Fanfic: A Obsessão do Bilionário- Adaptada ponny | Tema: Ponny

O gelo ao redor do coração de Alfonso rachou um pouco enquanto observava totalmente desanimado, a mulher abandonada na frente dele romper em lágrimas, os soluços desesperados torceram em seu intestino.

Foda-se! Se ele pudesse localizar sua companheira de quarto inútil, ele ia fazê-la pagar por cada pedacinho de dor que Anahi estava sofrendo agora.

Incapaz de se conter, Alfonso foi até ela e recolheu o corpo dela contra o seu próprio, erguendo-a em seus braços puxou com cuidado até que ela chegou a seus pés e colocou os braços ao redor de seu pescoço, virando o rosto contra seu peito. Ele podia sentir seu corpo tremendo, sua forma menor revestida contra a sua própria, lamentando sua infelicidade em seu ombro.

– Shhh... Anahi. Tudo vai ficar bem. Eu vou cuidar de você. Alfonso passou a mão pelo seu cabelo claros sedoso, sabendo que ele quis dizer cada palavra. Não era apenas algo que ele estava dizendo para acalmá-la, tirar sua dor. Ele queria cuidar desta mulher que tinha visto mais do que sua parcela de má sorte e sofrimento, levando-a com força admirável. Ela era especial, e as suas lágrimas quase o desfizeram.

Ele respirou fundo e apertou seus braços ao redor da cintura dela, deslocando uma mão ao longo de sua cintura esbelta, movendo a mão em suaves círculos para acalmá-la. Sentia-se tão bem, tão bem em seus braços.

Seu pê/nis se contraiu enquanto ele respirava seu perfume sedutor. Ela cheirava a primavera e Anahi, um cheiro sedutor natural que fez a sua boca salivar.

Ele amaldiçoou seu*****se contraindo enquanto ele a abraçava docilmente. Agora não era o momento de ficar duro, mas ele não tinha certeza de que ele poderia ficar a um quilometro de Anahi e não conseguir uma ereção furiosa. Um suspiro quente saiu de sua boca, fazendo com que algumas mechas de seu cabelo agitassem.

Alfonso queria fazer todos os seus problemas irem embora; bani-los como se eles nunca tivessem existido.

–Nós vamos lidar com isso, Anahi. Eu vou ajudá-la.

Ela se afastou dele, limpando as lágrimas com os dedos de ambas as mãos.

– Eu molhei você todo, ela soluçou enquanto limpava a frente de sua camisa úmida.

Alfonso queria gemer quando ela puxou-se completamente de seus braços.

– Isso não importa.

– Eu não posso berrar como um bebê durante todo o dia, tenho que ver se posso encontrar um abrigo. Isto me colocou na borda financeira. Seu rosto era composto agora, sua expressão sem vida.

– Sem abrigo. Você pode ficar aqui, tenho muito espaço. Ele tentou manter a voz calma, mas ele estava pronto para brigar no chão, se necessário. Ela não estava indo para um abrigo. Ela pode estar quebrada no momento, mas iria se recuperar.

– Pense razoavelmente, Anahi. Você precisa de ajuda e eu estou disposto a ajudá-la. Você pode terminar o semestre e viver aqui.

– Por quê? Por que você me quer aqui? Sou uma completa estranha para você.

Ele queria dizer que ela nunca tinha sido uma estranha e não desde o primeiro momento que a viu. Algo tinha clicado dentro dele, algo cru, e algo elementar. 

Continuo...?