Fanfic: |Por Você[Finalizada]| Com Você - Adaptada | Tema: Vondy

 —Você tem a mim,— eusussurrei.

 Ele pegou o cinto das minhas mãos e puxou o nó livre. — Eu quero você agora. — Sua mão enrolou no meu peito, apertando o polegar e brincou com o meu mamilo.

 — Oh, você me quer, me quer.

 — Uh-huh. — Ele me empurrou, e minha parte traseira estava contra a mesa. Achatando a palma da mão entre os meus seios, ele me empurrou para baixo. Meu traseiro estava sobre a superfície dura da mesa e um breve lampejo de preocupação sobre derramar seu café e quebrar os frascos de cosméticos entrou na minha mente.

 — E eu quero você agora.

 Foda-se o café. Deixe derramar.

 Christopher me cutucou de volta, para que a minha bunda se encontrasse com a borda da mesa, tirando as garrafas fora do caminho com o seu braço. Eu estava deitada agora, meu roupão aberto para expor as minhas partes mais íntimas.

 Seus olhos escureceram quando ele esfregou as mãos em movimentos longos na minha barriga até os meus seios e de volta. Em seguida, elas foram mais para baixo, para o centro do meu desejo.

 — Eu poderia olhar para sua vagina durante todo o dia. — Seus dedos deslizaram pelas minhas dobras e circulou meu buraco.

 — Você não tem que estar em algum lugar? — Minha voz não soava como minha, estava ofegante, carente e desesperada.

 E o que diabos eu estava fazendo? Eu não queria que ele saísse. Eu não queria que ele parasse. Por favor, Deus, não deixe que ele pare.

 — Eu tenho que estar em um lugar. Nós vamos ter que ser rápidos. — Suas mãos me deixaram para trabalhar na abertura de suas calças. — Mas eu não vou sair daqui sem uma foda de bom dia.

 Talvez eu tenha suspirado em voz alta, com antecipação.

 Inclinando-se sobre os cotovelos, eu assisti como Christopher ajustava suas calças e cuecas o suficiente para libertar o seu pau duro. Uma visão que eu nunca me canso. E era todo meu, só meu.

 Outra preocupação aleatória passou pela minha cabeça. — A sua governanta não vai entrar e nos encontrar, não é?

 — Ela vem na terça-feira e sexta-feira. Se não estou enganado, é quarta- feira. — Ele pegou meus tornozelos e dobrou as pernas para cima. — E se ela entrar, você se importa?

 Ele empurrou dentro.

 — Não, — eu engasguei. Certo, então eu não me importava com nada, além do homem na minha frente. O homem dentro de mim. O homem que me queria, queria-me em sua casa, me queria em sua cama. Queria-me em sua vida, apesar de meus defeitos.