Fanfic: História da minha vida | Tema: Vondy

CAPÍTULO 3

Pov. Chris

  Cara, essa reação que a Dul teve, foi  totalmente contrária a que eu achei que ela teria. Apesar de estar um pouquinho receoso de ir para casa e encontrar uma Dul-killer... seja o que Deus quiser.

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Pov. Dulce

  Eu só queria saber por que os homens são todos iguais? Fazem de tudo para conquistar uma mulher e no final estragam tudo. Para que desperdiçar tempo? Não quer ter compromisso? Quer curtir a vida? Quer amanhecer cada dia com uma mulher diferente na cama? Pois bem, meu bem. Vá curtir a vida. Vai cair na gandaia, vá conhecer mulheres que estão nesse mundo só para se divertirem, vai beber, mas jamais, jamais faça uma mulher sofrer. Mulher traída até o demo tem medo!! Quer trair? Que traia. Mas aviso aos navegantes, seja responsável por dizer a ela ou a deixe descobrir sozinha... mas de uma coisa eu tenho certeza, o castigo é mil vezes pior.

Tudo bem que eu não morro de amores por ele, porém, e a consideração pelo próximo? Ah, eu hein.

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Às 19:30 em ponto  já está tudo pronto, e assim que se passam 10 minutos, ele chega.

- Dul? Amor, cadê você? – ele indaga.

- Estou aqui na cozinha, querido. Sente-se à mesa que já estou indo.

Chegou a hora, Dulce. Encenação parte 2 – pensei sorrindo.

******

  Depois de quase uma hora de jantar, eu abro uma garrafa de champanhe e começo a embebedá-lo. Depois de ver que ele não se aguenta mais em pé, fico só de corpete e calcinha fio dental.

- Dul, o que quê você está fazendo? – perguntou com os olhos esbugalhados – Você nunca quis fazer isso antes, por quê agora?

- Você não estava procurando na rua o que eu não te dou? Pois então, se é isso que você quer, é isso o que terá.

 O beijei enquanto o empurrava em direção ao quarto. Ao chegar, o empurrei em cima da cama e parei de beijá-lo. O olhei nos olhos e disse:

- Antes de mais nada, vamos brincar um pouquinho.

Peguei as algemas debaixo da cama e o algemei nas grades da cabeceira da cama.

- Olha para mim – ordenei e ele o fez – Está vendo esse chicote? – indaguei o mostrando – Está vendo esse chicote? – Gritei e ele assentiu assustado – Hoje você vai aprender a não brincar com o coração alheio – disse dando uma chicotada nas pernas dele.

- Ai, porra, isso dó. – ele gritou.

Gargalhei dando-lhe chicotadas pelo corpo.

- Olha o meu pau, Dulce – gritou desesperado – Sua louca, eu vou virar um eunuco.

- Isso, grita mais alto, machão.

- Para com isso, Maria – berrou vermelho de dor.

- Não me chama de Maria – gritei mais alto ainda, ficando furiosa.

Até que chega uma hora que já estou cansada de tanto agredi-lo, e aí eu paro. Sento-me na cama exausta e ele me olha revoltado.

- Eu pensei que tinha me perdoado, sua psico. Bem que eu fiquei desconfiado. – falou

- Ficou tão desconfiado que ainda apareceu aqui com a cara mais lavada do mundo – debochei.

Levantei da cama e fui para sala escutando ele gritar:

- Volta aqui, Dul. Me solta agora.

- Quem é que vai me obrigar? – perguntei rindo o olhando enquanto caminhava - Você?

Ele ficou lá se esgoelando ao mesmo tempo em que eu me vestia. Quando terminei de me vestir, fui até o quarto e joguei a chave da algema em cima dele.

- Aí a chave, seu babaca. Boa sorte!!! – comecei a andar, mas parei no meio do caminho e fiquei virada de frente para ele – E vê se não me procura nunca mais. Senão, irei jogar na net um pequeno vídeozinho didático. – falei sorrindo falsamente, indo em direção a mesinha do computador pegando a minha câmera digital.

- Amor, volta aqui. Vamos conversar. Dulce? – ficou berrando enquanto me via indo embora.

Respondendo os comentários:

Girl: Obrigada pela força, gatita. Espero não te decepcionar.

bluane_: Seja bem-vinda, flor. Ah god, adoro gente divertida... rsrsrs. Vamos nos dar bem. Esse Chris é o Chris Pine, de guerra é guerra. Tem uma foto dele junto com a dos outros personagens, dá uma passadinha lá. Gatita, não é veneno não... kkkkkk... Foca na vingança.

Quem imaginou que iria acontecer uma

coisa desse tipo levanta a mão... kkkkkkkk

Comentem, please.