Fanfics Brasil - Então é crime. A Ordem do Prazer

Fanfic: A Ordem do Prazer | Tema: Once upon a time


Capítulo: Então é crime.

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POV. Emma Swan


 


Eu estava preocupada. Bastante preocupada, para falar a verdade.


Na noite natal, depois de todas as comemorações e entrega de presentes, acabei vendo Regina e Zelena falando com os pais pelo telefone na cozinha. Tenho que confessar que minha curiosidade foi maior que acabei escutando escondida boa parte da conversa, principalmente no final. 


Minha Regi estava preocupada com o pai, dava para ver em seu semblante isso. Tanto ela quanto a irmã estavam desconfiadas de que havia algo errado, e eu sabia de tudo. Sabia de tudo e não podia falar nada. Eu estava praticamente em uma sinuca de bico e meu maior medo era a reação da minha morena quando descobrisse tudo, pois querendo ou não, uma hora ela iria descobrir.


Estava tudo muito bem entre Regina e eu. Nosso namoro estava, com certeza, na sua melhor fase. Nós nos entendiamos de forma extraordinária. Nossa conexão era inegavelmente forte.  Estava tudo tão bem que aquilo me dava um certo medo. Calmaria demais sempre me preocupou, e eu não podia esquecer que eu estava cercada de problemas, problemas sérios demais que Regina não poderia nem sonhar em se envolver, e tudo isso me fazia lembrar que eu estava perdendo a rédea da situação. Eu estava em uma zona de conforto que, na verdade, era um campo minado. Qualquer passo em falso colocaria tudo a perder. Qualquer deslize colocaria minha vida profissional, pessoal e sentimental em um grande risco. Risco esse que eu não poderia nem sonhar em correr, nem ter a possibilidade disso.


Lily tinha razão: Eu estava me arriscando muito. Enquanto estivéssemos aqui na Inglaterra estava tudo sob controle, todos me conheciam por nome por aqui, mas poucos me conheciam fisicamente. Porém, quando voltássemos para Vancouver, onde minha figura era extremamente pública, eu teria que ser mais cuidadosa, impor limites na minha relação com Regina. Limites esses que me doíam. Mas eram por uma causa maior, eu sempre exerci controle sobre tudo a minha volta e não seria agora que isso iria mudar.


Eu teria que limitar meus encontros com Regina, teria que limitar nosso contato. Eu estava me arriscando muito, e pior, estava pondo em risco a mulher que eu amava e isso não poderia continuar. Seria difícil não poder sair tanto com ela, mais difícil ainda não tê-la todas as noites comigo em minha cama, deixando minha noite melhor, meu sono mais tranquilo, eu até tinha parado de ter os pesadelos constantes que me atormentavam antes. Pesadelos esses de um passado que me corroía, mas um passado que me tornou o que sou hoje. 


Ter Regina era um desafio perigoso. Ah, e como eu amava desafios, esse principalmente. Qualquer pessoa em sã consciência desejaria uma mulher como Regina Mills. E eu a desejo como nunca desejei ninguém antes. Não falo só do desejo carnal, afinal, uma relação não se vive disso. Falo do desejo de tê-la sempre por perto, de poder vê-la, poder ouvir sua voz que por sí só já alegrava meu dia. Falo do desejo de poder provocar um sorriso em seu rosto, do desejo de sentir seu amor e de poder retribuí-lo. Regina era uma mulher incrível e que me fazia um bem fora do comum. Eu poderia dizer sem duvida alguma o quanto a amo incondicionalmente e que ela é a mulher da minha vida.


Mas de amor não se vive nem nada se resolve, infelizmente. Então eu estava decidida em impor limites entre Regina e eu. Continuaríamos nos vendo no trabalho, ou melhor, nos amando no trabalho como sempre, eu tentaria pelo menos dormir em seu apartamento ou ela ir dormir em minha casa uma ou duas vezes por semana no máximo. Nosso contato não passaria disso. Eu só esperava sinceramente que ela entendesse.


                                                ~~~~AODP~~~~


 


Era véspera de ano novo. 


Já de manhã cedo naquele dia estavam todos com uma disposição invejável naquela casa, era bom acordar e ver toda essa animação. 


À noite iriamos para a  boate PROJECT CLUB, conhecida em todo o mundo, comemorar o réveillon. Meu pais já haviam reservado a parte VIP do local exclusivamente para a nossa família, seria uma comemoração em grande estilo.


~


Já estava anoitecendo e não houve um minuto naquele dia em que eu não estivesse pensando em como dizer a Regina como seriam as coisas quando voltássemos para Vancouver. Eu sabia que em um dia como aquele a última coisa na qual eu deveria estar pensando era naquele assunto, mas era impossível para mim não lembrar disso. 


Regina estava com Ruby e sua irmã conversando, parecia bem, então resolvi subir para o quarto. Deitei-me na cama, não iria dormir, apenas descansaria um pouco alí. 


Acabei entretendo-me em meu celular. Redes sociais não era algo que eu perdia meu tempo usando, mas vez ou outra eu dava uma olhada. Nem percebi quanto tempo fiquei alí, apenas fui puxada para o "mundo real'' quando ouvi algumas batidas na porta do quarto.


– Entre. – falei bloqueando o celular e o colocando em meu bolso da calça que eu vestia.


– Amor? – disse Regina ao entrar no quanto e fechar a porta atrás de sí. – Eu 'tava te procurando. – veio até mim, deitando-se ao meu lado. 


– Vim descansar um pouco. – expliquei.


– Eu te acordei? – perguntou. 


– Não, amor. Eu 'tava só deitada mesmo.


– Por que não me chamou? Você ficou aqui sozinha...


– Você 'tava lá conversando com a Srta. Lucas e sua irmã, não quis atrapalhar. – falei.


– Você 'ta bem, Emma? Parece estranha. – disse. 


– Na verdade, Regi, a gente precisa conversar. – sentei-me, encostando-me a cabeceira da cama. Regina fez o mesmo.


– Aconteceu alguma coisa, amor? – perguntou com um semblante preocupado.


– Mais ou menos, amor. É que... Você sabe, eu tenho alguns objetivos e planos com a Lily. Últimamente eu tenho me arriscado muito por conta do nosso relacionamento... – eu ia gesticulando com as mão conforme ia falando.


– Emma, acho melhor você ir direto ao ponto. – interrompeu-me impaciente.


– A gente vai ter que limitar nosso contato quando voltarmos 'pra Vancouver. – fui direta.


– Mas... Como assim limitar? – parecia confusa.


– Basicamente, não vamos poder mais sair em público e ficar tão expostas como fazíamos antes, é muito arriscado. Também não vamos poder dormir mais juntas quase toda noite como antes, isso só vai ser possível uma ou duas vezes por semana no máximo.  – expliquei.


– A gente só vai se ver no hospital? –  sentou-se de frente para mim, me encarando. Sua voz estava embargada e aquilo me apertou o coração. Respirei fundo, aquela conversa seria difícil.


– Mais ou menos isso, amor. – respondi pesarosa.


Regina se levantou da cama, ficando em pé de contas para mim e de braços cruzados. Eu não sabia o que esperar dela, não sabia que reação ela teria.


– Mas que droga de plano é esse que você tem com a Lily, Emma? Por que não me conta isso de uma vez? Eu já 'tô cansada de tanto segredo! – disse explosiva virando-se para mim mais uma vez. 


Vi uma mistura de dor, raiva e tristeza em seu olhar. Aquilo foi como uma faca atravessando meu peito.


– Regi, eu não posso te contar. Não posso colocar você e sua liberdade em risco! 


– Minha liberdade? O que você quer dizer com isso? – perguntou visivelmente confusa. Droga! Acabei falando um pouco demais! O que eu responderia? – Emma, por acaso esse seu plano pode fazer você ser presa? Você 'ta fazendo algo ilegal? 'Ta comentendo algum crime, é isso? – me encheu de perguntas. 


Mas que merda! Por que que eu fui falar aquilo? Só piorei as coisas e agora Regina iria pensar que eu estava fazendo algo errado sendo que teoricamente eu não estava. Mas o problema era esse: teoricamente eu não estava fazendo nada errado, mas na prática eu realmente poderia ser presa. Por isso Regina não podeira ficar por dentro disso tudo. Eu nunca teria coragem de pôr a liberdade da mulher que eu amo em risco!


– Regi, não é como você 'ta pensando. – tentei formular uma explicação mas nada vinha a minha cabeça.


– Meu Deus, Emma! Pelo jeito eu não conheço nem a mulher com quem eu namoro. Eu posso 'ta dormindo ao lado de uma criminosa e não fazia ideia disso! – andava de um lado para o outro revoltada. 


– Não, Regina. Não! Não pensa isso de mim! – levante-me da cama indo até ela. Tentei segurá-la pelo braço mas ela desviou do meu toque. 


– Como eu não vou pensar isso, Emma? Me diga como! – disse alto, quase gritando.


– Eu não sou uma criminosa, acredite em mim! – pedi. Praticamente implorei.


– Seus planos e objetivos podem fazer você ser presa se descobrirem? – perguntou séria.


– Podem, mas...


– Então é crime. – disse me interrompendo.


– Amor, seria crime se descobrissem agora. Mas depois, quando eu finalmente conseguir concluir meus planos, não será mais crime. Acredite em mim! – falei tentando não deixar nada de importante escapar.


– Isso não faz nenhum sentido. – cruzou os braços novamente. 


– Futuramente vai fazer sentido. Só, por favor, não desconfie de mim. Nem faça perguntas que eu não posso te responder agora. – pedi.


Vi Regina soltar o ar que prendia em seus pulmões. Estava cabisbaixa. Parecia frustrada, e querendo ou não eu a entendia.


– Minha cama fica vazia sem você. – falou finalmente. – Fica fria. Eu já me acostumei a dormir com você, Emma. Como vou ficar sem isso? – me abraçou de repente, escondendo seu rosto em meu pescoço. A envolvi em meu braços entendendo o que ela sentia. Pois, como ela, eu também estava triste, talvez até mais que ela.


– Eu sei, amor. Só a ideia de não poder dormir abraçada a você já me deixa triste! Mas a gente vai poder dormir juntas pelo menos uma noite por semana, e eu prometo a você que um dia a gente não vai mais precisar de todas essas limitação, nem vamos precisar esconder nosso amor de ninguém. – a abracei mais forte me permitindo imaginar um futuro com Regina. Uma lágrima solitária desceu pelo meu rosto. – Um dia, amor, todo esse momento não vai passar de uma lembrança desagradável. – conclui.


– Eu te amo, Emma. – disse em um fio de você.


– Eu também te amo. – sai do abraço apenas para lhe beijar.


                                                             ~x~


Chegamos todos ao PROJECT CLUB por volta das 23h00. Recebemos as pulseiras da área Vip e fomos todos direto para lá. Todo local era iluminado com luzes neon azul e vermelho. A área era espaçosa, havia sofás de couro preto com uma mesinha de bebidas acopladas em cada um dos mesmos. Garçons transitavam a todo momento e a boate ficava cada vez mais cheia.


A musica tocava alta. Pedimos bebidas e petiscos enquanto esperávamos a contagem regressiva para o novo ano que estava chegando. 


Logo o DJ começou a contagem, então demos as mãos uns aos outros ali e contamos juntos. "10,9,8,7,6,5,4,3,2,1... Feliz ano novo!" E um mar de luzes neon tomou conta da boate. Vi todos começarem a abraçar uns aos outros. Todos com um sorriso estampado no rosto. Aquela era minha família, cada um deles. 


Meus pais. Meus irmãos. Regina, minha namorada. Lily, que era minha melhor amiga, uma irmã. Ashley, Tinker e Neal que também se tornaram parte da família, de certa forma. Zelena e Ruby como minhas cunhadas. Killian que pelo jeito seria meu futuro cunhado. E até o próprio Robin que, mesmo a gente não se dando muito bem, era amigo da Regina, o que o tornava parte da família também.


Vieram todos me abraçar de uma só vez, um abraço em grupo. Eu estava feliz de ter aquela família. Aquelas eram as que estariam ao meu lado sempre. 


Quando o abraço se desfez, Regina continuo alí comigo enquanto todos voltaram a beber. Se virou de frente para mim e envolveu meu pescoço com os braços. Minhas mão pousaram automaticamente em sua cintura.


– Feliz ano novo, amor! – disse.


– Feliz ano novo. – respondi e a beijei com paixão. 


Quando finalizamos o beijo, Ruby veio até nos e saiu puxando Regina pelo braço para irem para a pista de dança. Aquela ali não tinha jeito. Então quando Regina foi junto com as meninas, fiquei junto ao meu pai encostada a grade que dava a visão da pista de dança. Pude ver minha Regi e suas amigas indo lá para o meio e começarem a dançar. Minha namorada era boa em incontáveis coisas, e dançar com certeza era uma delas.


– Eu não vejo você assim faz muito tempo, minha filha. – disse meu pai.


– Assim como? – perguntei sem tirar os olhos de Regina.


– Leve, feliz... A Regina te faz muito bem, não é?


– Ah sim, pai, ela faz. – sorri. Meu pai se aproximou mais de mim e me abraçou pelos ombros, e ficamos assim por algum tempo.


~


Depois de um certo tempo, vi que Regina estava atraindo olhares de muitos homens e mulheres na pista de dança, meu sangue ferveu ao ver que um cara se aproximava dela enquanto dançava, obviamente com segundas intenções.


Fiz menção de sair de onde eu estava para ir até lá, mas meu pai segurou meu braço antes que eu pudesse dar mais algum passo.


– Calma, filha. Não vá arranjar confusão! – alertou. Provavelmente ele tinha visto o mesmo que eu.


– Não se preocupe. – falei e ele soltou meu braço.


Desci as escadas rapidamente e fui de encontro a Regina antes que o cara chegasse nela. Quando ele estava a mais ou menos 4 passos dela, o segurei pelo ombro.


– A moça 'ta acompanhada. – falei de cara fechada quando ele se virou para mim. Regina não havia notado nada, estava entretida na dança.


– Como você pode saber? – perguntou intolerante.


– Sou a namorada dela. – respondi.


O semblante do rapaz mudou na mesma hora.


– Oh, claro. Me desculpe. – disse já desconsertado e seguiu em um caminho diferente.


Então me aproximei de Regina por trás para que ela não me notasse a princípio. As amigas dela já haviam me visto, mas ela continuava envolvida na musica.


Quando cheguei bem perto da minha morena, a segurei pela cintura e a puxei para mim em um movimento rápido. Logo a envolvi com meus braços e ela não pareceu ter se assustado. Jogou seus braços para trás envolvendo meu pescoço. Ela havia reconhecido que era eu.


– Como sabia que sou eu e não outra pessoa querendo se aproveitar de você? – perguntei em seu ouvido.


– Eu conheço seu toque, seu cheiro. Você é inconfundível, Emma. – respondeu. 


– Bom saber disso. – falei.


Começou a tocar o toque singular da musica Earned It - The Weeknd. Começamos a movimentar nossos quadris no ritmo da batida da musica, aquilo era bom. Dançar não era algo que eu gostava muito, mas dançar daquele jeito com Regina, era sem igual!


Comecei a cantar para Regina juntamente com a musica algumas partes da letra da musica.


– "You make it look like it's magic. Cause I see nobody, nobody but you." (Você faz isso parecer mágica. Pois eu não vejo ninguém, ninguém além de você.) – percebi que isso causou efeito em Regina. – "You know our love would be tragic, so you don't pay it, don't pay it, no mind. We live with no lies, you're my favorite kind of night." (Você sabe que nosso amor seria trágico, então você não se importa, não se importa, não importa. Vivemos sem mentiras, você é meu tipo favorito de noite.) – continuei.


– Emma... – disse meu nome manhosa. – Espera, fica parada. Não se mexe. – pediu.


– Por que? – perguntei sem entender.


– Você vai ver. – disse. Então outra musica começou a tocar, dessa vez era The Hills. Fiquei parada como Regina pediu. Ela colou seu corpo mais ao meu, ainda de costas para mim, e levou suas mão para o meu quadril. – Parada, okay? 


– Okay. – falei. Então ela começou a rebolar, movimentando seu quadril de um lado para o outro na batida sensual da musica. – Porra, amor! – falei ao sentir o que aquilo me causava.


Seus movimentos pressionavam meu sexo e pelo jeito era proposital. Regina era uma diabinha quando queria. 


– Ta gostando? – perguntou com uma voz maliciosa.


– Você tem ideia do que 'ta fazendo comigo? – perguntei. Aquilo estava me excitando e não era pouco. 


– Uhum. – percebi que ela também estava excitada. – Quer que eu pare?


– Não! – respondi sem deixar dúvidas. – Mas eu vou te foder gostoso quando a gente chegar em casa. – fechei os olhos sentindo os movimentos do seu quadril e comecei a beijar seu pescoço.


– Mal posso esperar por isso. – disse e virou o rosto em minha direção para que eu a beija-se, e foi isso o que eu fiz. 


Ficamos naquela "brincadeira" até que o resto do pessoal desceu para a pista de dança, apenas meus pais continuaram na área vip. 


Ficamos alí bebendo e dançando. O novo casalzinho do grupo, Killian e minha irmã Elsa, se assumiram alí e começaram a se beijar na frente de todos. Com certeza a bebida os deixou desinibidos, mas que eles iriam ficar juntos já não era novidade para ninguém alí. 


~


Já era quase quatro horas da madrugada quando saímos da boate, apenas meus pais e Ashley não haviam bebido, então eles dirigiram os carros. 


Quando chegamos em casa, todos subiram para os seus devidos quartos. Regina seguiu em direção a cozinha e eu a segui.


– Gostou da noite? – perguntei enquanto a via beber um copo d'água.


– Foi ótima! Mas 'tô acabada. – riu.


– 'Ta muito cansada? Porque eu 'tô cheia de energia. – falei dando a entender as segundas intensões. 


O olhar que Regina me lançou já foi resposta suficiente. Então não pensei duas vezes e a encurralei entre meu corpo e o balcão da cozinha. 


– Alguém pode aparecer aqui. – disse enquanto eu a colocava sentada no balcão e me acomodei entre suas pernas, que automaticamente me puxaram mais para sí.


– Ninguém vai aparecer. – falei e rapidamente a beijei. – Eu quero você aqui, e quero agora. – confessei enquanto começava a beijar seu pescoço. 


– Sou toda sua. – disse sussurrando e aquilo foi o suficiente para eu tomá-la para mim.


 


 


POV. Ruby Lucas.


 


Eu estava exausta! A noite tinha sido maravilhosa mas tudo que eu queria agora era dormir. 


Depois de tomar um banho, acabei ficando com sede e desci as escadas para ir tomar água na cozinha. 


Assim que desci o último degrau da escada e me virei para ir em direção a cozinha, o que eu vi me fez da um passo para trás.


Eu estava passada!!! Que cena era aquela?!


Me escondi para continuar vendo. Emma e Regina no maior amasso pré-sexo na cozinha! Ah mas essa eu não deixaria passar, eu iria tirar muita onda com a minha amiga depois de ver uma cena como aquela. E que cena, diga-se de passagem.


Emma só com aquele top MA-RA-VI-LHO-SO dela, a calça abaixada mais ou menos na altura do joelho. E que bunda perfeitinha era aquela naquela cueca box branca? Gente, a Gina é muito sortuda. 


Sem contar com o fato do quão quente era aquela loira. E que pegada, em! Dava para perceber isso no jeito que ela pegava a Regina. Que fogo, Jesus! Mas eu entendia bem, Graham e eu não ficávamos para trás nessa questão.


Elas falavam alguma coisa, mas pela distância não dava para eu escutar. Uma pena... 


Achei melhor voltar para o quarto, eu já tinha visto o suficiente para tirar um bom sarro da minha amiga, e o Graham iria acabar percebendo minha demora e iria atrás de mim. Então deixei a água pra lá e subi para o quarto.


 



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Autor(a): swen

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • shinigami Postado em 21/04/2016 - 14:27:09

    oque será que a Emma está aprontando??? Agora fiquei curiosa

  • shinigami Postado em 01/03/2016 - 14:29:06

    oi sua fanfic é muito boa posta mais vai! eu nunca comentei aq nesse site, mas eu tinha q comentar dessa vez. Gostei muito da sua fic parabéns gostei muito dela mesmo. Posta mais vai, to adorando a história

  • vondyjemilaliter Postado em 05/12/2015 - 22:31:08

    oi bom eu estou me atualizando na sua fanfic porque tem muitos capítulos rs,mas eu gostei idéia da história continua postando eu vou acompanhar posta mais!!


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