Fanfic: Feiticeiros da Lua | Tema: Vondy

◊Versão do Ucker:



 2 DIAS DEPOIS...
 TRIBUNAL SOBRENATURAL- LONDRES.



- Senhor Uckermann de um passo a frente por favor- pede a juiza Coraline da corte a minha frente e eu o faço- Por favor, diga seu nome e o nome dos seus pais e o motivo do senhor estar na frente dessa corte hoje- diz com a voz cheia de autoridade e as outras pessoas ao seu lado concordam com a cabeça, mesmo n tendo algo para concordar.

 O tribunal era como qualquer outro, com apenas algumas diferenças, todas as pessoas ali eram sobrenatirais renomados e havia n apenas um, mas 7 juizes. O tribunal só era usado para casos especiais como assassinatos e quando algum sobrenatural se revelava para algum humano sem a permissão do conselho e esse humano acabava contando o nosso segredo.

 Então quando eu disse que o meu problema n era nenhum desses o tribunal aceitou se renir comigo atentos e curiosos, se perguntando o que um garoto de 17 anos pdoeria ter de importante para falar com o tribunal mais poderoso do nosso mundo.

 -Eu Christopher Uckermann, filho de Fernando e Alexandra Uckermann, venho ao tribunal dos sobrenaturais fazer um pedido aos jurados em nome das sereias e dos outros seres da nossa espécie que por motivos do passado n tem o direito de estudar e residir na Escola Preparatória Shadow Falls- digo com a voz firme e quase posso ouvir o som dos queixos em minha volta caindo.

 -Perdão, como disse?- pergunta a juiza Coraline com uma expressão de surpresa- Eu acho que n entendi o que o senhor nos disse, o senhor veio aqui para que os antigos traidores de guerra fossem aceitos em shadow falls?- pergunta incrédula e irritada e eu concordo com a cabeça.

 -Vejo que a senhroa entendeu bem, n a necessidade de eu repetir. Como a senhora denominou todo o povo excluido do nosso mundo, eles são antigos traidores, e na verdade os verdadeiros taridores já morreram a muito tempo e seus filhos e netos n tem nada a ver com isso, a unica coisa que os liga é o seu sangue- digo com a voz diplomatica e bastante séria.

 -Exatamente, o sangue os une, quem n nos garente que os decendêntes dos nossos traidores n vão querer vingança por seus antepassados?- pergunta ela cética, mas eu já tinha uma resposta para isso a muito tempo.

 -É por isso que precisamos ter confiança meretissima, temos uma guerra pretes há acontecer por falta de confiança entre seres da nossa própria espécie- digo e vejo ela ficar vermelha de raiva, mas olhando para os outros juizes posso ver que eles estão refletindo o assunto- A senhora é decendente de alguem e essa pessoa pode sem o conhecimento de todos ter feito atrocidades, mas olhe para a senhora, é uma melher da lei, o sangue n determina quem vc será, vc sim- digo pondo um ponto final no meu discurso e ela n responde de imediato, apenas fica me olhando, tentando o motivo de eu estar defendendo seres que sempre foram desprezados.

 -Meu pai sempre dizia que para se acabar com um conflito de anos precisamos começar a dar segundas chances, mas nada- diz depois de um tempo e meu coração começa a bater mais rapido do que o normal- É isso que eu e os outros jurados conversaremos, se o povo que vc veio defender merece outra chance- diz e eu abro um sorriso enorme e nem pisco quando seu martelo bate na mesa- Corte encerrada, dispensados.

 -Obrigada senhora, n vai se arrepender- digo mal contendo minha felicidade pela pontada de esperança que agora tenho, é pequena mas compara a antes que era nada, isso é como achar ouro de baixo do colchão.