Fanfic: A Ordem do Prazer | Tema: Once upon a time

Eu estava finalmente nos braços de Emma depois de tanto tempo, e aquilo era tão bom! Resolvi dormir um pouco, pelo menos até meus pais acordarem. Eu sabia que minha namorada não sairia dali, ficaria comigo em seus braços até que eu acordasse, por isso consegui dormir tranquilamente.

                              ~x~

Quando acordei, vi que Swan ainda dormia. Peguei meu celular no criado-mudo vendo que já era 9h da manhã.

Deitei-me sobre Emma e comecei a distribuir beijos leves em seu rosto para despertá-la.

– Amor. – falei suavemente. – Acorda!

Ela se mexeu e aos poucos foi despertando. Esfregou os olhos com as costas das mãos e ao abrí-los e me ver sorriu de forma linda, enchendo meu coração de amor.

– Bom dia. – falei toda boba.

Swan enlaçou minha cintura com os braços e inverteu nossas posições rapidamente, ficando sobre mim.

– Bom dia, minha linda. – disse olhando em meus olhos. Sua voz rouca e ainda sonolenta fez todo o meu corpo estremecer. – Como é bom acordar assim. – beijou-me finalmente. Um beijo cheio de luxúria.

– Emma, já passa das dez horas, a gente tem que levantar. – falei ao cessar o beijo. – Meus pais já devem ter acordado. – conclui. Emma suspirou frustrada, fazendo-me rir.

– Toma banho comigo então? – pediu com o olhar suplicante.

– Sim. Mas sem gracinhas! – alertei.

– Nem um pouquinho? – perguntou beijando meu pescoço.

Empurrei-a de leve pelos ombros para que ela parasse com aquelas carícias antes que eu não conseguisse mais me controlar.

– Não, amor. Nem um pouquinho. – respondi.

~

Depois de toda a higiene matinal, saímos do quarto encontrando meu pai e minha mãe na cozinha, sentados nas banquetas do balcão tomando café.

– Bom dia, mãe, pai. – falei me juntando a eles no balcão.

– Bom dia, filha. – disseram juntos. – Bom dia, Sra. Swan. – disse meu pai.

– Bom dia. – Emma disse mais contida.

Tomamos café da manhã em meio a uma conversa tranquila. Quando terminamos, acompanhei minha namorada até o elevador pois ela tinha algumas coisas para resolver pelo tempo que ficou na viagem.

– Dorme lá em casa hoje? – pediu segurando minha cintura e puxando-me para sí.

– Uhum. – falei envolvendo seu pescoço com os braços.

– À tarde eu venho te buscar então. – beijou-me com ternura para só então entrar no elevador.

Voltei para o meu apartamento encontrando meu pai sentado no sofá assistindo a um jogo de basquete.

Antes que eu pudesse me juntar a ele, escutei a voz da minha mãe me chamando no quarto de hóspedes. Então fui até lá para vê se ela precisava de algo.

– Pode me ajudar a desfazer as malas? – pediu já desfazendo uma delas.

– Claro. – falei indo ajudá-la.

– Gina, você costuma dormir com a Swan quando alguém vem te visitar e fica hospedado aqui? – perguntou não me encarando.

Fiquei sem entender o por quê de sua pergunta, mas resolvi responder.

– Não, mãe. Porque?

– Nada, filha. Só que da próxima vez tenha cuidado 'pra não fazer tanto… barulho. – arregalei os olhos ao ouvir aquilo.

Ah, não! Mil vezes não! Minha mãe ter escutado era a coisa mais constrangedora que eu podia imaginar!

– E-eu… é… – não consegui falar algo coerente. Meu rosto queimava de vergonha.

– Só se controle enquanto seu pai e eu estivermos aqui. Por sorte o Henry já estava dormindo. Você sabe que ele ainda te vê como uma menininha, seria um tanto quanto traumatizante 'pra ele escutar certas coisas. – disse.

Eu só queria desaparecer dalí naquele momento. Eu nunca havia passado por algo tão constrangedor.

– Desculpa. – falei contida. Minha mãe apenas assentiu.

                            ~x~

Depois do almoço, meus pais, Zelena e eu fomos dar uma volta. Minha irmã e eu mostramos alguns pontos turísticos aos nossos pais, também os lugares que gostávamos de ir. Depois fomos a uma sorveteria.

Voltamos para casa por volta das quatro horas da tarde.

Alguns minutos depois Emma me ligou dizendo que já estava me esperando na portaria do prédio.

Mesmo constrangida, avisei aos meus pais que dormiria na casa da minha namorada. Felizmente eles não tiveram objeções.

Peguei uma bolsa cor vinho de couro e coloquei dentro as coisas que eu havia comprado no Sex shop. Emma teria uma bela surpresa.

                            ~x~

POV. Emma Swan.

Estávamos em meu carro à caminho da minha casa e eu percebia que Regina estava com um semblante um pouco estranho.

– Aconteceu alguma coisa? – perguntei.

– Minha mãe ela… escutou o que a gente 'tava fazendo ontem à noite. – disse com as bochechas coradas.

– Ela brigou com você?

– Não. Só pediu 'pra gente evitar fazer barulho por conta do meu pai. – falou de cabeça baixa por estar envergonhada.

– Ei. – levei minha mão direita a sua coxa, acariciando-a de leve sem tirar a atenção da estrada. – Não precisa se envergonhar por isso, amor. É só você gemer baixinho da próxima vez. – a provoquei brincalhona.

– Não é como se eu pudesse controlar. – fitou-me. – Mas não é só eu que geme alto. – arqueou a sobrancelha com provocação.

– É que você me enlouquecendo de prazer. – olhei para ela mostrando que eu falava sério.

Desci minha mão novamente para sua coxa e dessa vez apertei com desejo. Regina fechou os olhos e respirou pesadamente.

Eu amava o efeito que eu tinha sobre ela.  

~

Chegamos em minha casa e fomos direto para o meu quarto.

Regina colocou sua bolsa sobre o criado-mudo, se deitou em minha cama e colocou o braço sobre os olhos, parecia cansada, e eu entendia pois eu também estava. Tudo por conta da noite maravilhosa que tivemos.

– Quer dormir um pouco antes do jantar? – perguntei sentando-me na cama, colocando suas pernas sobre meu colo e tirando seu All Star. Então comecei a massagear seus pés.

– Só se você dormir comigo. – disse manhosa.

– Vou só tomar um banho antes. Vem comigo? – pedi. Ela apenas assentiu. Tiramos nossas roupas e fomos para o banheiro.

Depois do banho tomado, coloquei meu celular para despertar na hora do jantar e fomos para a cama. Abracei minha morena por trás sentido seu corpo nú bem colado ao meu. Só não iniciei carícias mais ousadas pois sabia que ela estava cansada e, de qualquer forma, iríamos aproveitar bastante mais tarde.

                            ~x~

Acordei com o toque do meu celular despertando. Quanto tentei me espreguiçar senti meus braços presos. Então rapidamente abri meus olhos assustada.

Olhei para os lados e vi que meus pulsos estavam presos por algemas um em cada lado da cabeceira da cama, eu estava nua da mesma forma e fui dormir.

Olhei para frente e vi Regina sentada na poltrona em frente a minha cama.  Estava vestida apenas com uma lingerie de renda preta e olhava para mim com um sorriso malicioso nos lábios.

– Pode me fazer o favor de me soltar? – mais ordenei do que pedi.

Regina negou com a cabeça. Andou até o criado-mudo e desligou o despertador que ainda tocava. Veio até mim e se sentou sobre meu quadril.

– Hoje eu vou me divertir com você. – falou.

– Me solte e a gente pode se divertir bastante. – tentei convencê-la entrando em seu jogo.

– Emma, você não tem que 'ta sempre no controle de tudo! – disse deslizando seu dedo indicador do meu queixo até meu abdômen. Fazendo-me arrepiar da cabeça aos pés.

– Se você queria dominar era só me dizer. Me solta, amor! – insisti.

– Não. Eu quero você assim. – se esticou para pegar algo sobre o criado-mudo. Quando vi o que era, reprovei com o olhar no mesmo instante.

– Ah não, Regi. Venda não! Eu quero pelo menos te ver. – praticamente implorei ao vê-la com a venda em mãos.

– Quietinha. Eu decido as coisas aqui. – disse mandona.

– Quem é você e o que fez com a minha Regi? – perguntei. Regina nunca tinha agido daquela forma e isso me surpreendeu. Ela sorriu maliciosa e colocou a venda em meus olhos impedindo-me de enxergar a partir daquele momento. – Isso é muita tortura! – reclamei.

– Sabe, Emma… – senti os lábios de Regina percorrerem do meu maxilar até meu pescoço fazendo todo o meu corpo estremecer. – Você sempre diz que eu sou gostosa, mas você… – suas unhas arranharam meu abdômen arrepiando-me. – Você é muito gostosa. – sussurrou em meu ouvido.

Não consegui controlar o gemido. Regina realmente tinha muito poder sobre mim.

Então senti um líquido denso ser derramado sobre sobre mim, em meu tórax.

– O que é isso? – perguntei tensa.

– Relaxa, amor. É só um óleo. Vou te fazer uma massagem. – disse.

Logo senti suas mãos massageando meus ombros. Ao poucos foi descendo alcançando meus seios, acariciava com desejo fazendo-me gemer.

Eu já me sentia extremamente excitada e não fazia ideia o que estava por vir.

Desceu para a minha barriga e a massageava e arranhava. Aquele óleo tinha um cheiro muito bom e esquentava conforme Regina me massageava com mais ímpeto.

Ela derramou mais um pouco do óleo, mas dessa vez sobre meu membro que eu já sentia estar completamente rígido e, quando ela o segurou, gemi alto arqueando meu corpo para trás.

Escutei o riso da minha morena. Ela estava se divertindo com aquilo, gostava de me ter completamente em suas mãos.

Começou a me masturbar lentamente em um vaivém com as mãos enlouquecedor.

O óleo esquentava de forma bem mais deliciosa naquela região, e em junção com as mãos macias da minha namorada me fazia perder a sensatez.

Ela começou então a só massagear a glande e eu já estava prestes a gozar, porém, ela parou seus movimentos com a mão.

– Droga, Regi. Não para! – implorei.

– Calma, amor. – eu percebia pela sua voz que ela sorria.

– Tira essa venda de mim, deixa eu te ver! – pedi suplicante.

– É, acho que vai ser bom você me ver agora. – falou e logo depois tirou a venda dos meus olhos.

Pisquei algumas vezes me acostumando com a claridade do quarto.

– O que você vai fazer agora? – perguntei ainda tensa.

Ela apenas sorriu para mim e se deitou entre minhas pernas. Só então entendi qual seria sua próxima ação e eu já ansiava por aquilo.

Segurou na base do meu membro e passou a língua pela cabecinha bem devagar. Puxei meus braços das algemas mas era em vão.

– Não faça isso, só vai machucar seus pulsos. – disse levada.

Começou então a chupar a glande rodeando-a com a língua. Aquilo era gostoso demais!

Juntou sua mão ao processo chupando-me e masturbando-me.

Ergui um pouco meu quadril buscando por mais daquele contato delicioso.

Ela continuou me chupando e cada vez engolindo-me um pouco mais, até ter meu membro quase todo em sua boca, atingindo sua garganta.

Eu gemia mais e mais, aquilo era muito bom. Regina realmente sabia como me satisfazer e fazia isso com totalmente maestria.

– Goze na minha boca. – mandou mais do que pediu, e aquela ordem fez uma corrente elétrica circular por todo meu corpo.

Então não me segurei mais, entregando-me àquele orgasmo enlouquecedor.

Minha morena sugou cada gota do meu orgasmo e, logo depois, passou o polegar no lábio inferior limpando o excesso do meu líquido que estava em seus lábios. Aquela cena foi extremamente sexy.

– Você gosta mesmo disso, não é? – perguntei ofegante.

– Uhum! – confirmou tirando sua calcinha e voltando a se sentar sobre meu quadril. Começou a deslizar seu sexo deliciosamente molhado sobre o meu membro já rígido novamente e aquilo me excitou tanto que quase enlouqueci.

– ‘Ta gostando? – perguntou com um sorriso sacana.

– Muito! – confessei dominada pelo desejo. – Me beija. – pedi, e ela logo atendeu meu pedido segurando meu rosto e me beijando com paixão enquanto continuava o vaivém alucinante de seu quadril. Pude sentir meu próprio gosto em sua boca misturando com o sabor cítrico do óleo.

Quando cessou o beijo, ajoelhou-se apenas ficando na altura suficiente e então me colocou dentro de sí, deixando-me penetrá-la lentamente. Gemi alto ao sentir o prazer daquilo.

Era delicioso demais estar dentro de Regina. Sempre tão gostosa! Tão apertada, macia e molhada! Era indescritível o prazer que essa garota me dava. Nunca foi tão gostoso, nunca foi tão intenso como era com Regina.

Ela rebolava com intensidade e gemia com volúpia. Era tão bom ver que eu conseguia dar prazer a minha morena! Aquilo me deixava completamente transtornada de tesão.

Eu precisava tocá-la, precisava sentir sua pele em minhas mãos. Puxava meus pulsos mas aquelas algemas não se soltavam.

– Me solta, Regi. Eu preciso te tocar! – supliquei.

– Shh… – colocou o indicador sobre meus lábios. – Só geme. – mordeu e beijou meu maxilar. – Geme por que eu amo seus gemidos! – beijou-me com desejo intensificando os movimentos do seu quadril.

Percebi que Regina estava prestes a gozar e quando o fez, me entreguei junto com ela àquele orgasmo arrebatador.

Ela caiu sobre eu corpo com o rosto escondido em meu pescoço, ofegante.

– Pode me soltar agora? – perguntei.

Ela pegou a chave das algemas no criado-mudo e abriu a da mão esquerda, logo depois da direita e assim que o fez, a agarrei pela cintura invertendo nossas posições. Dominando-a como eu bem sabia fazer.

– Você é minha! – falei.

– Assim como você é minha. – disse sorrindo.

Sorri para ela também e tirei seu sutiã em um rápido movimento.

– Foi isso que você comprou no Sex shop? – perguntei.

– Aham. – gemeu manhosa.

– Eu ainda quero você, Regi. Mas agora quero do meu jeito. – segurei suas pernas fazendo-as enlaçar minha cintura.

– Você não cansa de mim? – questionou já entregue. – Já te fiz gozar duas vezes!

– Quando você vai entender que eu sempre vou te desejar? – fui beijando seu pescoço enquanto minhas mãos apertava seus seios. – Você pode me fazer gozar quantas vezes quiser, amor! – confessei.

Então fizemos amor até ficarmos exaustas.

~

Estávamos agora deitadas, cansadas e ofegantes depois de tudo que fizemos.

Regina estava deitada sobre meu peito fazendo círculos imaginários com os dedos em meu abdômen.

– Emma? – chamou-me.

– Hum?

– Posso te perguntar uma coisa? – questionou contida.

– Claro! – falei.

– Qual a diferença do sexo que você fazia com suas amantes do que você faz comigo? – perguntou rapidamente.

– Toda. É completamente diferente, Regi. – respondi.

– Diferente como?

– Além de não ter sentimento, eu não me importava se elas estavam gostando ou não. Se sentiam prazer era apenas uma consequência do que eu fazia 'pra obter a minha satisfação. Ao contrário do que é com você, já que eu me importo mais com o seu prazer do que o meu. – expliquei.

– Mas e no ato em sí, qual a diferença? – insistiu.

– Se você resumir sexo a penetração irá entender.

– Mas você não beijava elas? Nem chupava? Sei lá.. – percebi que ela se remexeu desconfortável ao perguntar aquilo.

– Só se eu tivesse com vontade. O que não era sempre. Como eu disse: tudo 'pra obter a minha satisfação. – falei.

– E elas continuavam mesmo assim com você? Porque?

– Interesse talvez. Sempre dei as minhas amantes tudo do bom e do melhor. Apartamentos, carros, entre várias outras coisas. Algumas continuavam comigo por que gostavam, mesmo sabendo que não havia envolvimento sentimental da minha parte. – contei sem gostar muito de lembrar desse passado recente.

– Entendi. – disse.

– É por isso que eu te amo, Regina. Você me quis sem interesse. Me enxergou além das minhas posses. Eu sinto essa sinceridade no seu sentimento. Você foi a única a me amar dessa forma, do jeito que eu realmente sou. – declarei.

– Além da Ariel. – disse com a voz triste.

– Esqueça a Ariel. Ela só pensava em sí mesma. Eu não a amo mais. Eu amo você! – segurei seu rosto e grudei nossos lábios em um beijo apaixonado.

Depois de um tempo acabamos pegando no sono sem nem ao menos jantar.

                  ~~~~AODP~~~~

Regina e eu acordamos um pouco tarde no outro dia e minha morena acabou perdendo as aulas na faculdade.

A levei para sua casa e, ao chegarmos lá, seus pais estavam na sala assistindo.

Eu ainda não me sentia muito confortável na presença deles depois de tudo que aconteceu, mas me esforçava.

– Sra. Swan, podemos conversar? – Henry Mills perguntou.

– Claro. – falei.

– Vamos dar uma volta enquanto conversamos. – disse. – Filha, fique com sua mãe, daqui a pouco voltamos. – se dirigiu a Regina que apenas assentiu e se sentou ao lado de Cora Mills no sofá.

Saímos do prédio e fomos caminhando sem rumo aparente.

– Sra. Swan, meu objetivo com essa conversa não é repreendê-la por ser casada e se envolver com minha filha, ou pelo fato de você ser mulher. O que aparentemente já seria motivo de discussão se eu fosse um homem preconceituoso, o que não sou. – falou calmamente. – O que eu quero saber, Sra. Swan, é se você realmente tem boas intensões com a minha filha. – concluiu.

– Com toda certeza, Sr. Mills. Eu amo sua filha. A Regina já deve ter lhe explicado sobre meu casamento, mas quero que o senhor saiba que não é algo que vá durar para sempre. Eu pretendo me casar com sua filha, quero dar tudo de melhor para ela. – falei convicta.

– Eu quero que você me prometa algo.

– Pode dizer, Sr. Mills. – eu estava disposta a prometer qualquer coisa para que eu pudesse continuar com Regina.

– Minha filha não sabe, mas recentemente fui diagnosticado com oligodendrogliomas maligno. Eu tenho poucos meses de vida. – disse deixando-me espantada. Um tumor cerebral desse tipo era extremamente maligno, dificilmente havia cura.

– Sr. Mills, meu hospital é muito bem equipado para um tratamento especializado no meu problema, eu posso lhe oferecer esse tratamento se o senhor quiser. Pode haver chances de prolongar sua vida. – fui gesticulando com as mãos, eu estava visivelmente nervosa.

– Não, Sra. Swan. Eu já procurei os tratamento necessários e nem um deles mostrou ter um resultado satisfatório. – explicou. – O que eu quero é que você prometa que vai cuidar da minha filha quando eu já não estiver aqui.