Fanfic: A Confeitaria *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA

Alfonso, Deus abençoe o seu belo coração pecaminoso, interveio e a salvou.

- Nós precisamos de sua ajuda com a venda de doces e chocolate. Certifique-se de informar todos aqueles que comprarem sobre o website e darlhes cartões de Anahí.

Ana Paula assentiu.

- Isso é fácil. - Ela olhou para cima e viu o endereço do site no banner. - Quando você criou um site, Tia Anahí? Vou dar uma olhada quando chegar em casa. Será quase famosa agora.

Porém, as palavras anteriores de Ana Paula não deixavam de soar em sua cabeça.

"Em geral, a tratam como lixo, então eu acho que é bom que você não seja o namorado dela depois de tudo."

Era realmente tão ruim para escolher os homens?

As portas se abriram em questão de minutos, Anahí, Alfonso e Ana Paula estavam envoltos em uma multidão de patinadores.

As pessoas começaram com chocolate quente, mas depois de comentar com entusiasmo sobre o sabor exótico do Chocolate Anahí e perguntar sobre a compra do mix para levar para casa, as pessoas passaram às trufas de caramelo e chocolate.

Alfonso foi várias vezes ao carro de Anahí porque suas caixas de suprimentos extras desapareceram rapidamente.

Entre mordidas de doces e goles de chocolate, Anahí ouviu trechos das conversas.

- Você sabia que ela tinha um site?

- Vou dizer a todos os meus amigos na Califórnia sobre ela.

- Esta é a melhor trufa que eu já comi.

Alguns perguntaram sobre as cestas de presentes.

Entre uma venda e outra, Anahí lançava olhares em direção à Alfonso. Prendia a respiração por alguns momentos enquanto o observava brincando com os clientes.

Ele era tão quente e atrativo, que tinha todos comendo na sua mão. Sem dúvida, ele ganhou o título de Rei dos Doces.

Seu amor por doces se notava em tudo que fazia e sua mente ágil e sua encantadora personalidade completavam as qualidades para essa posição.

Pena que ele, obviamente, não quisera voltar a beijá-la. Porque era o que ela mais queria fazer.

Várias horas depois, quando a multidão inicial tinha diminuído e, finalmente, Anahí estava ocupada misturando uma nova remessa de chocolate quente.

Alfonso sussurrou para Ana Paula:

- Você pode cuidar do forte por um tempo? Sua tia Anahí não queria deixar você aqui sozinha, mas está morrendo de vontade de ir patinar no gelo comigo. E você está fazendo o melhor trabalho dos três. Eu reconheço alguém que é naturalmente dotado quando eu vejo.

Ana Paula assentiu claramente satisfeita por estar encarregada do estande da Anahí Doces.

- Claro, Alfonso. - ela sussurrou. - Aliás, eu acho que tia Anahí gosta de um pouco de você.

- Sério? - ele sussurrou, desfrutando da conspiração. - Por que você diz isso?

- Toda vez que ela olha para você, tem um olhar sonhador.

Alfonso sorriu e começou a levantar-se, mas Ana Paula agarrou a manga de seu casaco.

- Não vai romper seu coração também, vai?

Alfonso sentou-se, subitamente sério.

- Não é minha intenção fazê-lo.

Ana Paula lhe olhou fixamente e ele se surpreendeu com a intensidade do seus olhos jovens.

- Você promete? Porque eu gosto muito de você.

A sobrinha de Anahí a amava, pensou Alfonso, para estar dando essas advertências sérias a seus potenciais namorados.

Seu rosto ficou solene e disse:

- Eu prometo. E eu também gosto de você.

Ana Paula sorriu e virou-se para cumprimentar um novo cliente que tinha acabado de chegar à mesa.