Fanfics Brasil - Você não gostou? A Ordem do Prazer

Fanfic: A Ordem do Prazer | Tema: Once upon a time


Capítulo: Você não gostou?

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Depois de meia hora de sermão vindo de Ruby, finalmente ela se convenceu de que não era tão ruim assim eu estar apaixonada por Emma. Contanto que nossa chefe não soubesse desse "pequeno" detalhe.


Voltamos para dentro do hotel e Emma estava sentada no sofá da recepção, provavelmente, a minha espera. Sentei-me ao seu lado e ficamos conversando por um tempo, coisas de trabalho. Mas logo entramos para assuntos pessoais.


– Você nunca me disse sua idade. – falei, lembrando que ela realmente nunca havia me dito.


– Nem você me disse a sua. – riu.


– Talvez porque você já saiba. – arqueei a sobrancelha sabendo que ela detinha daquela informação.


– É, realmente sei. – entrelaçou uma de minhas mãos a sua, beijando-a em seguida. – Eu tenho 31 anos. – sorriu de forma singela para mim. Sinceramente eu havia pensado que Swan tinha, no máximo, 28 anos.


– Pensei que você fosse mais nova. – falei.


– 'Ta me achando velha? – me encarou séria, mas não se conteve e riu.


– Claro que não. – deixe-me envolver por seu riso. – Só que você parece ser um pouquinho mais nova. Deveria ser um elogio. – retruquei.


– Eu sei, linda. 'Tava só brincando. – puxou-me para um selinho.


Ruby apareceu toda animada, sentando-se ao meu lado. Emma a olhou com reprovação por ter chegado daquele jeito quebrando o clima, mas logo beijei-a novamente mostrando que estava tudo bem, e como eu pensei, ela se acalmou.


– Vou acertar algumas coisas na recepção, depois subirei para o quarto. Não demore, okay? – pediu. Apenas assenti e ela foi em direção ao balcão da recepção.


– Cuidado 'pra não fazer muito barulho, Gina. Não esqueça que o quarto de vocês é ao lado do meu com o Graham. – falou toda indiscreta, deixando-me corada.


– Eu digo o mesmo 'pra você. – falei. Rubs apenas riu, sem mostrar constrangimento com aquilo.


– Ei, olha. – apontou para o recepcionista que estava atendendo Emma. – Ele não para de olhar 'pra você. – prestei atenção no rapaz e realmente ele não tirava os olhos de mim, até sorriu em minha direção. Sorri de volta sentindo-me constrangida. Logo depois vi que Emma olhou para trás, fitando-me com cara de poucos amigos e em seguida falou algo para o recepcionista, que na mesma hora parou de olhar-me e ficou com uma expressão amedrontada. Logo foi em direção ao elevador. – Ih, parece que a ciumenta Swan deu uma dura no cara. – brincou. Sorri com as idiotices da minha amiga.


Conversamos por mais alguns minutos e logo subimos para o andar onde se encontravam nossas suítes. Entrei no quanto e Emma estava de banho tomado. Vestia com shortinho de pijama azul e uma regata branca, deitada na cama enquanto lia um livro.


Resolvi não incomodar sua leitura e fui tomar um banho. Ao sair do banheiro enrolada na toalha, finalmente Emma tirou sua atenção do livro, colocando-o sobre o criado-mudo e levantou-se da cama vindo em minha direção.


– 'Ta na hora de você me recompensar, não acha? – sua voz fria fez todo meu corpo se arrepiar. Segurou-me pelos ombros guiando-me até a cama enquanto se livrava da toalha, e logo me fez deitar sobre o colchão. Ainda de pé a minha frente ao pé da cama, tirou sua regata e logo depois o short juntamente com a cueca, fazendo saltar sua ereção. – Fique de quatro. – me espantei com sua forma direta de falar.


– Emma... – interrompeu-me, não deixando que eu falasse.


– De quantro agora, Regina. Eu to mandando! – uau! Sua voz imponente me fez estremecer. Tive um pouco de medo, talvez, mas todo meu corpo se aqueceu com sua ordem. Não tive como contestar, apenas fiz o que ela havia me mandado.


Logo percebi que Emma se aproximava, sentia o colchão afundar conforme ela vinha de joelhos até ficar próxima o suficiente. Apertou minha bunda com as duas mãos firmes e logo depois roçou toda sua magnitude na região. Senti sua mão descer até meu sexo e seus dedos massagearam meu clitóris vendo o quão molhada eu estava.


Sem aviso algum, penetrou-me com força e sem nenhum cuidado, diferente de como era de costume. Obviamente, senti dor à princípio, mas o desconforto não durou por muito tempo. Ela me segurou pelos quadris enquanto me puxava de encontro a si em estocadas rápidas e possessivas. Eu estava gostando daquela forma selvagem de Emma, e o prazer logo me dominou. Swan deixava seus gemidos roucos e altos se misturarem com os meus. Ela me penetrava com força, e cada vez mais aumentava o ritmo. Eu estava adorando daquela forma, por mais que estivesse sendo um pouco estranho para mim. Eu já estava quase em meu limite, prestes a gozar quando Emma parou seus movimentos, saindo de dentro de mim. A sensação de vazio logo me preencheu.


– Vire-se. – exigiu. Nem pensei em contestar e logo a obedeci.


Minha chefe abriu minhas pernas com um pouco de brutalidade, ajoelhou-se sobre minha coxa direita, deixado-a entre as suas e ergueu minha perna esquerda apoiando-a em seu ombro. Logo me penetrou mais uma vez e voltou a me estocar de forma dominadora e possessiva. Nossos gemidos ecoavam pelo quarto, Emma tinha uma expressão indômita e seus olhos irradiavam excitação e luxúria enquanto me penetrava de forma feroz. Não demorou muito para nos entregarmos de vez ao êxtase. Gemendo alto enquanto o orgasmo nos invadia. Swan se segurou em minha cintura sentindo os últimos segundos de prazer.


Quando nossas respirações se controlaram, ela se levantou, pegou o short e a regata que estava antes e os vestiu rapidamente, deixando de lado a cueca. Logo depois voltou para a cama, deitando-se ao meu lado e me puxando para os seus braços. Colocou o lençol sobre nós e fechou os olhos.


– Durma. – foi a única coisa que disse. Então fechei os olhos, para que o sono pudesse me levar.


 


                                 ~x~


 


Não sei quanto tempo havia se passado, talvez uma ou duas horas, mas eu simplesmente não conseguia dormir.


Me levantei, desprendendo-me dos braços de Emma para não acordá-la, vesti uma calcinha e uma camiseta folgada e me sentei na poltrona em frente a cama.


Na verdade eu sabia muito bem por que eu não conseguia dormir. Swan e eu havíamos transado, ótimo. Maravilhoso até. Mas aí que estava o problema. Ela sempre disse que fazíamos amor, e dessa vez eu não senti que tinha sido isso. Foi como se fosse apenas sexo. Eu havia gostado, e muito! Com certeza ia querer daquela forma mais vezes, só que eu não consegui sentir Emma por completo naquele ato, foi como se estivesse faltando algo. E não era o fato de ter sido algo mais selvagem nem nada do tipo, porque eu realmente gostei assim, mas foi como se ela não se importasse com quem estava transando, como se a única coisa que ela quisesse era o prazer dela e pronto.


Eu não queria pensar daquele jeito, não queria pois eu sabia que era exagero da minha parte, querendo ou não. Mas eu me senti daquele jeito, não tinha como negar.


O sol já deixava seus primeiros raios entrarem pelas frestas da cortina da varanda do nosso quanto quando vi que Emma começava a acordar. Aos poucos foi abrindo os olhos enquanto espreguiçava-se.


– Regi. – chamou-me, vendo que eu estava sentada na poltrona. – Acordou cedo. O que houve? – questionou, sentando-se ao pé da cama enquanto esfregava os olhos.


– Nada, só fiquei sem sono, é isso. – não a encarei, apenas olhava para minhas mãos. Ela não falou nada por um tempo, mas isso só durou alguns segundos.


– O que foi, Regi? – perguntou outra vez. – Eu te fiz alguma coisa? – insistiu, respirei fundo e finalmente a fitei.


– Não exatamente. – respondi em voz baixa.


– Você não gostou? – sua expressão séria mostrava preocupação, e eu sabia que ela estava se referindo ao sexo que havíamos feito.


– Não é isso. Eu gostei, muito! É só que... – suspirei cabisbaixa. – Eu senti como se não importasse quem estava com você naquele momento. Poderia ser eu ou qualquer uma outra. – confessei o que me incomodava. Emma me olhou com um semblante que eu não soube decifrar. Fitou o chão por um momento mas logo depois voltou a me olhar.


– Se fosse outra pessoa, ou melhor, se não tivesse sido você, eu não teria vontade, Regi. Nem ao menos me excitaria daquela forma. – sua voz mais calma me passou confiança, mas algo ainda me incomodava.


– Você não me beijou em nenhum momento. – Falei. Swan sorriu de canto ao ouvir minhas palavras.


– Vem cá. – levantou-se, estendendo a sua mão direita em minha direção. Segurei-a, levantando-me da poltrona. Emma me puxou para sí envolvendo minha cintura com seus fortes braços, colando nossos corpos um ao outro.


– Não te beijei porque nossas posições não deixavam. –  levou sua mão esquerda até minha nuca enquanto a direita ainda me prendia ao seu corpo. – O que não me impede de fazer isso agora. – antes mesmo de eu expressar qualquer reação ela me puxou para um beijo lento e apaixonado. Cheio de sentimentos. Um beijo tão intenso que paramos antes mesmo do ar se fazer necessário. De alguma forma, eu sabia que ela tinha sentido o mesmo que eu naquele ato. Continuei de olhos fechados, senti os lábios de Emma roçarem os meus em uma carícia delicada. Sua respiração ofegante se misturava com a minha enquanto sua mão fazia um carinho gostoso em meu rosto.


Guiou-me até a cama, deitando-se sobre mim e voltou a me beijar com a mesma intensidade de antes. Eu amava quando Emma mostrava se preocupar comigo.


– Você 'ta fazendo isso 'pra me compensar? – perguntei ao cessarmos o beijo.


– Não. – fitou-me profundamente. – 'To fazendo isso porque eu te quero. – beijou meu pescoço enquanto suas mãos deslizavam por minhas coxas, fazendo-me arrepiar inteira. – Eu te quero muito, Regi! – pronto, só precisou disso e eu já estava completamente entregue.


Nos livramos rapidamente das poucas roupas que vestíamos. Emma entrelaçou nossas mãos uma em cada lado da minha cabeça enquanto me beijava. Seu membro já incrivelmente rígido deslizava sobre meu sexo e aquela era a tortura mais deliciosa que eu já senti. Nossos gemidos eram abafados pelos beijos. Seus lábios desceram para meu pescoço, chupado e lambendo a região, para logo depois morder o lóbulo da minha orelha, puxando-o devagar.


– Vou te fazer gozar na minha boca. – sussurrou em meu ouvido com a voz rouca, e aquela promessa me excitou muito.


Seus lábios foram deslizando lentamente do meu pescoço ao vão entre meus seios, e logo abocanhou um deles, se demorando no que fazia. Chupava o mamilo, passava a língua por todo ele e mordia levemente, alternando entre um seio e outro. Eu gemia a cada ação da Swan. Depois segurou em minha cintura e começou a beijar toda minha barriga, para logo então morder sensualmente causando-me mais arrepios. Desceu beijando minha virilha até chegar aonde queria. Apoiei-me sobre os cotovelos observando suas ações.


Swan mordeu e beijou a parte interna das minhas coxas, alternando entre uma e outra. Fazia tudo olhando em meus olhos e vendo minhas reações aos seus toques. Eu via no olhar de Emma que ela amava me torturar.


– Peça. – falou entredentes, passando os dedos demoradamente sobre meu sexo encharcado, me fazendo gemer alto. – Pede, Regi. Me diz o que você quer. – continuou com a maravilhosa tortura.


– Me chupa. – pedi um pouco contida, vendo-a encarar, com desejo nos olhos, a região na qual seus dedos percorriam.


– Alto! Eu quero ouvir alto, Regina. – disse mais firme.


– Me chupa, Emma! Por favor! – implorei elevando o tom de voz, eu já estava sem aguentar continuar com aquela tortura.


– Boa menina. – substituiu seus dedos por a língua passando-a demoradamente por toda a extensão do meu sexo. Me segurei com força aos lençóis ao sentir o prazer daquela ação, quase perdi o fôlego. – Deliciosa! – ouvi sua voz rouca pelo desejo. Logo depois voltou a lamber meu ponto de prazer, explorando cada cantinho da minha cavidade. Passava a ponta da língua para depois passar a língua toda, sempre de forma lenta. Meus olhos insistiam em se fechar por conta do prazer extremo que eu sentia por ter a língua quente de Emma sondando cada parte do meu íntimo, arrancando de mim gemidos enlouquecidos. Sua língua começou a circular meu clitóris de forma inebriante, eu já sentia meu ventre formigar no aviso do orgasmo. Foi inevitável não rebolar de encontro a sua boca que chupava, lambia e dava leves mordidas, eu já estava em meu limite.


– Goze 'pra mim. – pediu, voltando a me chupar. E seu pedido foi como uma senha para o meu prazer. Gemi alto em um orgasmo enlouquecedor, jogando a cabeça para trás no travesseiro, agarrando-me ainda mais aos lençóis. Emma sugou todo o meu gozo para logo depois fica sobre mim novamente.


– Seu gosto é, com toda certeza, o meu sabor preferido. – falou com um sorriso cheio de malícia. – Eu quero te dar mais prazer. – me beijou com vontade e logo senti-a me penetrar devagar, gememos em uníssono. Eu ainda estava sensível por conta do orgasmo recente, mas era incrível como Emma conseguia me excitar novamente. – Você vai gozar 'pra mim de novo, vai? – perguntou, estocando-me lentamente.


– Uhum. – gemi em resposta. Emma deitou-se completamente sobre meu corpo me estocando de forma intensa. Cada vez que ela me penetrava eu sentia todo o seu corpo massagear o meu. Minhas unhas arranhavam suas costas enquanto ela me beijava com volúpia e apertava minhas coxas com desejo. Cada estocada sua eu sentia seu membro ficar mais e mais rijo dentro de mim, e aquilo me fazia delirar de prazer.


Emma se apoiou pelos cotovelos tirando o peso que estava sobre mim,  desgrudando seu corpo do meu por um momento. Fitou-me profundamente e eu via todo o prazer que ela estava sentindo só com aquele olhar que ela me lançava. Desviei meus olhos para prestar atenção ao movimento sensual e delicioso de seu quadril cada vez que ela me penetrava, era uma visão mais que excitante. Seus olhos foram eu direção ao que eu estava olhando e ela sorriu ao ver que eu admirava seu desempenho. Segurou em meu quadril e começou a rebolar de forma ainda mais gostosa enquanto me possuía. Os gemidos de Emma eram a melhor coisa que eu já tinha ouvido, seu semblante era de puro prazer. Maxilar cerrado, lábios entreabertos e seus olhos fixos nos meus enquanto gemia com luxúria. Voltou a me beijar e novamente permitiu que seu corpo se colasse ao meu. Rodeei sua cintura com as pernas sentindo suas estocadas cada vez mais fundas. Suas mãos acariciavam todo o meu corpo dando uma atenção especial as coxas e bunda. Eu arranhava suas costas, ombros e braços à medida que o prazer me invadia com mais ímpeto. Emma desceu os beijos para o meu pescoço mordendo e chupando conforme sua vontade.


– Me fala, Regi. Diz o quanto você me quer. – pediu com os lábios sobre a minha pele, a voz embargada por todo o prazer que sentia.


– Muito! – sussurrei em seu ouvido. – Eu te quero muito, Emma. – eu já não tinha mais receio ou vergonha de dizer a Emma o quanto a desejava, mesmo não sendo algo que eu faria frequentemente.


– Assim como eu quero você. Só você, Regi. – falou entredentes. Gemendo ofegante. – Eu sou louca por você, garota. – Ah, e eu amava quando Emma fazia aquelas declarações para mim quando estávamos fazendo amor. Voltou a me beijar e eu já sentia seu membro latejar dentro de mim. Não consegui mais segurar nem um segundo, me entregando ao orgasmo alucinante.


– Emma! – gemi alto seu nome em êxtase enquanto sentia ela me estocar com mais força.


– Puta que pariu, Regina! – urrou enterrando seu rosto na curvatura do meu pescoço enquanto gemia enlouquecidamente derramando-se dentro de mim.


Ficamos abraçadas, trocando carícias leves e nos beijando enquanto nos recuperávamos. Eu amava tanto aquela loira, que esse amor mal cabia em mim. A única forma que eu conseguia expressá-lo sem ser verbalmente era pelos atos, como o beijo apaixonado que estávamos dando aquele momento. Emma ainda estava dentro de mim, mas quando ia se levantar, por conta de seu movimento, meu sexo acabou pressionando o seu dentro de mim involuntariamente. Todo o seu corpo estremeceu por causa daquilo e logo senti-a  enrijecer-se novamente.


– Porra, Regi! – sorriu. – Assim não vou te deixar sair nunca dessa cama. – brincou, selando meus lábios. – Olha, se você não quiser a gente não transa mais como ontem. – falou um pouco pesarosa.


– Não, Emma. Eu quero daquele jeito, só seja um pouco mais... Dedicada. – sorri para ela, recebendo um lindo sorriso de volta.


– Durma um pouco, só iremos ter que sair à tarde. Até lá vou organizar umas coisas enquanto você dorme. – falou enquanto vestia sua roupa. Beijou-me suavemente os lábios e foi em direção ao banheiro.


Finalmente consegui dormir bem naquele dia.



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Autor(a): swen

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Acordei sentindo os leves beijos de Emma em meu rosto. Espreguicei-me, abrindo os olhos lentamente por conta da claridade no quarto e tendo a melhor visão daqueles olhos verde esmeralda fitando-me com carinho. – Que morena mais preguiçosa. – sua voz infantil me fez rir. Rodeei seu pescoço com os braços enquanto ela acariciava meu rost ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • shinigami Postado em 21/04/2016 - 14:27:09

    oque será que a Emma está aprontando??? Agora fiquei curiosa

  • shinigami Postado em 01/03/2016 - 14:29:06

    oi sua fanfic é muito boa posta mais vai! eu nunca comentei aq nesse site, mas eu tinha q comentar dessa vez. Gostei muito da sua fic parabéns gostei muito dela mesmo. Posta mais vai, to adorando a história

  • vondyjemilaliter Postado em 05/12/2015 - 22:31:08

    oi bom eu estou me atualizando na sua fanfic porque tem muitos capítulos rs,mas eu gostei idéia da história continua postando eu vou acompanhar posta mais!!


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