Fanfic: ♦ Paixão Inesperada ♦ | Tema: Vondy - Adaptada
Antes que eu possa respondê-lo, Ucker entrelaça seus dedos nos meus e me puxa consigo, me guiando para Deus sabe onde.
— Ucker, espera. Onde estamos indo? — Ele anda com tanta pressa, me puxando com sigo, que tropeço algumas vezes e esbarro em algumas pessoas. Meus pedidos de desculpas ficando para trás enquanto Ucker me conduz com demasiada pressa.
— Onde estamos indo, Ucker? — Pergunto mais uma vez.
— Tenho que achar um lugar.
— Um lugar para que? — Pergunto e ele para abruptamente, quase me fazendo me chocar contra suas costas. Ele se vira e o que eu vejo em seu olhar faz com que uma corrente elétrica de pura excitação percorra todo meu corpo, desde o topo da minha cabeça até o dedão do pé.
— Acho que não é preciso dizer o óbvio, mas você estava certa, eu não vim aqui pelas obras de arte. Eu vim para te convencer a ir para casa comigo.
— Ucker, eu já te disse que eu realmente quero ver essa exposição. Não estou saindo daqui. — Digo determinada e fazendo um biquinho emburrado.
Ele sorri e se aproxima de mim para sussurrar algo.
— Eu sei, baby. Por isso e por causa da minha pressa de estar dentro de você, eu tive que mudar meus planos. Não estamos mais indo para meu apartamento, estamos indo achar um canto nesse lugar onde eu possa levantar seu vestido e me enterrar fundo dentro de você. — Escuto suas palavras com a boca entreaberta e um baixo gemido escapa por meus lábios.
— Isso mesmo, baby. Venha, vamos fazer sexo* selvagem no museu. — Ele começa a me puxar novamente e dessa vez eu permito sem nenhum protesto.
Suas palavras me deixaram em chamas, sinto o liquido da minha excitação escorrendo entre minhas pernas.
Ucker vai nos guiando por entre os corredores, quanto mais para o norte da construção nós vamos, menos pessoas encontramos. Até que paramos em frente a uma porta com uma placa e com os dizeres:
ATENÇÃO!
ACESSO RESTRITO
APENAS FUNCIONÁRIOS
— Perfeito. — Ele diz e olhando para os dois lados do corredor, abre a porta e me puxa para dentro da sala mal iluminada.
— Ucker, não deveríamos entrar aqui. E se alguém nos achar? — Por algum motivo estou sussurrando.
— Não se preocupe, linda. É só não fazermos barulho. — Ele fecha a porta e eu observo a sala que entramos. Está iluminada apenas por fracas luzes amarelas fixadas nas paredes, vejo algumas estátuas, vasos e pinturas. Deve ser alguma exposição ainda não aperta ao publico.
Ucker vem faminto para cima de mim, seu braço enlaça minha cintura e puxa meu corpo para junto do seu enquanto sua outra mão sobe até meu pescoço.
Sua boca desce na minha e ele ataca meus lábios, beijando-os, mordiscando-os e lambendo-os. Arrancando-me gemidos* com seu ataque voraz a minha boca e sem quebrar o beijo, Ucker me arrasta até um canto e me encosta na parede com violência.
Deus, eu adoro essa pressa dele, faz me sentir tão desejada.
Sua mão viaja por minhas curvas e para em minha coxa, ele puxa minha perna para cima e eu enlaço sua cintura com ela, puxando seu quadril de encontro com o meu. Sinto sua ere/ção se esfregando contra minha vul/va molhada e necessitada, e gemo.
Ucker aperta e acaricia rudemente minha perna que está em sua cintura e com a outra mão aperta meu seio. Seus beijos desesperados descem por meu maxilar até meu pescoço. Ele lambe minha pele desde minha clavícula até o lóbulo da minha orelha, que ele morde provocando uma pontada aguda de dor.
— Ucker, por favor. — Imploro sem fôlego em meio aos meus gemidos.
— O que você quer, Dul? Você quer que eu te fo/da contra essa parede enquanto todas aquelas pessoas estão lá fora, é isso que você quer, baby? — Ele pergunta voltando a atacar minha boca, sua língua provocando a minha. Apenas gemo em resposta.
Escuto o barulho de algo sendo rasgado e percebo o tecido frágil de minha calci/nha jogado no chão ao lado.
Levo minhas mãos até os cabelos de Ucker e enfio meus dedos entre os fios macios, fazendo com ele ge/ma profundamente.
Ucker desabotoa a calça e sem qualquer aviso, dá uma esto/cada forte contra mim. Sinto seu mem/bro grande e grosso forçando sua entrada pelo meu ca/nal apertado e ge/mo com a dor sublime.
Ucker joga sua cabeça para trás e ge/me alto, seu gemi/do ecoa pela sala e tenho medo que alguém possa ter escutado.
Tento escutar atentamente par ver se alguém se aproxima, mas os únicos sons que escuto são os da união de nossos corpos e os gemi/dos de Ucker.
Segurando minha coxa com uma mão e com a outra apertando meu seio, Ucker invés/te contra mim num ritmo frenético e repetidas vezes.
Sua boca viaja por todo meu pescoço, me lamben/do e mordendo. Seguro seus ombros com força e ge/mo com a sensação deliciosa que é o sentir entrar, se retirar e entrar de novo em mim, repetidas vezes.
— Oh meu Deus, Ucker, não pare. — Fecho os olhos e ge/mo descontroladamente.
— Não vou parar, baby, não vou, quero que você go/ze bem gostoso para mim.
— Oh Ucker, estou tão perto, estou tão perto. — Ele aumenta o ritmo, fazendo seus quadris se chocarem com força contra os meus.
— Isso, baby, isso...Oh Deus Dulce, você é deliciosa, não aguento mais, vou go/zar, baby. — Ele diz e nesse momento sinto meu orgas/mo explodindo dentro de mim. Ucker cobre minha boca com a sua para que eu não grite e go/za enquanto continua me penetrando.
Ficamos um minuto abraçados sem nos mexermos, tentando recuperar o fôlego. Então ele se afasta e sai de dentro de mim, me deixando com uma sensação de vazio. Sinto meus joelhos fraquejarem e arrumo meu vestido.
Ucker fecha a calça e arruma a camisa, depois passa a mão pelos cabelos que eu baguncei ainda mais.
Faço o mesmo, tendo a certeza que meus cabelos devem estar uma bagunça delatora. Ele se abaixa a pega minha calcinha, levando-a até seu nariz.
— Você cheira tão bem. — Ele guarda a calci/nha no bolso da calça, mas não sem antes eu conseguir ver uma mancha molhada enorme.
Olhe a que ponto esse homem consegue me excitar. Meu Deus!
— Não tenho certeza se consigo andar. — Digo com a voz ainda um pouco rouca, Ucker sorri maliciosamente e vem me beijar.
Seus lábios acariciam os meus, mas dessa vez não tão desesperados.
— Venha, vamos terminar de ver essa exposição para podermos ir para minha casa para o segundo round. — Ele diz me puxando em direção da porta.
— Primeiro preciso ir ao banheiro. — Digo sentindo o go/zo de Ucker escorrendo por minha perna.
Ele me olha com um sorriso largo e orgulhoso, eu reviro os olhos e passo pela porta que ele abre para mim.
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Autor(a): Ally✿
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 471
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julia_souza_ Postado em 23/07/2018 - 11:53:11
Dias anos já :(
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julia_souza_ Postado em 25/03/2018 - 19:57:48
De boa esperando você voltar a posta 💔
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livy Postado em 12/02/2017 - 23:58:21
saudades daqui :/
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taina_vondy Postado em 08/06/2016 - 09:57:57
ei 4 meses sem poste cade vc? :( nao abandona a fic....
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taina_vondy Postado em 26/04/2016 - 21:06:39
vem aqui..to com saudade desse fic e da outra.
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taina_vondy Postado em 26/04/2016 - 21:06:06
ei cade vc quase 2 mesea sem postar em....
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taina_vondy Postado em 24/04/2016 - 14:24:06
cade vc....vouta aqui......quero mais... continua. ..
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SweetPink💖 Postado em 22/03/2016 - 19:50:35
Ally assim não aguento! To morrendo de saudades da web :( volta logo, nunca te pedi nada!!!
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thaysaantana Postado em 20/03/2016 - 16:42:04
Cadê vc????? Meu Deeeeeeels estais me pondo louca!!!
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candydm Postado em 11/03/2016 - 02:08:43
Cadeeeeeeeeee, preciso, necessito, quero