Fanfic: A Ordem do Prazer | Tema: Once upon a time

– Então é isso. Meninas: shopping; Meninos: futebol? –  perguntou a Ruby. 

Era por volta das cinco e meia da noite e estavamos agora na sala de estar curtindo a lareira naquele frio de quatro graus, todos sentados no tapete combinando o que faríamos no dia seguinte. 

– Isso. – se pronunciou Graham. 

– Ai, gente. Vamos animar isso aqui um pouco! – disse Ruby impaciente.

– O que sugere, Rubs? – Killian pergunta.

– Ah, não sei. 

– Amor, porque não pega aquele violão na sala de jogos? – falei para Emma.

Minha namorada pareceu reprovar a ideia à princípio, parecia encabulada, achei graça disso mas preferi não demonstrar.

– Algum dos seus amigos sabe tocar? – perguntou. Neguei com a cabeça. – Você quer que eu toque? – arqueou a sobrancelha. 

– Exatamente. – falei sorrindo.

– Não acho uma boa ideia. – me olhou apreensiva. – Eu toquei 'pra você porque queria ser romântica, e toco quando você quiser, mas não gosto de plateia. 

– Por favor! – fiz bico.

Emma respirou fundo, se levantou e saiu se direcionando a sala de jogos. Pelo jeito a convenci.

– 'Pra onde ela vai? – perguntou Ruby.

– Foi pegar o violão. – respondi.

Minha amiga deu um gritinho de animação batendo as palmas, o que me fez rir.

Swan voltou com o violão em mãos e se sentou novamente ao meu lado, posicionando o instrumento em seu colo.

– Não sabia que você tocava, Emma. – disse Ruby. Minha namorada deu de ombros e sorriu contida.

– Okay, falem uma musica. – pediu.

Todo mundo, menos eu, deu sugestões, mas nunca entravam em um consenso. 

– Gina, escolhe uma das musicas que a gente sugeriu. – falou Robin.

Pensei um pouco. Eu gostava da maioria das musicas que disseram, mas uma em particular, que Tinker sugeriu, me chamou mais atenção.

– Photograph do Ed Sheeran. – respondi.

Emma sorriu para mim e começou o dedilhado com o toque tão conhecido da musica. Logo todos começamos a cantar.

Ao decorrer da musica vi olhares apaixonados dos casais formados entre meus amigos, era bom ver isso. Depois dos meus pais, as pessoas que estavam alí eram as que eu mais amava nesse mundo. Eu sentia como se fossemos uma familia, uma grande família. 

Emma cantava baixinho um pouco acanhada, mas eu conseguia ouvir, o que para mim era o que importava.

When I'm away

I will remember how you kissed me

Under the lamppost back on 6th street

Hearing you whisper through the phone

Wait for me to come home

(Quando eu estiver longe

Me lembrarei de como você me beijava

Embaixo do poste de luz da sexta rua

Ouvindo você sussurrar pelo telefone

Espere por minha volta para casa)

Quando terminamos a ultima estrofe, olhei para Emma e foi impossível conter a vontade de beijá-la. E foi isso que eu fiz, segurei seu rosto com as mão e a beijei. Foi apenas um movimentar de lábios lento e apaixonado, mas me perdi naquilo. Beijar Emma era uma das melhores coisas do mundo.

– Eu te amo. – falei entre o beijo.

– Eu também te amo. – disse ao cessar o beijo, com nossas testas coladas, eu estava de olhos fechados e tinha certeza que ela também.

– Vão 'pra o quarto! – ouvi minha irmã dizer e não controlei o riso, finalmente abrindo os olhos e vendo Emma rir, estava também um pouco corada.

– Certo, outra musica. – falei.

                                                        ~x~

Já por volta das nove horas da noite Emma e eu nos encontrávamos no quarto. Tínhamos acabado de tomar banho e estávamos deitadas na cama, vestidas com nossos pijamas, eu estava deitada sobre seu peito enquanto ela fazia um cafuné gostoso em meu cabelo.

– Regi, posso te perguntar uma coisa? 

– Claro.

– Você tem algo haver com o pedido de desculpas do Sr.Hood? – questionou. Eu não conseguiria mentir para Emma, então acabei ficando calada. – Foi o que eu pensei...

– Emma, porque você não me disse antes que o Robin tinha dito todos aqueles absurdos 'pra você? – perguntei a encarando. Swan respirou fundo com uma expressão indecifrável. De repente se levantou da cama, seu movimento rápido acabou me assustando um pouco. Caminhou até a penteadeira do quarto, apoiando-se na bancada com as duas mãos e se encarando no grande espelho. – Amor, o que foi? – levantei-me e fui até ela preocupada.

– Pessoas já me disseram essas mesmas coisas no passado. – abaixou a cabeça, percebi que ela estava triste, o que me cortou o coração. – Pessoas que eram importantes 'pra mim. – concluiu fazendo o caminho de volta para a cama e sentando-se na mesma, escondendo o rosto entre as mãos e apoiando os cotovelos em suas coxas.

Eu não iria perguntar quem eram essas pessoas, sabia que não era certo naquele momento. Mesmo assim fui até ela, sentando-me ao seu lado.

– Ei, desculpa ter perguntado isso, amor. Eu imagino o quanto deve doer ouvir aquelas coisas e...

– É como ele me ver. É o que eu sou. Eu já aceitei isso, Regina. – disse me interrompendo.

– Não, Emma. Você é perfeita, não é nada do que o Robin disse! – falei convencida.

– Você mesma disse que meu corpo é diferente 'pra você. – me encarou com os olhos marejados.

– Diferente não quer dizer que não seja bom também, Emma. – segurei suas mão a encarando. – Eu te amo do jeito que você é. – tentei passar o máximo de confiança possível.

– Você me amaria mais se eu não fosse assim? – eu via insegurança nos olhos cheios de lágrimas da minha namorada. Eu nunca me acostumaria vê-la tão frágil.

– Emma, o que mais importa 'pra mim 'tá aqui. – levei nossas mãos unidas a seu peito, sentindo seu coração bater um pouco acelerado. – Você só precisa olhar em volta, Emma. Seus pais, sua família toda, seus amigos e até os meus amigos, todos gostam de você exatamente assim. Todos eles te admiram. É isso que é importante. Não deixe que ninguém te coloquem 'pra baixo novamente, não importa o que disserem. Você é perfeita em cada detalhe, e tem que creditar nisso! – enxuguei uma lágrima que caia do seu olho.

– Você é um anjo na minha vida, Srta. Mills. É incrível o quão sortuda eu sou por ter você. – disse com uma emoção palpável.

– Se tem alguém sortuda aqui, amor, essa pessoa sou eu. – segurei seu rosto e selei nossos lábios demoradamente.

Depois de um tempo Emma ficou mais calma, o que me aliviou. Então finalmente fomos dormir.

                                                 ~~~~AODP~~~~

Acordei sentindo um vazio ao meu lado na cama. abri os olhos espreguiçando-me e vi que Emma não estava alí, o que me deixou um pouco triste. Mas rapidamente meu humor mudou ao ver minha namorada entrar no quarto com uma bandeja de café da manhã em mãos.

Ela estava com um look bem despojado que ficava extremamente perfeito nela. Vestia uma calça de moletom cinza, uma camisa branca larga e de manga e seu cabelo estava preso em um 'rabo de cavalo'. Ostentava um lindo sorriso no rosto, do jeito que me deixava toda apaixonada.

– Pensei que ia ter que te acordar, já vai dar dez horas da manhã, minha linda. – veio até mim, colocando a bandeja sobre meu colo e me dando um selinho rápido. 

Peguei meu celular para ver as horas e constatei que realmente já estava tarde para a hora que eu normalmente acordava, deveria ser por conta do fusionário. 

Swan abriu as cortinas de cor azul clara da varanda, deixando a luz entrar e tomar conta de todo o quarto. Logo depois veio até mim, sentando-se na minha frente, colocando minhas pernas sobre seu colo e começando uma deliciosa massagem em meus pés. Arrumei um pouco meu cabelo com as duas mão e comecei a degustar o farto café da manhã.

– Todo mundo já acordou?  – perguntei.

– Sim. Inclusive, minha irmã, a Srta. Lucas e o Sr. Hood já estão terminando o almoço. – respondeu.

– O Robin na cozinha? Que milagre! – falei admirada. – E qual é o prato do dia?

– Pegaram a famosa receita da dona Mary: Poutine. E de sobremesa: Butter tart. O cheiro 'ta ótimo, só espero que o seu amigo não tenha colocando nenhum veneno 'pra mim. – disse irônica, fazendo-me rir.

                                                      ~x~

Depois do almoço Emma e eu estávamos deitadas em um dos sofás da sala. Os pais de Emma estavam no quarto e o resto do pessoal na sala de jogos. Em uma hora mais ou menos iríamos para o shopping.  

– O que vai comprar no shopping, amor? – Swan perguntou. Eu estava deitada sobre seu peito enquanto ela acariciava minhas costas.

– Não sei ainda. Talvez uns sapatos... E  você? – questionei.

– Também não sei. 

– Amor, você podia comprar mais algumas daquelas calças de pijama. Aquelas que ficam um pouco folgadas na cintura, gosto delas em você. – revelei.

– Gosta é? – perguntou. Assenti em resposta. – Vou comprar então. Você podia comprar umas 'pra você também, ficam lindas no seu corpo.

– É, vou pensar nisso. Também preciso de algumas roupas novas 'pra o trabalho, sabe? Minha chefe é muito exigente. – brinquei, e pude ouvir Emma rir.

– É que a chefe tem uma Assistente muito gata, entende? E quando a Assistente 'ta com aquelas roupas do trabalho deixa todo mundo babando por onde passa, inclusive a própria chefe aqui.  – disse e meu corpo reagiu imediatamente a suas palavras.

– Mas a Assistente se veste daquele jeito 'pra agradar única e exclusivamente a chefe, porque ama receber aqueles olhares dela. – falei entrando no jogo.

– A chefe gosta disso, pois além de exigente, ela é muito possessíva. – rapidamente ficou sobre mim e seu movimento inesperado me assustou um pouco, fazendo-me soltar um gritinho de surpresa. – E quer a Assistente só pra ela. – concluiu e pude ver um sorriso malicioso escapar dos lábios dela.

– Isso você já tem. – fitei seus olhos de forma profunda. – Eu sou só sua, Emma, de mais ninguém. – confessei.

– Ah é? – arqueou a sobrancelha.

– Aham. 

– Sabe... – falava enquanto começava a distribuir vários beijos por meu maxilar. – Além da calça de pijama, eu vou comprar outras coisas no shopping também.

– O quê? – perguntei em um quase sussurro.

– Várias e várias lingeries 'pra você vestir 'pra mim, uma em cada noite. – respondeu e deslizou sua mão por minha coxa esquerda, fazendo-me enlaçá-la em seu quadril. – E boa parte delas vão ser roxas, sabe porque?

– Ligerie roxa te enlouquece. – minha voz já falhava.

– Não. VOCÊ de lingerie roxa me enlouquece. – finalmente capturou meus lábios em um beijo intenso. 

Emma apertava minhas coxas com um desejo aparente, e como resistir àquilo? Era quase impossível. Era sempre assim: minha namorada me queria e tinha, mas naquele momento estávamos muito expostas, e corríamos o risco de alguém nos pegar alí.

– Emma, espera... – segurei-a pelos ombros tentando afastá-la um pouco. – A gente vai 'pra o shopping daqui a pouco, o pessoal já deve ter ido se arrumar...

– Esquece o pessoal! – rebateu, e no mesmo instante sua boca tomou meu pescoço. 

Droga! Todo meu corpo reagia ás investidas de Emma, e ela sabia como me deixar totalmente entregue a ela. Mas não podíamos. Eu queria, mas não podíamos naquele momento. Definitivamente não.

– Amor! Alguém pode aparecer aqui. – insisti.

– Ninguém vai aparecer. – continuou as carícias, e eu já podia sentir sua ereção contra meu sexo coberto pelo short de seda que eu vestia. Aquilo era tortura demais. – Eu quero você, Regi... – sussurrou em meu ouvido e, meu deus, eu também a queria. – Vamos 'pra o quarto.

– Emma, se a gente for 'pra o quarto vamos acabar não indo 'pra o shopping, você sabe disso. – persisti contra minha própria vontade.

Swan então levantou o rosto para me encarar, sua boca estava à milímetros da minha. Tentação era a única palavra que definia. Eu podia ver seus olhos verdes em um tom bem mais escuro.

– Você acha que eu 'to preocupada em não ir ao shopping? – perguntou com aquela voz grave que causava correntes eletricas por todo meu corpo, se concentrando na região abaixo do meu ventre. Neguei com a cabeça, pois entendia muito bem minha namorada naquele momento. – Você 'ta corada... – suas mãos começaram a percorrer minha cintura, adentrando um pouco minha blusa. Mas não tirava seu olhar do meu. – Sua respiração 'ta pesada e entrecortada. – engoli á seco. A forma como ela pronunciava as palavras.. Céus! – Seus olhos estão escuros, a pulsação forte. – abaixou seu rosto um pouco e capturou meu lábio inferior entre os seus, sugando-o libidinosamente. – Fala 'pra mim... – sussurrou em meu ouvido. – Você 'ta bem molhadinha agora, não 'ta?

Puta que pariu! Assim não tinha como nem tentar resistir mais.

– Amor... Você sabe que sim. – respondi com a voz fraca. Não tinha como negar, Emma me conhecia bem.

– Nossa... – fechou os olhos e suspirou pesadamente. – Como eu queria sentir isso! Eu queria muito te chupar agora, Regi. – confessou.

Foi ai que eu fiz algo impensado. Adentrei meu short com a mão direita, adentrando também minha calcinha e senti meu sexo realmente estava muito molhado. Olhei em volta da sala da certificando-me que não havia ninguém alí, então retirei minha mão de dentro do short com meus dedos lambuzados com minha própria umidade e os mostrei a Emma.

– Você quer? – perguntei já sabendo sua resposta. Ela então assentiu.

Levei meus dedos aos seus lábios e Emma começou a chupá-los como se necessitasse daquilo para viver, e aquela era uma cena extremamente excitante aos meus olhos. Ao terminar o que fazia, me beijou com um desejo descomunal. 

Ela pressionava seu quadril contra o meu sexo infelizmente coberto e sentir o quanto minha namorada estava excitada era demasiadamente delicioso.

– Bora parar com a pegação aí? – assustei-me ao ouvir a voz de Ruby. Emma e eu paramos de nos beijar na mesma hora e olhamos para o lado vendo Ruby em pé, com os braços cruzados. – Todo mundo já foi se arrumar, só faltam vocês.

– A gente não vai 'pra o shopping. – Swan rebateu, percebi pela sua expressão facial e pelo seu jeito de falar que ela não havia gostado nem um pouco de Ruby ter nos interrompido. E eu a entendia perfeitamente.

– É claro que vão! Vocês podem fazer isso aí em outra hora. Anda, levatem logo e vão se arrumar! – minha amiga parecia uma mãe dando bronca.

– 'Ta bom. Ruby, a gente vai. – falei.

– Então se levantem logo! – insistiu.

– Não posso me levantar agora. – Emma disse um pouco desconsertada, e eu entendia perfeitamente o por quê.

– Ué, porque não? – Ruby questionou.

– Ruby, ela não vai levantar enquanto você não sair, 'ta bom? Preciso explicar mais? – lhe lancei um olhar que ela entendeu na mesma hora.

– Ah, claro, claro. Entendi. – percebi que minha amiga ficou envergonhada. – Vocês têm meia hora. – avisou e saiu. 

Só então nos levantamos e subimos para o quarto. E assim que entramos no cômodo, Swan fechou a porta e me agarrou, segurando meus pulsos para trás com uma mão e a outra me puxou pela nuca e me beijou antes mesmo que eu pudesse reagir.

– Emma, não! A gente vai 'pra o shopping e só temos trinta minutos. – falei tentando me soltar dos seus braços mas ela não deixava.

– Trinta minutos da 'pra fazer muita coisa no chuveiro. – me fitou com a cara mais sínica do mundo, mas aquela era uma ótima ideia, ótima e tentadora. Afinal, uma rapidinha no chuveiro não iria atrasar ninguém.

Em um piscar de olhos já estavamos completamente nuas entrando no box do banheiro entre beijos. Emma me ergueu em seu colo e no mesmo momento enlacei seu quadril com minhas pernas. Sabíamos que aquilo teria que ser rápido.

Ligou o chuveiro e a água aquecida começou a cair por nossos corpos. O beijo só era quebrado quando precisavamos respirar. 

– O que você fez comigo, Regi? – dizia com a voz rouca de excitação enquanto apertava minhas coxas com vontade. – Eu sou completamente dependente de você, garota! 

Ah, como eu amava ouvir aquilo!

Levei minha mão a sua nuca e puxei-a novamente para o beijo enquanto minha outra mão estava em suas costas, apertando-a mais contra mim. Então finalmente senti-a me penetrar. Gememos em unisoro  com aquela ação.

Emma levou uma de suas mãos para o meu seio, apertando-o com desejo. Desceu os beijos por meu maxilar e pescoço, chupando, lambendo e mordendo enquanto me estocava em um ritmo nem lento e nem rápido. Na velocidade perfeita.

Eu mordia seu ombro, arranhava suas costas conforme o prazer me invadia de forma avassaladora. Era sempre assim, Emma me enlouquecia de todas as formas possíveis. Ela sabia o que causava em mim, sabia o poder que tinha sobre mim e como só ela me satisfazia como ninguém.

Gemiamos sem pudor, cada vez mais alto, cada vez mais perto do êxtase. Swan movimentava seu quadril de forma intensa, forte, dominante como sempre era, e eu tinha a sensação que eu iria me desfazer em prazer.

Cada toque da minha namorada me causava arrepios por todo o meu corpo, e eu não tinha palavras para descrever o quão bom era sentí-la daquele jeito.

Ela agora apertava meus dois seios, prendia os bicos entre os dedos e eu delirava em suas mãos. Já estava quase no meu limite, Emma também estava, eu conseguia sentir. Começou então a me penetrar com mais intensidade, até que não aguentei mais, gozando no mesmo instante, gemendo alto juntamente com minha namorada que gozou logo em seguida. 

Ficamos abraçadas naquela posição até retomarmos o fôlego e finamente tomar o banho propriamente dito.

~

Depois do banho tomado, que demorou até um pouco e com certeza a Ruby e os outros iriam reclamar, vesti um vestido cinza escuro, colado ao corpo, coloquei uma meia calça preta e grossa por baixo. Vesti um casaco preto longo de tecido grosso por cima do vestido, coloquei as luvas e calcei uma bota preta de cano curto e salto médio.  Deixei meus cabelos soltos, fiz uma maquiagem básica e usei meu inseparável batom vermelho.

Emma vestiu uma calça jeans preta com uma camisa de manga longa branca, vestiu uma jaqueta de couro azul marinho por cima, calçou uma bota preta de cano longo sem salto e as luvas. Seus cabelos estavam soltos e ela usava uma touca de tricô cinza

E finalmente estávamos prontas para a tarde de compras entre garotas no shopping.

Descemos para a sala onde todos nos esperavam e, como eu já previa, foi uma chuva de reclamações, mas no final fomos de uma vez para o shopping em quatro carros. O Sr. Nolan dirigia um, o segundo era o Graham, em seguida Emma e depois Elsa.