Fanfic: História da minha vida | Tema: Vondy

CAPÍTULO 7

Pov. Dulce

 Me aproximei dele e ele desceu do palco para falar comigo.

- Ora, ora, se não é a Dulce que está por aqui. – Chay brincou – Sentiu saudades, gata?

- Sabe que, até que eu senti. – fui verdadeira

- Fico surpreso. Você não estava namorando? O cara sabe que está aqui? – indagou sorrindo

- Você sabe que sou dona de mim mesma. E além do mais, mandei ele passear. – gargalhei

- Continua a mesma de sempre. – ele negou com a cabeça, sorrindo – Seria muita ousadia da minha parte te convidar para irmos a um lugar mais calmo? – sussurrou, ao pé do meu ouvido.

- Por incrível que pareça, eu estava só aguardando o seu convite. – sussurrei, sedutora.

  Ele sorriu para logo depois pegar em minha mão e me levar para o seu camarim. Cada stripper tem o seu camarim particular para caso apareça algum (a) cliente querendo um programa.

   Ao chegarmos lá, reparei que além da cama tinha uma penteadeira com objetos usados por ele nas apresentações. Eu nunca tinha entrado ali, mas já tinha ouvido falar. Mas como dizem, para tudo se tem uma primeira vez.

   Sentei-me na cama e o olhei sorrindo maliciosa e ele, me retribuiu com um sorriso digno de galã de novela. Ele veio em minha direção, me deitou em cima da cama se deitando por cima de mim ao mesmo tempo em que mordiscava o lóbulo de minha orelha. Ele foi descendo as mão até a barra do meu vestido o fazendo subir e revelar minha calcinha de renda preta. Ajudei-o a  me despir e após tal feito, vi seus olhos brilharem ao se deparar com meus seios desnudos, sem se quer um sutiã para o impedir de me fazer ver estrelas. Em seguida, ele começou a massagear meu seio direito com uma das mãos enquanto  chupava o outro, e com  a mão livre, verificava o quanto eu estava molhada, prontinha para recebê-lo. Cansada de estar em desvantagem, mudei nossa posição ficando por cima dele e retirando a única peça a qual ele vestia, a cueca, e depois retirei minha calcinha, a jogando longe. Gemidos era só o que proferíamos ao roçar nossas intimidades. Chay esticou o braço pegando uma camisinha em cima do bidê e me entregou, depois de abrir a embalagem, para que eu a desenrolasse em seu pênis. Me ergui o suficiente para que ele pudesse me preencher com seu mastro o fazendo pulsar dentro de mim.     Cavalguei com o auxilio dele, ora subindo e descendo, ora rebolando fazendo-o dar tapinhas em minhas nádegas.

   Aquela sensação era mágica. Eu tinha perdido a minha virgindade com ele... Na verdade, eu o paguei para isso quando completei 18 anos, porque achei que nem tão cedo teria um namorado e, venhamos e convenhamos, eu que não iria morrer com teias de aranha.

   Chay e eu éramos amigos, nos entendemos na cama de vez em quando, mas é só. É claro que eu nunca trai aquela canalha do Chris, mas também nunca me senti a vontade o suficiente para me deitar com ele.

  Chay inverteu a posição de nossos corpos ficando por cima e dando estocadas rápidas, o suficiente para me fazer delirar. Voltou a estimular e mamar em meus peitos, olhou em meus olhos e disse:

- Goza pra mim, gatinha. Mas goza manhoso.

   Ele sabia muito bem que eu estava a ponto de chegar ao meu ápice e ele ao dele.

- Isso, gato... Ain, mais rápido – gemi delirando

- Pede com carinho vai. – sorriu cafajeste e, foi reduzindo a velocidade das estocadas – Quero ver você implorar, baby.

- Nem que me pague. – sorri de lado, invertendo a posição voltando a cavalgar.

  Logo veio o meu orgasmo e depois o dele. Cai ao lado dele enquanto ambos estavam respirando ofegantes. Depois de nossa respiração voltar ao normal, nos enrolamos no lençol e deitei minha cabeça no peito dele, fazendo-o se recostar na cabeceira da cama.

- Enfim, voltamos aos velhos tempos. – comentou – Senti falta disso. Senti falta de você.

- Eu também. Principalmente das nossas conversas.  – completei

- Me diz aí, por quê terminou com aquele Mané? – curioso como sempre

Gargalhei baixinho e contei tudo desde o inicio.

- Mentira!! Você não fez isso. – disse incrédulo

- Fiz e teria feito pior. – gargalhei e ele foi no embalo

- É por essas e outras que peço à Deus para morrer seu amigo. – disse sorrindo ainda

- Tem algo programado para amanhã de manhã?

- Não que eu me lembre, por quê? – indagou

- Tem espaço pra mim na sua cama? – perguntei deixando uma conotação no ar

- Sempre – piscou para mim

Nos vestimos e fomos para o apê dele. Já entramos nos atracando... E lá se vai mais uma sessão de prazer.

Eu sei, eu sei que não precisava detalhar essa cena, mas é preciso.

Comentem, sim?

Preciso de comentários para me motivar.

Já tenho uns 20 capítulos prontos fora esses,

e de acordo com as minhas contas,

a Dul e o Ucker se conhecem no capítulo

9 ou 10.