaram, passou os olhos na sala e o viu. Não sabe como, soltou a mão da irmã e saiu correndo.
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Ela correu para os braços dele, se encolheu lá e se deixou ser abraçada, ele a apertava enquanto acariciava seus cabelos, ela começou a chorar, e sem aguentar ele chorou com ela.
Poncho sussurrando- Princesa.- Ela tinha os braços encolhidos no peito e escondia a cabeça em seu pescoço. O resto do pessoal preferiu deixar os dois e uns foram ajudar com as malas e outros se afastaram um pouquinho. Os dois choravam de saudade, de alívio, de estarem juntos de novo. Depois de um tempo ela segurou seu rosto e lhe deu vários selinhos, sem desgrudar a boca da dele um segundo.- Como você tá?- Acariciou seu rosto.- O que fizeram com você, meu amor?- Ele perguntou a abraçando forte.
Annie chorando- Não me deixa mais, nunca mais ir sozinha pra nenhum lugar.
Poncho apertando o abraço- Nunca mais. Eu juro que nunca mais vai acontecer nada com você.- Beijou sua testa. Se acalmando ela abraçou os outros, mas notavam ela meia resistente Se sentou no sofá ao lado do namorado, antes não largava a mãe e agora, não largava Poncho.
Dul- Amiga, a gente vai ir pra você descansar tá?- beijou sua testa- Fica bem, te amo.- Abraçou a loira.
Mai- Tchau, meu amor.- A abraçou também.- Se cuida, vamos vim te ver ok?- Os meninos se despediram e acabou ficando a familia dela ed de Poncho como sempre.
Jorge- Bom, nós já vamos.- Disse depois de uns cinco minutos.
Marina- Sim. Nós voltamos amanhã Annie, você precisa descansar como a Dul disse.- Annie não prestava atenção em ninguém, estava com Poncho, com a cabeça encostada em seu ombro fazendo carinho em sua mão.- Annie?- Chamou de novo e Annie se virou pra eles.- Fica bem, querida. Poncho, você vai ficar?- Annie o olhou depressa com o olhar triste.
Annie- Fica, não vai. Fica aqui, por favor.- Falou com certo desespero e o abraçou.
Poncho acariciou seu braço- Eu fico, não preciso ficar assim. Vou ficar mãe.
Marina- Ok. Um beijo, Annie.- Beijou a nora e saiu com o marido e Ale.
Marichello- É melhor você se deitar um pouco, filha. Vou falar pra Maria fazer algo pra você comer.
Annie- Eu não quero.
Henrique- Quer sim. Pra você ficar melhor rápido, você ouviu o médico, Annie.
Annie- Só quero ficar quieta, papai.
Poncho- Annie, porque você não descansa um pouco e come alguma coisa depois? Aposto que tá com saudades da comida da Maria.- Acariciou seu rosto.
Annie- Quero deitar. Vem comigo?- Poncho olhou pra Henrique que assentiu.- Heim?
Poncho- Ok, mas depois você come?- Ela assentiu e ele subiu com ela.
Marichello suspirou- Vou pedir pra Maria fazer uma sopa.
Henrique- Vai sim, acho que vai ser bem difícil tudo voltar ao normal.- Foi com a mulher.
[b]NO QUARTO[/b]
Poncho- Tá sentindo alguma coisa?- Perguntou quando ela se deitou, se sentando ao lado.
Annie-Eu to tonta.- Segurou a mão dele.- Se eu dormir, você promete que não vai embora?
Poncho- Pra onde mais eu ia querer ir?- Beijou sua mão, acariciando seu rosto em seguida.
Annie- Tenho medo de você ir embora.
Poncho- Eu não vou à lugar nenhum sem você, tá?- Beijou seu rosoto todo- Minha princesa.
Annie- Então deita comigo?- Se afastou pro lado.
Poncho se deitou- Ainda vou fazer você comer.- Ela assentiu se deitando em seu peito.
Annie cansada- Eu acho que eu quero dormir antes de comer, meu corpo dói.
Poncho- Pode dormir, meu amor. Eu te chamo quando for pra comer ok?- Beijou sua testa, e fez carinho em seus cabelos pra acalmmá-la.
Annie quase dormindo- Te amo.
Poncho- Eu também.- Ela logo adormeceu, ele por outro lado ficou bem acordado, ela estava em choque ainda, ele sabia disso, e se sentia um inútil por não poder fazer nada pra ajudá-la. Bem ele não sabia, mas estando com ela era o único que podia ajudar. Ele deixou lágrimas escorrerem de angústia por vêla daquele jeito, e ao mesmo tempo de felicidade por ela estar finalmente com ele outra vez.
Marichello bateu na porta e entrou- Ela tem que comer, Poncho. Tá fraca demais.
Poncho enxugou o rosto- Eu sei, eu faço ela comer, pode deixar tia.- Ela deixou uma bandeja com a sopa na escrivaninha e saiu. Sabia que agora quem cuidaria de Annie não era ela.
Poncho- Amor?- A chamou com cuidado.- Annie?- Ela se virou.- Annie, vem, levanta um pouco.- A sentava.
Annie sonolenta- Eu não quero.
Poncho- Você disse que ia comer.- Arrumou os travesseiros atrás dela para que encostasse e foi pegar a bandeja.- Olha só, nem é comida de verdade, é só sopa.- Disse brincando com ela.
Annie- É sim. Eu nem to com fome. Só quero dormir, sabia que eu tava cheia de sedativos?- Se ajeitou quando ele colocou a bandeja.
Poncho- Sei, mas também sei que só tava com soro, sem comer nada. Vai, amor. Vou ter que dar na boca, é?
Annie- Você tava chorando.- Passou o indicador por seu nariz e depois olhos.
Poncho- Não tava, não. To assim porque chorei na sala.
Annie- Mentira.- Se aproximou colocando a bandeja de lado.- Tava chorando agora, enquanto eu dormia. Por que?-Passou a palma da mão em sua bochecha.
Poncho- Porque eu te amo.- Beijou a mão dela.- E porque eu tava com saudades, mas é besteira, ok?
Annie- Não é besteira. E você tá pálido e diferente de quando eu te vi. É tudo minha culpa.- Se encolheu de novo nos travesseiros com lágrimas nos olhos.- Sempre minha culpa.
Poncho- Nãoooo, não princesa. Não é sua culpa.- A abraçou e ela começou a chorar.- Não, não chora linda. Não é sua culpa, eu juro.
Annie- Eu s..seem..empre...pre..preocupo...tod..do..mun..un.do.
Poncho a acalmando- Shiii, claro que não, claro que não. .- A colocou em seu colo.- Me escuta, meu amor. Não é sua culpa, não é.- Ela não parou de chorar, ele não sabia mais o que fazer.- Podia ter acontecido com qualquer um, com os meninos, as meninas, eu ia ficar preocupado também, não se culpa, princesa. Fica tranquila.- Em minutos ela se acalmou e ele a convenceu de comer, na verdade ela só mexia a sopa com a colher.
Poncho- Eu não vi você colocar mais de duas colheres na boca.- Estava ao seu lado, fazendo carinho em sua perna.
Annie- Não quero.
Poncho- Jura que eu vou ter qeu te dar na boca?- Ela o olhou.- É? Ai, ai. Vou ter qeu fazer igual fazem com a Aninha né? Vamos ver.- Pegou a colher da mão dela.- Olha o aviãozinho..- Foi com a colher até a boca dela e ela comeu, e deu um meio sorriso.
Annie- Não precisa fazer isso.- O encarou.- Mesmo.
Poncho- Ah eu preciso, você não come sozinha. E agora, como é mesmo que vocês fazem com ela? Ah é... Agora o trenzinho.- E assim ele ia brincando com ela que soltava alguns sorrisos e ela ia comendo enquanto ele ia imitnado ela e Mari quando davam comida pra Aninha.
Annie- Já tá bom né?- Empurrou um pouco a bandeja, no prato tinha um pouquinho de sopa ainda.
Poncho- Já que você não quer mesmo, eu t elibero dessa vez, mas na próxima, esquece.- Levou a bandeja de volta pra mesinha.
Annie- Cadê a Aninha?
Poncho- Ta na mãe do Rick. Não para de perguntar por você.
Annie- O que vocês falaram pra ela?- O abraçou se deitando de novo.
Poncho- A Mari disse que você tinha ido procurar um presente bem bonito pra ela.
Annie- Hum...
Poncho beijou sua cabeça- Ainda tá com sono?
Annie- Tô.- E como da outra vez ele esperou ela dormi.
Poncho- Ainda acordada?- Perguntou quando pensou que ela já estava dormindo.- Amor, pode dormir.
Annie- Eu não sei se quero.
Poncho- Por quê? ta ai lutando com o sono.
Annie- Eu tenho medo, toda vez que durmo tenho pesadelos, quero ficar com você.
Poncho- Mas eu não vou sair daqui, e a gente tem todo o tempo do mundo pra ficar junto, meu amor. Se tiver um pesadelo eu vou estar aqui com você, não vou?- Ela assentiu.- Então, dorme tranquila, não precisa pensar em coisas ruins, já acabou.- Deu um selinho delicado e a apoiou em seu peito de novo, e quando pensou qu eela ja estava dormindo de novo ela o chamou.
Annie- Diz que me ama?
Poncho sorriu e foi ate seu ouvido sussurar- Eu te amo, te amo pra sempre e sempre..
Ela se acomodou melhor sorrindo pela primeira vez e se deixou levar pelo sono. Ele não dormir. Ela não estava bem e ele agora tinha mais que certeza, mas também, quem estaria? Depois de passar quase um mês longe de tudo e de todos, com medo de algo acontecer e ninguém saber de nada, com medo de morrer. Ele sabia que ela estava com pânico, não era dificil saber disso, e sabia também que precisaria se manter forte pra ajudá-la. Estava distraído, já fazia horas que ela dormia e ele não conseguia, quando ela começou a se mexer, se debater em seus braço e tremer. Ele ficou assustado, saiu correndo pra falar com Henrique, que subiu correndo.
Henrique- O médico disse que ela poderia ter isso.- Foi pro lado da filha- Annie?
Poncho- O que é pra fazer? Acordar ela?
Henrique- Sim, acorde que eu vou buscar o remédio.
Poncho ainda assustado- Annie? Annie? Princesa acorda, por favor.- A chacoalhava e ela não parava de tremer, os lábios, os braços, as pernas, tudo. Ela abriu os olhos mas era como se tivesse dormindo ainda, porque tremia, ficou suada e respirando ofegante.- Annie? - Fez carinho nela, agora já estava muito assustado, ela ofegava olhando pra cima.- Fala comigo.- E não obtinha nenhuma resposta, Henrique chegou com o remédio e a fez tomar. Ao longo dos minutos ela foi voltando ao ''normal''.
Henrique- Tá tudo bem? Tá sentindo alguma coisa?- Ela negou.- tem certeza? Filha precisa me dizer tudo que tá sentindo tá?- Ela assentiu.- Eu vou levar essa bandeja. Me chamem qualquer coisa.- Quando ele saiu, Poncho respirou fundo e se sentou na cama, se acalmando.
Annie- Poncho?Chamou assustada, só tinha tido essas tremedeiras sedada e não sabia. Ele a abraçou.- Eu vou morrer?
Poncho segurou seu rosto com as duas mãos- Claro que não, não fala isso, você tá bem.
Annie- O que foi isso que eu tive?
Poncho- Eu não sei, eu vou perguntar pro seu pai depois, tá?
Annie assentindo- Eu posso tomar banho? Eu não vou ter isso de novo, né?
Poncho- Não, pode ir.
Annie- Não vai embora.- Abraçou e foi.
Os dias foram passando e Annie ainda tinha as tremedeiras, iria ter até o organismo estar totalmente limpo das drogas e enquanto ela estivesse com medo, Poncho estava com ela o tempo todo, não deixaria ela sozinha mesmo que ela pedisse, o que estava longe de acontecer, ela estava um pouco mais forte, mas tinham que insistir muito pra comer. Ainda não tinha visto Aninha, que Mari achou melhor ir pra fazendo com Rick, a menina iria se assustar ao ver a tia de repente começar a tremer. Annie queria vê-l, mas tinha medo também. Annie não queria sair do quarto, rara as vezes que Poncho conseguia fazê-la sair na porta de casa, no condominio.
Poncho- Meu amor, eu preciso ir em casa, rapidinho tá? Eu já venho.
Annie- Jura?
Poncho- Juro- Seguoru seu rosto e deu vários selinhos demorados. Estava na porta quando se virou.- Não quer ir comigo?
Annie- Acho melhor eu ficar.
Poncho- Por que? To com saudade de você ficar no meu quarto um pouquinho.
Annie indecisa- Acho que não.
Poncho- Vai meu amor. Só até minha casa e voltar, eu vou estar com você, te levo até no colo se quiser, nem pisar no chão você precisa, pink promess.- Levantou o dedinho e ela sorriu.
Autor(a): Beca
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Annie- Pink promess.- Apertou seu dedo.- Eu vou. Poncho- YES!- Vibrou rindo e deu uma mordidinha em seu nariz.- Vamos.- A pegou no colo e ela riu se agarrando nele. Annie- Você é doido.- Disse enquanto desciam as escadas., ela balançava as pernas.- Vai me levar descalça? Poncho- Sim, te prometi levar no colo. Aproveita que a mordomia não ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 168
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beatris_ponny Postado em 09/05/2020 - 22:09:34
sim por favor S2
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mileponnyforever Postado em 06/04/2020 - 16:24:01
Seria bom voltar a postar. Queria muito saber o final que você planejou!
Beca Postado em 19/07/2021 - 09:47:11
Essa história não é minha eu só estou postando. Vou terminar de postar sim
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ponnyyvida Postado em 11/02/2020 - 09:35:55
Aaaaaa continua a postar <3
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ginja2011 Postado em 01/07/2018 - 23:20:35
Que bom que você voltou a postar nessa linda fic. e justamente quando essas duas fofuras vieram pra aumentar a felicidade das famílias Herrera e Puente.
Beca Postado em 03/07/2018 - 13:22:46
É bom saber que tem gente lendo ainda.
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Angel_rebelde Postado em 30/06/2018 - 22:34:04
Toooodos babando essas 2 lindezaaas <3333 Aninha já curtindo os priminhos *---* Poncho rapidinho aprendeu a fazer Alana dormir e Anny cuida super bem deles <333 Quero ver de madrugada esse casal dormir kkkkkkkkkkkkkk Coooooooooooooooottttt
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jessibarbosaa Postado em 07/11/2017 - 22:44:30
Leitora Nova!! To amando, continua.
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Angel_rebelde Postado em 16/08/2017 - 15:55:01
Quuuuuuuuuantoo amooooooor *--* Alana e Victor são mtoo divos <333 Doida pra irem logo pra casa e os papais poderem curtir os bbs. Coooooooooooooooonnttt Por Angel_`rebelde
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julliana.drew Postado em 20/05/2017 - 00:53:24
continua
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julliana.drew Postado em 12/05/2017 - 20:35:14
continua
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Angel_rebelde Postado em 12/05/2017 - 20:03:35
Alana e Victor na áreaaa o/ Poncho querendo q a filha seja freira KKKKKKKKKKKKKKKK booboo demaaaais KKKKKKKKKKKKKK. Os recados da Anny foram OS MELHOREEEES !! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK. A parte do 'vou criar meus filhos sozinha, não precisa voltar' ri demaaaaaaaaais kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Vão ser os melhores papais *---* Cooooooooooooontttttttt Por Angel_rebelde