Fanfic: Sexy `n` Roll #no limite da razão VONDY DyC | Tema: Vondy DyC

  aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah temos um docinho de leite com a gente "candydm" seja bem vinda, espero que goste dos próximos capítulos  <3   

  Ajunte as minhas coisas, coloquei minha mochila em um ombro e levantei. A cadeira arranhou o chão chamando a atenção dele. Passei por ele sem olhar para sua direção.

-hey! – ele gritou, mas não dei atenção, continue andando.

Senti alguém puxando minha mochila que caiu no chão rompendo a alça.

- olha o que você fez idiota – sussurrei.

- você esta indo embora do nada.

-se você acha que vou ficar babando seu ovo, só porque é o astro da escola, você esta muito enganado, tenho coisas mais importantes para fazer do que ficar esperando você falar com o seu arem – me virei novamente para sair mas ele segurou meu braço dessa vez.

-hey! Calminha esquentadinha, eu não tenho arem nenhum, desculpa se não te dei atenção na hora.

-tanto faz – revirei os olhos – vou pedir para a senhora Carter te designar outra pessoa – ele estreitou os olhos.

- esta se achando muito boa para me ajudar ?

-não! Estou achando que você não quer ninguém pra te ajudar, e sim alguém que faça seus trabalhos enquanto fica jogando seu tempo fora, mas adivinha, vai achar outro cão adestrado para isso –puxei meu braço mas ele continuou me segurando.

-eu gosto de você – sorriu e mudou do nada de assunto.

-mas eu não gosto de você – tentei me soltar novamente – dá pra soltar o meu braço?

-espera esquentadinha. Me explica quando foi que falei que você ia fazer meus trabalhos?

-deduzir, pela sua postura inapropriada, mexendo no celular como se eu tivesse todo o tempo do mundo para te servir.

-você acha que eu mereço ser servido? – sorriu de lado me provocando.

-quando uma pessoa acha que é rei, ela também acha que deve ter súditos para servi-lo. – conseguir tirar o sorriso do rosto dele me dando uma enorme satisfação.

-eu não me acho um rei – retrucou e também não acho que devo ser servido.

-se é o que acha? –dei de ombros.

-você é tão insuportável assim com os seus amigos? Ou só tem algo contra mim?

-eu não tenho nada contra você, só não acho justo eu dar tão duro para conseguir notas boas para a faculdade e você ganhar assim tão fácil uma bolsa, somente porque você joga futebol.

-espera ai! – disse bravo – eu dou muito duro em tudo o que eu faço.

-em festas todos os finais de semanas? – ele me olhou feio.

-a culpa não é minha se você não tem vida social. – tirou sarro.

-eu não tenho vida social porque ao contrario de você eu estudo!

-ah! Cala a boca mulher.

-não ouse me mandar calar a boca – nessa hora já estava falando alto atraindo a atenção de todos que estava na biblioteca.

-porque? O que vai fazer? Me atacar com um livro? – tirou sarro novamente.

Dei um pisão forte no seu pé, ele soltou um urro de dor.

-você acabou de dá um pisão no meu pé?

-sim! Quer outro – desafiei.

- que idade você tem? 5 ano?

-não me chama de criança seu... seu... patife.

-patife? – gargalhou – a criancinha não consegue nem xingar direito.

Dei outro pisão em seu pé.

-não me chama de criança. Idiota.

 -aprenda a xingar direito, criança...

-quer levar mais um babaca?

-ah, cala a boca – ele soltou meu braço colocou suas mãos envolta do meu rosto e me puxou contra ele, sua boca grudou na minha e ele me beijou, na frente de toda a biblioteca, meu primeiro beijo estava acontecendo com um babaca na frente de varias pessoas, mordi a sua boca e chutei no meio das suas pernas.

Ele se dobrou de dor e soltou um resmungo.

-nunca mais faça isso! – e saiu correndo vermelha de vergonha e de tanta raiva que sentia.

Quem ele pensa que é? Idiota, babaca, narcisista, arrogante, que direito ele tem em beijar alguém que ele não conhece, e ainda mas o meu primeiro beijo, ele estragou toda a experiência para mim, babaca!

Fui para casa pela primeira vez na minha vida depois da escola, ainda bem que a minha mãe não estava em casa. Porque bati a porta com tudo, lagrimas de ódio escorriam pelo meu rosto; subi para o chuveiro para ver se me acalmava me olhei no espelho para ver se parecia que estava diferente, passei a mão pelo meu rosto, meus lábios inchados e me permitir lembrar do beijo, foi bom, foi muito bom, a boca dele era macia o gosto de menta, meus lábios formigavam com a lembrança. Balancei a cabeça tentando apagar mas confesso que o beijo ficou na minha cabeça a tarde toda, olhei no relógio, ia me atrasar para o ballet. Peguei minhas coisas e parei na porta, porque o meu tormento estava encostado na sua moto, braços cruzados e me encarando.