Fanfic: Triunfo do Amor. *diferente* | Tema: A madrast

Victoria: Por acaso esta mulher é minha modelo.

Heriberto: Mas sempre o amor falar mais alto.

Fernanda: Tão alto que meu pai a traio. Agora eu entendo o porque.

Victoria: Seu pai mim traio por que tanto eu como ele já estávamos presos em uma rotina.

Fernanda: Ai meu Deus. Entenda, você nunca se interessou com ele, sempre o trabalho, ate seus empregados teem medo de você.

Victoria: Não sei por que não te coloquei em um internato na França quando era pequena.

Fernanda: Nem eu. Talvez por que o meu pai não deixou se fosse por você a esta hora eu seria Freira e estaria rezando.

Victoria: Por mim tanto faz.

Heriberto: Por favor ei não.acho bom mãe.e filha brigarem. Mas sigam!

Fernanda : Esta mulher é uma maquina que so faz trabalhar nada mais que isso.

Victoria: Não sabe de nada Fernanda.

Fernanda: Então conte-me.

Victoria: Não posso, mas saiba que se eu contasse saberia o por que de tanta amargura.

Heriberto: Abra seu coração.

Victoria: Quer dizer volte ao passado.

Fernanda: Faça isso Senhora.

Victoria: Tudo bem eu conto.

Fernanda: Comesse.

Victoria: Tudo começou a vinte anos atrás... Eu era muito jovem para saber as coisas da vida, trabalhava na casa de Bernarda de Itubide, ela era mulher que se dizia ser extremamente religiosa, mas era o demônio em forma de gente. Ela tinha um filho destinado a ser Padre (Já estava com lagrimas nos olhos)- João Paulo, ele era muito bonito, mim apaixonei por ele. Sabia que era proibido, um dia fui levar um crucifixo para ele e naquele dia, mim entreguei a ele, corpo e alma, foi um dos antes dele ir embora. Ele foi, um dis eu desmaiei e descobri que estava grávida, Tomaza era uma empregada (*Chora*)- Ele mim ajudou sempre, a Bernarda descobriu que ei estava grávida, e naquele dia ela mim bateu ate eu falar quem era o pai, eu disse quem era e ela falou que era mentira minha, mim expulsou da casa dela. E ela disse que quando falou para o João Paulo.ele.disse que era mentira, que nada aconteceu entre nos dois. Tomaza mim ajudava em algumas coisas, mas mesmo assim fui morar nas ruas, virei mendiga, e por azar do destino eu mim perdi da Tomaza por medo não quis mim reaproximar, todos mim humilhavam, algumas pessoas cuspiam em mim, mim chamavam de imunda, eu ficava simplesmente destroçada (Chorando mais)- Ate que se pasam os nove meses, a minha pequena nasceu, era um dia de chuva, atrás de uma arvore, sozinha eu e Deus...