Fanfic: A Obsessão do Bilionário- Adaptada ponny | Tema: Ponny

Ele não quis falar com ela ou até mesmo chegar perto. Ele nunca fez. Não era que não queria, mas anahi estava indo para a escola de enfermagem e trabalhando em tempo integral no restaurante de sua mãe e de acordo com sua mãe, anahi se recusou terminantemente a namorar porque ela não tem tempo ou energia para colocar em um relacionamento. Ela provavelmente estava certa sobre isso. A mulher é louca, não dorme o suficiente, ou come o suficiente. Ela não tinha ninguém que se preocupasse com ela, exceto por sua mãe... e alfonso. Inferno... no último ano, alfonso provavelmente se preocupava mais com o bem-estar de anahi do que de uma dúzia de membros da família e ele não podia nem mesmo chama-la de amiga. O problema era... ele não era um membro da família, e seus sentimentos estava longe de ser fraternal. 

Deus, ela era doce. 

Alfonso teve que engolir de volta um gemido de frustração quando ele pensava sobre a primeira vez que ele tinha visto anahi, seus olhos azuis piscando com humor, mechas castanhas de cabelo sedoso escapando de seu rabo de cavalo sempre presente, e seu corpo ágil movendo graciosamente de mesa em mesa no restaurante de sua mãe. Na idade de vinte e seis anos, ela ainda mantinha um olhar de inocência e vulnerabilidade que tinha prendido alfonso em sua teia não intencional e ele tinha ficado presente lá desde então. 

Sua mãe falou sobre anahi como se ela fosse sua filha, e alfonso sabia que anahi e sua mãe tinha uma ligação especial, não formado pelo sangue, mas por uma amizade especial. Merda... Se anahi fosse mais jovem... alfonso tinha certeza que sua mãe iria adota-la. Lábios se contraíram, alfonso esperava que sua mãe nunca esperasse que ele fosse como um irmão para anahi. Isso não estava acontecendo. Seu pê\nis era só atenção, duro que nem pedra e pronto,  toda vez, que ele a viu. Que diabos foi isso sobre esta mulher em particular que o fez tão nervoso e inquieto? 

Alfonso tinha fodido mulheres que era mais atraente, mais sofisticadas, e nenhuma delas jamais tocouqualquer de suas emoções, era um homem solitário, preferindo gastar seu tempo com o seu computador ao invés de participar de eventos sociais, mas houve momentos em que ele precisava de companhia de mulheres para o alívio físico. Ocasionalmente, levando-se em sua mão quando não estava conseguindo o feito. Alfonso tinha certa amizade femininas para essas ocasiões, as mulheres que lhe deram o controle que ele precisava e que tinha que ter no quarto sem um monte exigências ou perguntas. 

Droga! Isso tinha sido suficiente para ele... até que ele tinha visto anahi. Fazendo uma careta, seus olhos nunca deixando a rua, alfonso colocou as mão mais fundas em seus bolsos e se ajeitou em sua posição, dando seu ombro uma pausa,descansou seu quadril contra a parede. Deus, ele estava ficando patético. Quanto tempo ele perderia com uma mulher que nunca sequer tinha o conhecido?  Até que ela terminasse a escola de enfermagem e se mudasse? Até que ela se casasse? 

Ele quase rosnou com o pensamento de outro homem colocando as mãos sobre o corpo delicioso de anahi. Alfonso combateu um instinto puramente feroz que se lanvantou com o pensamento de outro homem tocando sua mulher. 

Ela não é sua, idiota. Controle-se.