Fanfic: Feiticeiros da Lua | Tema: Vondy

 OIE MENINAS, CAP DE HOJE POSTADO E EU ESPERO QUE VCS GOSTEM, VOU RESPONDER  OS COMENTS AGORA E DEPOIS DISSO NOS VEMOS APENAS QUINTA FEIRA, BEIJOSS.

◊Versão do Ucker:

  Sinto meu corpo ir de encontro com um vampiro e nós dois saímos rolando por alguns metros até pararmos, eu com as patas em seus ombros finos e com os dentes a mostra e ele tentando inutilmente se livrar de mim, um lobisomem que em sua forma de lobo costumava pesar quase 200 quilos. Em um movimento rápido e antes que ele possa reagir, eu abocanho seu pescoço bem aonde sei que exite um nervo que é capaz de nos matar ao perfurado, n solto mesmo quando ele se debate pelos próximos segundos e ainda espero um tempo para me afastar, mesmo sabendo que n é possível que ele esteja vivo eu ainda fico alerta, principalmente com a guerra ao meu redor.

  Acho que do meu grupo eu sou o único que já esteve em uma batalha, Chris já esteve em algumas lutas, mas n imagino que era muito grandioso. Eu tinha 11 anos e papai achou que já estava na hora de eu ver como eram as responsabilidades de um alfa e me levou para uma briga feia entre lobisomens, estávamos em guerra com um bando inimigo e mesmo eles estando em desvantagem de número meu pai me colocou para lutar, para ver como eu iria me sair. Me lembro que eu estava tão nervoso que n conseguia ver um palmo á minha frente e lembro da dor que foi ser mordido em várias partes do meu corpo, mas mesma assim continuei de ‘’pé’’, quando consegui manter o controle eu vi o olhar decepcionado e envergonhado do meu pai e isso me deu raiva e força, matei três da minha espécie naquele dia.

  Procuro com o olhar por ela e a encontro a lutando ao lado de Kat, ela jogava bolas de fogo em qualquer um que se aproximasse demais enquanto Kat brandava um arco e flecha e lançava flechas sem nem piscar. Mal noto quando alguém se aproxima de mim por trás e só sinto meu pelo se arrastando pelo chão de forma dolorosa, e depois veio a dor junto com a consciência, e claro, com a raiva. Olho pra cima e vejo outro lobisomem que eu conheço bem, que treinou comigo desde que eramos pequenos e que eu e meu pai considerávamos família. Josh. Ouço seus pensamentos como se fossem os meus próprios e sinto raiva por isso.

  ‘’Acho que você está distraído demais para estar em uma guerra, irmão!’’

  ‘’E você falante demais, vai acabar se machucando se falar demais’’

  Ameaço e vejo um olhar de desafio surgir nos seus olhos e um rosnado vindo do fundo do meu ser preenche o ar preenche o ambiente quando seu próximo pensamento invade a minha cabeça. Ele e Dulce se beijando contra uma parede de hospital, ambos ofegantes e famintos um pelo outro; no momento eu só enxergo vermelho, como no dia em que vi decepção no olhar do meu pai, eu ataco.

◊Versão do Chris:

  Em uma hora de batalha eu já tinha matado 4 pessoas e ferido7, se eu dissesse isso para um humano ele chamaria a policia ,mas no meu mundo as pessoas entendem que as vezes temos motivos para os nossos atos, mesmo que isso signifique que alguém deixou de viver pra isso. Eu tinha essa estranha mania desde a minha primeira morte, eu contava todos que eu matava ou machucava em uma briga, isso podia me atormentar por dias depois disso mas no momento que acontecia me dava uma ligeira paz, me fazia manter o foco e n me deixava surtar.

  Eu estava ansioso pra esta guerra acabar e sair vivo com os meus amigos do meu lado e com a minha garota abraçada a mim, mas quando você está em uma guerra n é bom criar muitas expectativas, pois elas são o que mais te machuca quando uma guerra acaba. Isso pode parecer cruel de se dizer, mas é a verdade por mais que doa, alguém vive e alguém morre em guerras, n temos domínio sobre isso.

◊Versão do Poncho:

  Minha cabeça n parava de rodar com o que um mestiço tinha dito, pouco antes de eu lançá-lo a metros de distância no ar, eu já estava em minha forma humana de novo e por incrível que pareça ninguém tinha me atacado em um minuto inteirinho, era um novo recorde.

  Eu estava preocupado e aflito, tinha proibido Annie de botar o pé nesse lugar e tinha feito Helena prometer que manteria os olhos nela de qualquer jeito. Annie podia ficar com toda a raiva do mundo de mim no momento, mas eu n deixaria que ela colocasse a vida do nosso pequeno em risco e muito menos a dela; sim...pequeno. Em tantos momentos para isso e ela descobriu estar grávida a uma semana, ninguém sabia a n ser a Helena, só contaríamos quando tudo isso acabasse. Eu estava feliz apesar do medo de que ela se machucasse, eu mudaria o mundo se isso garantisse que ela iria ficar bem junto com o bebê, e essa guerra é um desses meios.