Fanfic: ♦ Paixão Inesperada ♦ | Tema: Vondy - Adaptada
Hello Amores ontem fui interrrompida e ñ postei tudo que pretendia :(
mas enfim hj vou postar mais cedo pra alegria de vcs haha
— Não aguento mais isso, está doendo muito. Preciso sair daqui, me solte. — Annie diz se desvencilhando do aperto de Poncho. Ele relutantemente e lentamente afrouxa os braços e Annie dá um passo para trás.
— Não me procure mais. — Ela solta em meio aos soluços e sai dali andando apressadamente. Mesmo com ela se afastando posso ver seus ombros balançando violentamente.
— Não, Annie, não me deixe. Annie...Annie...Meu amor... — Poncho grita para ela, mas ela não volta. Ele apoia as mãos no asfalto e chora.
Com meu coração doendo por causa do sofrimento do meu amigo, com cuidado me aproximo dele.
— Poncho, venha. Você tem que sair daqui, venha irmão. — Paro ao seu lado e lhe estendo a mão.
Ele controla o choro e gradualmente seus soluços param. Ele lentamente levanta o olhar em minha direção, e o que eu vejo ali me provoca arrepios. Ele me olha com puro ódio.
— Você. — A palavra reverbera em seu peito e sai como um rugido, um olhar assassino me encara. — É tudo culpa sua, tudo culpa sua e dessa sua festa desgraçada. — Ele diz se levantando e eu recuo um passo.
— Poncho, cara, calma. — Digo com medo.
— Calma? Olha só o que você fez! — Ele grita e sua voz ecoa no estacionamento vazio.
— Por sua culpa a mulher que eu amo me deixou. Você convidou essas pessoas para a nossa casa, você convidou aquela mulher nojenta e olha o que ela fez! Ela acabou com a minha vida, vocês dois acabaram com a minha vida. — Ele grita a plenos pulmões, seu rosto fica vermelho devido à raiva, uma veia salta de seu pescoço devido pressão.
— É tudo sua culpa, seu filho da puta. Por que você tem que ser esse idiota de merda que você é? Por que você tem que ser um prostituto do caralho? Por que você fez isso comigo, hein? — Ele se exalta mais se isso é possível – e se aproxima mais de mim, com passos ameaçadores.
— É tudo a sua culpa. — Ele repete e com um passo fecha a distância entre nós, suas mãos se fecham em minha camisa e ele me puxa com violência para perto, nossos rostos a centímetros um do outro.
— Se a Annie não acreditar em mim, se ela não voltar para mim, eu juro que eu vou acabar com você. Se ela não voltar, eu juro, Ucker, eu vou te matar seu desgraçado. — Ele diz com os dentes cerrados e os olhos vermelhos pelo choro e pela raiva.
E a única coisa que eu consigo pensar agora é:
“Você ferrou com tudo, Uccker. Você ferrou com tudo, seu pedaço de merda.”
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Pego uma cerveja na geladeira e caminho até o sofá, ligo a TV e deixo no canal de esportes. Ao me sentar uma dor incomoda atinge minhas costelas, levanto minha camisa e observo os hematomas.
Há alguns dias deixaram de ser roxos e agora estão meio amarelados.
Pois é, Poncho cumpriu sua palavra. Obviamente ele não me matou, mas fez um belo de um estrago na minha cara e em algumas outras partes do meu corpo.
Uma semana depois do meu aniversário, Annie ainda não queria ver Poncho nem pintado de ouro, então ele veio para cima de mim com toda a sua raiva e me deu uma bela de uma surra. Eu não revidei em nenhum momento, apenas fiquei deitado no chão deixando que ele me batesse.
Eu não poderia bater em Poncho, nem mesmo para me defender, quando eu sabia que ele tinha razão em estar furioso comigo. Ver a dor nos olhos dele durante toda aquela semana e saber que era culpa minha, doeu mais do que seus golpes.
Ele e meu melhor amigo, e eu o amo. E mesmo agora, um mês depois de Annie terminar com ele, ele ainda anda por aí com aquele olhar triste nos olhos e aquela expressão desolada no rosto. Toda vez que eu olho para ele, tenho vontade de pedir que ele me bata de novo. Nunca imaginei que Poncho ficaria assim com o termino de seu namoro, ele deve amar Annie de uma forma que eu nunca vou compreender.
Por sorte, ele não deixou de falar comigo. Claro que nossa amizade não está mais como antes, as coisas estão estranhas entre nós, mas pelo menos ele não olhou em meus olhos e disse que nunca mais queria falar comigo. Não sei se eu aguentaria isso, Poncho e eu somos amigos desde antes de ambos sabermos falar direito, ele não é só um amigo, é meu irmão.
Espero com todo meu coração que ele consiga fazer Jane acreditar em sua inocência, porque do contrário, não tenho certeza que Poncho vá algum dia me perdoar.
Numa noite algumas semanas atrás, quando eu não estava conseguindo dormir por causa das dores dos meus hematomas, eu fui até a cozinha buscar um analgésico, chegando lá ouvi o barulho da TV vindo da sala. Quando espiei pela porta, vi Poncho sentado no sofá encarando a TV, mas sem realmente assistir o que estava passando, e com um engradado de cerveja como companhia. Seus olhos estavam vermelhos e inchados e ele parecia uma merda.
Aproximei-me meio hesitante e me sentei na poltrona longe do seu alcance, ele não olhou em minha direção. Ficamos sentados em silêncio por um tempo, logo ele começou a falar sobre aquele dia e eu apenas fiquei em silêncio, escutando-o.
Era a primeira vez que ele tomou a iniciativa de me contar o que aconteceu naquela noite.
Ele estava em seu quarto, a musica da minha festa chegando aos seus ouvidos mesmo com a porta fechada, impedindo-o de se concentrar em seus estudos para as prova finais.
Ele havia se esquecido de trancar a porta. Uma loira platinada com uma bunda enorme e um peito igualmente grande (eu já havia provado ambos um mês antes, eram deliciosos) chamada Rita entrou em seu quarto achando que era o banheiro, ou pelo menos foi isso que ela lhe disse. Poncho indicou a verdadeira direção do banheiro, mas Rita apenas sorriu para ele e fechou a porta atrás de si.
“O que você está fazendo aqui sozinho, gato?” Ela lhe perguntou.
Poncho disse que tentou dispensa-la sem ser rude, porque algo na postura dela fez um alarme soar em sua cabeça, ele sabia que ter ela em seu quarto não era algo bom, mas ela se mostrou muito interessada nele e não parecia que iria sair dali tão cedo.
Poncho ficou desconfortável e só queria que ela fosse embora, não queria ser rude com ela desnecessariamente, mas estava praticamente expulsando-a do seu quarto.
“Um gato como você não deveria estar sem companhia. Que tal se eu te distrair um pouco?” Nessa hora ele percebeu que claramente ela estava disposta a deitar na cama e abrir as pernas para ele, um cara totalmente desconhecido para ela. Ele se levantou e disse que tinha namorada.
“E daí? Ela não está aqui, não é? Será o nosso segredinho.” Ela se aproximou dele e acariciou seu peito, ele se afastou.
“Que foi, gato? Vem aqui, você pode ter o que quiser de mim.” Ela disse maliciosamente e segundo Poncho, ele ficou enojado na hora.
“Não. Por favor, acho melhor você ir embora e procurar alguém que queira te dar o que você quer.” Poncho foi firme, e ela riu.
“É tão fofo você ser fiel, mas nenhum homem é sempre fiel. Todos possuem um limite, qual é o seu?”
Poncho ficou a encarando sem saber o que dizer, ela se aproximou mais e encostou seus peitos nele.
“Talvez esse seja o seu limite?”
Ela perguntou e surpreendendo Poncho, agarrou a barra da sua blusa e tirou a camisa. E não é que a vadia/zinha estava sem sutiã?!
Ela ficou lá com aquelas peitões a mostra e Poncho estava chocado demais para dizer ou fazer algo. Ela o agarrou e jogou-o na cama, subindo em cima dele e atacando sua boca enquanto se esfregava nele.
Nesse exato momento Annie abriu a porta e viu ele “beijando” Rita, e anda por cima ela estava nua da cintura para cima.
É claro que ela achou que Poncho sabia da festa e que estava a traindo com aquela loira que estava com ele na sua cama. E o fato de ela ter passado pela sala e pelo corredor e presenciado várias pessoas se pegando e praticamente fazendo sexo na sua frente, só colaborou para que ela pensasse que Poncho frequentemente estava a enganando e que nós sempre fazíamos festas orgásticas.
Annie saiu correndo de lá e Poncho foi atrás, e as cenas seguintes foram as que eu acompanhei.
Respoondendo *-*
May que ama o Dulgasmo : eu tbm ñ entendi de primeira sshuashuas mais dps pensei que o motivo fosse esse mas é só coisa da minha imaginação ñ sei se é isso msm kkkk aqui meu número amore : 85 99968-4317 besos :*
Autor(a): Ally✿
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Durante todo esse mês que se passou, Poncho vem tentando convencer Annie que ele não fez nada com Rita, e que foi ela que se jogou em cima dela. Mas como eles estavam no quarto dele, deitados na cama, às bocas coladas e ela estava praticamente nua, é claro que Annie não acreditou nele. — Filho da puta! — Poncho entra em nosso ap ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 471
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julia_souza_ Postado em 23/07/2018 - 11:53:11
Dias anos já :(
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julia_souza_ Postado em 25/03/2018 - 19:57:48
De boa esperando você voltar a posta 💔
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livy Postado em 12/02/2017 - 23:58:21
saudades daqui :/
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taina_vondy Postado em 08/06/2016 - 09:57:57
ei 4 meses sem poste cade vc? :( nao abandona a fic....
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taina_vondy Postado em 26/04/2016 - 21:06:39
vem aqui..to com saudade desse fic e da outra.
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taina_vondy Postado em 26/04/2016 - 21:06:06
ei cade vc quase 2 mesea sem postar em....
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taina_vondy Postado em 24/04/2016 - 14:24:06
cade vc....vouta aqui......quero mais... continua. ..
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SweetPink💖 Postado em 22/03/2016 - 19:50:35
Ally assim não aguento! To morrendo de saudades da web :( volta logo, nunca te pedi nada!!!
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thaysaantana Postado em 20/03/2016 - 16:42:04
Cadê vc????? Meu Deeeeeeels estais me pondo louca!!!
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candydm Postado em 11/03/2016 - 02:08:43
Cadeeeeeeeeee, preciso, necessito, quero