Fanfic: __Duplamente Uckermann__ | Tema: Gêmeos; Vondy; e Hot.

Cap. 34__Vamos sair escondido?

   Depois da conversa com Christopher tudo ficou bagunçado dentro de mim, não quis comentar mais sobre o assunto e até sem querer evitei Diego. Sei que essa história era estranha, principalmente agora por estar confusa sobre meus sentimentos. Sentia-me com um buraco no estomago, vazia como se tivesse perdido ele para sempre.

   Alfonso me deixou em casa primeiro, certamente ele e Anny tinham planos para o resto da noite. Mai e Christian também pareciam bem, mesmo que minha amiga jurou que só iriam conversar depois. Por um lado eu tinha inveja deles, casais decididos a se amar. Por outro lado eu sentia raiva, por que logo eu teria que me meter numa situação dessas?

   A noite foi carregada de sonhos estranhos: num deles, sonhei que Christopher estava morto em um caixão e Diego ria horrores daquela cena; em outro, Christopher me amarava forte em sua cama e insistia que seu irmão assistisse enquanto tra*nsavamos; o pior foi o último, não sei com qual estava sonhando, mas quase pude sentir seus toques em mim. Esse último sonho foi tão intenso que quando acordei tive que tomar um banho, estava incrivelmente molhada.

   O domingo foi lento, aquela vontade de me aliviar esteve presente a manhã toda. Tudo me lembrava a s*exo, e a televisão não ajudava com todos aqueles filmes melosos. Fui ao banheiro depois do almoço na intenção de acabar logo com aquilo sozinha, não deveria ser difícil. Tranquei-me e tirei o vestido solto que usava. Olhei no espelho enquanto tocava meus se*ios sobre o sutiã. Nada no mundo poderia ser mais ridículo do que aquilo. Coloquei o vestido novamente e voltei mais frustrada que nunca para sala.

− Dulce, vou sair filha.

− Aonde você vai mãe?

− Eddy vai me levar na capital. Seu pai teve um problema com as entregas e precisa de uns documentos que ficaram em casa. Vou aproveitar para ajudar seu irmão a comprar um par de alianças. Derrick não vem comer em casa, foi com o patrão assistir um jogo, não volta hoje.

− Entendi...

− Chama Anahí para te fazer companhia... vamos voltar tarde.

− Tá.

   Acompanhei minha mãe até o carro e voltei para o sofá. Encostei minha cabeça nele e comecei a pensar na vida, em Christopher, Diego...e notei que minhas pernas agitavam-se em busca de alivio. Aquilo era uma tortura. Sai correndo da sala e fui para o único lugar em casa que era só meu. Meu balanço. Deitei e fechei os olhos, dormir seria a melhor forma de acabar com esse dia, porém o sono não veio. Eu precisava de alivio ou aquela sensação acabaria comigo. Deslizei minha calcinha por minhas pernas e introduzi dois dedos em mim. A agonia era doce, eu não ousava abrir meus olhos e quebrar aquela atividade me distraindo com algo. Gemi sentindo aquela leve vertigem passar pelo meu corpo, estava conseguindo me dar prazer sem ajuda de ninguém. Foi quando um segundo gemido me tirou do transe. Sentei imediatamente abaixando o vestido. Não estava sozinha.

− Por favor, continue... – Diego que assistia a meu showzinho, sentou próximo aos meus pés implorando. – Nada no mundo é mais sexy do que essa cena Dul. Continua...

− Como você entrou aqui? − Fui pega numa tentativa de mastu*rbação, mas a tremedeira de frustração era pior do que imaginar o que Diego viu.

− Eu vim conversar com você, te vi correndo então pensei que poderia estar acontecendo algo. Entrei e te encontrei aqui... – Subia enquanto falava entre as minhas pernas. − ...tão entregue...tão sexy... – Apoiou seu rosto no meu, enquanto subia uma mão por minha coxa direita.

− Diego...para...não é... certo. – Estava ofegante com seu toque.

− Você precisa disso pequena...e eu também.

   Atingiu meu ponto sensível e fazia movimento em círculos com seus dedos. Agarrei sua nuca sabendo que nada iria fazê-lo parar, tampouco eu queria para-lo. Minhas pernas forçavam irracionalmente na tentativa de fecha-las.

− Vamos Dul, se entregue para mim. Goz*e com meu toque, me dê esse lindo presente. – Sussurrava ao ouvido entre meus gemidos altos.

   Foi inevitável. Cai numa escuridão entre vertigem e arrepios. Meu corpo se aliviava violentamente, enquanto seus movimentos não cessavam. Estava mole em seus braços, seus lábios procuravam os meus. Nosso primeiro beijo foi calmo, apaixonado. Deitou meu corpo no balanço e continuava a trabalhar em mim. Todo momento mantendo o mesmo ritmo. Calmo e preciso. Uma segunda onda de excitação se aproximava. Diego queria o máximo de mim, queria me deixar realmente relaxada. E ela veio, a segunda explosão...mais calma e infinitamente mais prazerosa que qualquer outra que senti na vida.

   Estava exausta. Meus olhos pesados me levaram a um sono profundo. Acordei um tempo depois, leve, e sentindo seu carinho pelo meu corpo. Sua mão subia e descia por minha lateral. Olhei para ele e seu olhar estava focado nas mãos, como se estivesse adorando a sensação que aquilo causava.

− Acho que apaguei... – Falei mostrando que havia acordado.

− Você é linda dormindo sabia?

− Sou?

− É. Descobri duas coisas sobre você.

− O que? Não vai dizer que eu rouco? – Perguntei assustada, mas relaxei quando ele riu.

− Não. Não rouca. Descobri que meu toque te deixa arrepiada...é lindo de se ver. É só eu te tocar e seus pelinhos ficam todos em pé...olha. – Acompanhei sua mão e realmente aconteceu.

− Isso é novo pra mim. E o que mais? – Diego se aproximou e selou meus lábios. Correspondi sugando sua boca.

− Mesmo dormindo ou acordada...você corresponde meu beijo. – Ri com a afirmação. – Sei que parece engraçado, mas para mim isso significa que seu subconsciente me aceita. Não existe mais nada que impeça a gente de viver esse amor Dul.

− Não é tão simples assim Diego. Eu namorava seu irmão.

− Que começou a sair com você mesmo sabendo que eu te amava. Dul, vocês largaram...não existe nada entre a gente agora.

− Não sei se é certo...se consigo...é errado o que sinto por você Diego.

− Pois eu não acho. Posso te fazer uma proposta? – Assenti sabendo que não seria fácil me desligar dessa confusão que era estar apaixonada por gêmeos, tão lindos e complicados como os Uckermann. – Vamos sair escondido? Não precisamos assumir nada para ninguém agora. Se a gente sentir que isso é forte e real dos dois lados, assumimos. Sem presa...só nos curtindo. O que você acha?

   Seus olhos ansiosos aguardavam minha resposta, não parecia correto viver um caso escondido com um cara que me amava e eu retribuía o sentimento; por outro lado, o que os olhos não viam, não machucariam. Christopher não sabendo de nada poderia ser uma ótima forma de continuar aquilo até me decidir qual irmão eu realmente amava.  

− Com uma condição... – Finalmente disse quebrando o silêncio que nos rodeava. – Ninguém pode saber...nem Alfonso...nem Christian...nem Christopher...ninguém mesmo até assumirmos.

− Por mim, ninguém sonhará que estamos juntos. Te prometo.

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Respondendo ;*

*Namoro escondido? Será que isso vai dar certo? Sinto cheiro de confusão e muito hot.

**Nova fics a mil. Escrevi ontem a primeira cena hot dela...deu um calorzinho. 31/03.... aguardem.

Always__Obrigada pelo incentivo, é extremamente reconfortante saber que existe pessoas curtindo minhas ideias. E não escrevo bem não...mô cheio de erros e fora da concordância. Kkkkkkk.  Mas gosto de escrever...mesmo errado. Então, história louca essa...é muito deus grego para uma pessoa só. Observa que a danada quer os dois agora. Kkkkk. Obrigada novamente e continua com a gente. Bj.

Niih__ Chora não amore. Aproveite essa fase Diego....você nunca sabe quando ela pode acabar. (Hihi-Haha). AAAAA vdd, lembrei de você ontem: nova fics tem pov. (ponto de vista) do Christopher, tô pegando pesado na desejo do garoto. Você vai amar. Bj.