Fanfics Brasil - O robô do prazer {DyC} [terminada]

Fanfic: O robô do prazer {DyC} [terminada]


Capítulo: 11? Capítulo

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Capitulo 6


 


Christopher
gemeu. O tremor que atormentava o corpo feminino era tão poderoso que o corpo
dele ficou tenso com a necessidade de responder com um empurrão. Como ele
gostaria de ser guiado diretamente dentro dela, tomar o seu prazer, e acabar
com isso. Mas a mulher tinha que aprender que não poderia levar um homem pelas
bolas.


Bem, se
tão somente conseguisse convencer suas bolas...


O seu pau
pressionado contra o lado do seu quadril macio e respirou fundo para acalmar as
batidas do seu coração. Então ele pegou as mãos dela e as prendeu com uma das
suas. Se inclinou para o lado, manteve suas pernas presas, de modo que o tronco
dela estaria livre de seu peso. Com a mão livre, agora, podia explorar a carne
a seu desejo.


Se apoiou
nos cotovelos, e olhou seu rosto irritado.


– Me dê a
sua boca – ordenou.


Os lábios
dela se apertaram em uma rebelde linha fina, enquanto seus olhos atiravam
punhais.


Ele
suspirou. Ela era uma garota teimosa.


– Quer
fazer isso da maneira mais difícil? – Sua mão escorregou do ombro e caiu para o
seu peito estremecido. Circundou o globo flexível e roliço, sem abordar a
aureola vermelha.


A pele
era suave como a seda, sob a ponta dos seus dedos, branco e cremoso com um
traçado de linhas finas em azul logo abaixo da superfície. As sardas salpicadas
sobre o peito pareciam manchas de ouro espalhados ao acaso por um artista
obstinado em seduzir um homem, para ver se este podia ou não pegar os pontos
com sua língua. Seu mamilo estava inchado, um saliente broto rosado, moldado
para que a boca de um homem o mamasse.


Ele se
rendeu à tentação e deu vários beliscões suaves nos montes cremosos, em
seguida, se inclinou para revoar sua língua na ponta do mamilo, molhando.


A respiração
dela ficou presa em um suspiro, mas, de novo, manteve a sua boca fechada.


Seu olhar
procurou o dela enquanto se inclinava para baixo e soprava a ponta.



Bastardo! – Gemeu movendo os quadris para os lados. – Coloque-o em sua boca.


– Quando
eu estiver pronto.


Ela
torceu ligeiramente empurrando seus quadris contra seu pau.


– Você
parece mais do que pronto.


Ele
cerrou os dentes quando ela lhe bateu novamente.


– Diga a
maldita palavra.


– Vá se
foder.


Ele
balançou a cabeça e forçou um sorriso.


– Você
devia ser um verdadeiro teste para seus professores.


Ele
deslizou sua mão para baixo, seguindo a profundeza suave e turgente de seu
ventre, demorando para raspar as poucas sardas que lá decoravam sua pele. Ele
estendeu os dedos e descobriu que sua mão quase cobria a largura entre as
covinhas arredondados na parte superior de seu quadril, lembrando-lhe a pequena
que ela era. Lentamente, deu a volta no umbigo.


O
estômago Dul tremeu e abalou. Balançou a cabeça na cama.


– Por
favor!


Ele não
respondeu ao seu pedido e continuou a sua trajetória descendente, passou
roçando seu baixo ventre para chegar à carne macia e depilada de seu monte de
Vênus. Se perguntou se o seu pelo seria tao vermelho quanto o cabelo da sua
cabeça, se ela deixasse crescer.


As pétalas
pálidas ordenava-lhe para deslizar em seu caminho em direção ao centro da carne
úmida e rosada, mas ele resistiu durante um momento e beliscou os lábios
cheios.


Ela
gritou enquanto lutava para abrir as pernas sob ele.


– Assim,
amor? – Ele correu um dedo ao longo da costura dos lábios e capturou a umidade
acumulada lá. – Ah, sim, eu acho que você esta.



Bastardo! – Ela gemia.


Ele
colocou o dedo na boca e pintou os lábios com o seu creme.


– Quer
uma amostra?


– Ha não
– ela gritou, sua voz era um pouco irregular. – Entre logo em mim.


Como ele
queria!


– Não
está em posição de me mandar – ele respondeu, sua voz aguda pela necessidade.


O
temperamento fogoso coloriu as bochechas e os peitos dela, e levantou a cabeça
para o fulminar com seu olhar.


– Oooh!
Quando isso acabar, irei me encarregar de que seja levado para o desmonte.


– Você
está fazendo ameaças agora? Dificilmente esta em posição de levar a cabo.


– Ameaças
não – disse ela, lutando para libertar as suas mãos e pernas. – Promessas!


Bem, ele
era homem o suficiente para responder ao seu desafio. Mas primeiro, ela
precisava de um pouco de retenção para mantê-la aberta e vulnerável ao ataque
de seus sentidos por parte dele. Ele não iria permiti-la escapar, ele não lhe
daria uma pausa para reafirmar as suas defesas. Ele estava apertando o cerco.


Com a mão
livre, ele trouxe o travesseiro para a cabeceira da cama e devagar tirou a
capa, e em seguida usou para amarrar os pulsos. Depois que ela percebeu qual
era a sua intenção gritou furiosamente, arqueando as costas e corcoveando para
se livrar de seu corpo.


Ele
sorriu amplamente.


– Você
acha que é forte o bastante para me parar? – Perguntou, em seguida, laçou o
final da seda ao redor do poste em um lado da cama e amarrou. Agora, pelo menos
a parte superior do corpo dela esteva controlada.


– Filho
da puta. Desamarre-me agora! – Ela levantou a parte inferior de seu corpo
novamente.


Ele se
levantou por cima dela, sustentando com seus braços.


– Que
língua! Sua boca precisa de alguma outra coisa para mantê-la ocupada.


Os olhos
de Dul se estreitaram e deu um sorriso malicioso.



Aproxima o seu pau e vai ver o que eu faço com a minha boca.


Os seus
lábios se fecharam sobre os dela, desafiando a sua a atacar.


Em vez
disso, ela devolveu o beijo, acariciando a sua língua dentro da boca.


Ele
levantou a cabeça e sorriu.


– Não
estou preparado para que me converta num eunuco. Vamos economizar-nos o prazer
da sua boca ao redor do meu pau até depois de que seja domesticada.


– Nunca!
Ela gritou. – Você nunca verá esse dia.


– Eu não
falaria assim tão precipitadamente, amor. Odiaria que te desse indigestão
quando você tiver que comer suas palavras. – Escorregou para baixo por seu
corpo e deu um beijo em cada peito. – Que fruta tão doce penduradas em uma árvore
tao espinhosa.



Aaa-gnes!


– Ela não
está aqui, amor. E não respondera em nenhum momento a curto prazo. Está jogando
faíscas com Tonio. Além disso, ela quer que você tome o seu remédio. – Ele
puxou um seio com os dedos e colocou seus lábios sobre seu mamilo.


– Ah não,
de jeito nenhum! Nada de frutas para você, inseto estranho!


Ele se
enganchou em seu mamilo e chupou com os dentes, puxando com força, e rodando a
língua ao redor do botão tenso.


Ela se
retorcia, contorcendo seu tronco em uma tentativa de tirar a boca dele de seu
seio.


De tal
modo mordia que a fez parar de repente e sem fôlego.


– Não
mais. – Ela tremeu e as pernas se esticaram sob as suas. – Não mais... mais.


Mordiscou
delicadamente, deixando seus dentes raspando a carne sensível, desfrutando dos
profundos gemidos que o produto de sua tortura foi arrancando de sua garganta.
Retirou a cabeça, até que o mamilo estava livre da tração de seus dentes, e
depois deu suaves beijos molhados em volta dos peitos, e junto ai chupando
duramente a sua aureola.


Dulce
choramingou como um gatinho e levantou os ombros da cama, pressionando o seu
peito mais profundamente em sua boca. 




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Autor(a): theangelanni

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 562



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  • AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 03:21:17

    Que fanfic incrível, nunca tinha lido uma com esse tema, simplesmente amei!! Enfim web perfeita, Parabéns!!!

  • larivondy Postado em 02/09/2013 - 18:35:39

    AAAAMEEI *-*

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:08:03

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:08:01

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:07:59

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:07:57

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:31

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:14

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:10

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  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:01

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