Fanfic: O robô do prazer {DyC} [terminada]
– O
outro. Me Dói. Por favor.
Ele
deixou seu peito, mas continuou a esfregar o mamilo com o queixo, enquanto
olhava para ela.
– Diga-me
o que você quer. Faça de maneira obscena. – Ele roçou os lábios levemente na
ponta.
A
respiração dela estremeceu.
– Me
morda. Me morde na teta. Por favor.
– Por
favor, o quê? – Os lábios puxaram a ponta endurecida e depois soltaram.
– Por
favor. Eu não sei o que você quer – disse ela, torcendo seus quadris. – Diga-me
o que tenho que dizer.
A boca de
Christopher se curvou. Mesmo quando ela implorava, a voz dela tinha um tom de
ordem.
– Por
favor, mestre?
– Não! –
Ela franziu a testa. – Por favor pirata.
– Pirata?
Você acha que eu estou metido em violação e saque?
–
Violação não... mas pode me saquear, pirata.
Então,
essa era a sua fantasia! Cadela.
– Agnes
sabe que você é assim pervertida?
– Agnes
não sabe tudo. Me morde! – Ela gritou.
Ele
torceu o bico ainda molhado de sua boca.
– Não! O
outro. Me dói.
Ele se
mudou para o outro lado e vibrou a língua sobre o broto desatendido.
– Não
pare. – Ela empurrou o peito para cima, oferecendo a plenitude de seu seio.
Ele não
se preocupou em olhar para cima para ver sua expressão, a flor da árvore de
fruta madura fascinava.
– Não me
diga o que fazer.
– Por
favor pirata. Tenha piedade.
– Mmm. Eu
gosto do som disso. Suplicará tão docemente quando eu te morder o clitóris?
–
Gritarei – ela disse com uma voz grossa pela tensão. – Você acharia isso
melhor?
–
Enquanto não grite a Agnes – ele respondeu ironicamente.
Ela
rebolou seus quadris, uma recordação nada sutil.
– Você
está demorando demais.
– E você
exige demais. Supõe-se que você deva suplicar.
– Eu não
suplico.
– Então o
que te faria feliz? Uma ajuda? Você realmente quer que te deixe desta maneira?
– Ele mordeu o outro peito, bruscamente, fazendo com que um grito estrangulado
saísse dela. Ele esperou para ver se ele tinha ultrapassado a tolerância da
dor-prazer.
– Por
favor, não me machuque – ela gemeu, mas seus quadris se levantaram, batendo
repetidamente contra o abdômen dele.
–
Encantadora e preciosa Dul – gemeu e mordiscou a ponta.
Christopher
nunca havia tido o desejo de jogar saques e pilhagens. Mas o prazer de Dulce
acendeu um fogo escuro em seu ventre, uma espécie de violento desejo contra o
qual lutava para controlar. Ele gemeu e puxou o mamilo de um lado para outro
antes de liberá-lo e deslizou rapidamente mais abaixo.
Mordiscou
seu ventre, e depois chupou a carne macia, deixando marcas escuras de amor na
pele pálida. Certo orgulho poderoso e totalmente masculino, recebeu a
satisfação de deixar evidências de sua viagem sobre a pele dela.
Ele
mergulhou a língua em seu umbigo e deslizou mais abaixo, alcançando o monte do
prazer. Lambeu os lábios macios, jogando com as bordas rosadas de seus pequenos
lábios, mas sem mergulhar mais fundo no meio.
Christopher
lhe manteve as pernas imobilizadas e colocou os cotovelos de ambos os lados das
coxas enquanto testava a carne inchada. Os lábios eram rosados e cheios, sentiu
a batida de seu centro debaixo da língua quando analisava entre as coxas.
Dulce
arqueou o corpo dela na cama. Seus gritos tornaram-se incoerentes.
E ainda
assim lambeu a sua carne como um cão, com úmidas e longas passadas que
capturavam o creme que escorria da sua boceta. Sua própria carne se apertou
contra o colchão, e bombeou suavemente para aliviar a dor da dura rocha entre
as coxas.
Pronto!
Ele teria que tomá-la logo ou ficaria louco. Mas, primeiro queria ouvi-la
implorando docemente.
Dulce
estava mais além da razão. Além do orgulho. Seu mundo inteiro se focava no
perverso redemoinho de sua língua enquanto ele lambia seus lábios maiores,
provocando as bordas das pregas dos lábios menores. Ele lutou contra a
restrição de abrir as pernas. Mas todas as suas contorções e tremulação não
valeram para nada. Ele não iria mudar de ideia sobre tortura-la lentamente.
Doíam os bicos dos peitos pelo duro tratamento rude e sua boceta brotava uma
descarada pista de excitação. Sentiu um orgulho primitivo no fato de que ele
lambesse cada gota.
Será que
gosta do sabor da minha nata?
Ela
levantou os quadris novamente, tentando capturar a sua língua, para que fosse
entre os lábios e ao seu dolorido e inchado clitóris, ainda escondido sob o
capuz de carne.
– Me diga
o que você quer, menina. Me dê as palavras. – Sua ordem se abriu através da
névoa da paixão.
Dulce
tentou ignorá-lo, para se concentrar na necessidade dolorosa, mas sua língua
tinha feito uma parada em seus ataques contra sua boceta. Ela jogou um olhar
através de suas pálpebras semi-fechadas. A visão de sua cabeça, suspensa entre
suas pernas, a fazia jorrar novamente.
– Me
deixe abrir mais as pernas – ela gemeu. Então lembrou. – Pirata.
Christopher
gemeu e deslizou a língua entre seus lábios e fazia para cima, olhando para o
seu clitóris.
O corpo
dela tremeu e apertou os olhos já fechados.
–
Christopher, por favor, me deixe abrir as pernas – implorou, sua voz era um som
de flauta esganiçada, tão diferente de si mesma que ela pensou que fosse outra
mulher que deveria ter falado.
Ele
beijou o monte de Vênus.
– Eu
gosto do jeito que você me suplica, e tem sido uma menina tão boa. – O peso
dele, saiu de cima das suas pernas.
Ao abrir
os olhos, ela encontrou-o de cócoras com as coxas abertas sobre as suas. Seu
pau, grosso, vermelho, batia no alto em sua barriga. A cabeça brilhava molhada.
Seus
olhos buscavam seu rosto. Seu rosto estava muito tenso e sério. Seus olhos
escuros eram penetrantes e alertas.
Uma
emoção primitiva a correu. Ela havia acendido a paixão que ardia nos olhos de
Christopher. Rapidamente ficou entre as pernas dele, colocando-as em ambos os
lados de seus joelhos. Ele dobrou as suas para firmar os seus calcanhares sobre
o colchão. Novamente, ela estava aberta, vulnerável com a sua boceta molhada e
brilhando completamente arreganhada para ele tomar.
– Entra
em mim – disse ela, levantando os quadris da cama.
Ele
resmungou.
– Ainda
não aprendeu, princesa.
Percebendo
seu erro, ela gemeu.
– Por
favor, entra em mim.
Christopher
balançou a cabeça, em seguida, seus olhos caíram sobre o V das coxas abertas.
– Abre
mais – ele resmungou.
As pernas
dela tremiam, mas mudou os pés separando mais. As mãos de Christopher seguraram
seus joelhos e empurrou-os para fora, esticando-a para abri-la ao máximo.
Prendeu a respiração quando ele se inclinou para baixo, levando o rosto mais
perto de sua boceta. A agitação cresceu e ela se esforçou para ficar quieta. O
orgulho exigia que o tentasse.
De novo a
língua passou molhando sua boceta. Largas pinceladas pintaram sua carne
sensível com o creme que ela exalava. Pinceladas que fizeram um espiral de
tensão nas profundezas do seu ventre. Os dedos separaram mais os seus lábios menores,
e acariciou com seu nariz. Então, ele mergulhou sua língua no seu interior,
fazendo redemoinhos na abertura para depois se retirar.
– Mais
fundo... pirata... – A pernas dela se sacudiram e se fechou tentando atraí-lo
para mais perto.
Com os
braços esticados acima da cabeça, a visão dela nesse momento estava limitada a
coroa da cabeça que se inclinava sobre a sua boceta. Sentiu a raspagem da
língua, e em seguida, a dureza de seus dedos afundando dentro dela, esticando
suas paredes internas. Dentro e fora, ele pressionou mais profundo cada vez até
que os quadris dela entraram no ritmo dos seus movimentos.
Ela se
impulsionava repetidamente para cima e numa elevação de uma baixa superfície,
não querendo parecer impaciente demais e com medo de que ele fosse parar se
soubesse o quão perto ela estava de gozar.
A língua
vacilou em seu clitóris, enquanto seus dedos penetravam mais profundamente.
Então ele ficou quieto e ela foi tensamente estirada ainda mais por outro dedo
que se uniu ao jogo.
A
respiração dela tornou-se mais rápida, mais áspera. Estava preenchida com sua
mão quente e dura, tão cheio estava seu canal que se aferrava e pulsava,
apertando-se ao redor dos dedos para atrai-lo para o interior do seu núcleo.
De
repente, ele retirou os dedos e separou a face. Alarmada de que ele poderia
abandoná-la agora, quando seu corpo pirava com o orgasmo ao ponto de chegar,
com todo o fôlego.
Christopher
sentou sobre os calcanhares com as mãos segurando as coxas apertadas. Sabia o
que ele esperava. Ela não tinha vontade de resistir.
– Por
favor, me fode, pirata. Me fode.
Ele se
inclinou sobre ela e esta gemeu, certa de que agora ele guiaria o seu pau
profundamente dentro de seu corpo. No entanto, Christopher esticou por cima da
cabeça dela soltando a fronha, liberando suas mãos. Ela deixou-as cair no
travesseiro, com medo de tocá-lo sem ser convidada, e ver que ele decidira que
ela tinha quebrado uma "regra". Sua própria conformidade a irritou,
mas sua necessidade era muito forte.
–
Vire-se. – A voz era rouca, áspera, ele se mudou para um lado e a ajudou a se
virar com as mãos segurando seus quadris.
Quando
ela foi colocada, o seu traseiro estava levantado e ela se apoiava sobre os
cotovelos, outra vez vulnerável ao seu olhar penetrante, com seu corpo aberto
para seu assalto sensual. Suas nádegas tremeram quando as mãos deslizaram em
sua pele.
– Eu
prometi violência. Eu tenho medo que isso é o que você vai consegui.
Ela ficou
em silêncio, esperando que ele quisesse dizer o que disse. Fechou os punhos
segurando a roupa de cama, enquanto mudou o peso dele sobre o colchão. E então
ficou atrás dela e suas mãos pressionavam suas nádegas para separa-las. Ela
tremeu de antecipação.
Finalmente,
a cabeça roma e grossa de seu pau tentou a sua boceta. Incapaz de se controlar,
ela empurrou seus quadris para trás, tentando forçá-lo a entrar.
As mãos
dele apertaram e a empurrou para a frente.
– Já te
disse as palavras – disse ela com queixa e desafio em sua voz.
– Não
estou te rejeitando, coração – ele explicou. – Não quero te machucar. Eu
esperei muito tempo.
O alivio
a fez chorar.
– Não vai
me machucar. Eu estou tão pronta que vou explodir se você não me foder agora.
Com força!
Ele
gritou de dentro, invadindo sem dificuldade sua boceta bem lubrificada.
– Jesus!
– Lentamente escorregou para fora, a cabeça de seu pau se esfregava contra suas
paredes internas, em seguida, enfiou para dentro. Suas mãos se agarraram nas
nádegas para mante-las no lugar. E bateu mais rápido.
Dulce
sentiu um espiral dar voltas em seu ventre e esticou sua posição, levantando
mais seus quadris onde soltou a rédea para golpear duramente sua boceta. Uma e
outra vez suportou o doce golpe. Seu pau deixou sem ar em seus pulmões. O
ventre de Christopher dava contra a sua bun.da com um som audível e agudo. Suas
bolas batiam contra seu clitóris.
Mais
rápido, mais forte, até que a respiração dela ofegava com cada investida.
O orgasmo
explodiu na Dul em uma onda. Um grito rasgou de sua garganta, enquanto seus
braços desabavam abaixo dela. Se não fosse o aperto feroz de Christopher, teria
caído da cama.
Mesmo
assim ele bateu duro dentro dela, agora mais forte, os golpes eram mais curtos,
mas tão rápidos que o atrito ao longo das paredes de sua boceta produziu um
calor que disparou outro orgasmo.
Dulce
gritou desta vez, tomada de surpresa pelo lampejo de sensações que tomou conta
dela.
– Doce,
doce, Dul! – Christopher gemia e o calor líquido surgiu dentro da mulher,
encharcando as paredes internas com o fogo.
Quando
por fim ele parou o movimento de seus quadris e coxas, Dulce repousava a cabeça
sobre o colchão, puxando o ar em seus pulmões. Seus quadris estavam ainda
levantadas sobre o pau de Christopher.
Ele se
inclinou nas costas dela com um gemido e beijou seu pescoço e ombro. Seus
braços abraçaram em torno de sua cintura e apertou.
– Você
acha que estará pronta para uma aula de equitação depois de termos tirado uma
soneca?
Quem
somos nós, cara-pálida? Ela pensou, tirando uma página do livro de Agnes.
– Sinto
minha sela de montar um pouco machucada no momento.
Christopher
colocar os dois na cama, sem quebrar a união entre seus corpos.
Por
alguma razão, a sua ação agradou Dulce muitíssimo.
– Talvez
lhe apresente ao Jake – disse ela, sufocando uma risada.
– Quem é
o Jake? – Resmungou em seu ouvido um Christopher sonolento.
– Não
importa – ela murmurou.
Christopher
não respondeu. Depois de um momento, ele roncava baixinho em seu ouvido, o som
natural e reconfortante que quase a embalou para dormir.
Seu pau
escorregou para fora de seu corpo, e ela se virou para olhar para ele.
Realmente era perfeito, desde a ondulação no centro do queixo até à ponta dos
seus largos pés. E agora que não cheirava a uísque, o cheiro que eles tinham
dado para a sua pele a estava deixando louca. Fechou os olhos e inalou. Ele
cheirava a algumas especiarias exóticas, ligeiramente como canela e sexo.
Pinnacle
realmente tinha pensado em
tudo. Teria de comprar ações, eles iriam ganhar milhões.
Toda
mulher na galáxia gostaria de possuir um Robô do Prazer. Ela se perguntou quão
larga seria a lista de espera para os primeiros modelos que sairiam da linha de
montagem. Um dia se faria infinita, agora que sabia exatamente o prazeroso que
poderia ser ter um ao redor.
Sentiu
uma pontada no peito ante ao pensamento de que seu novo robô não seria o mesmo
que Christopher. Por que essa não é uma coisa ruim?
Se
Pinnacle empregasse o emparelhamento de personalidade, em realidade, poderia
contar com um robô que não tivesse que gritar com ele. Um que não faria tudo o
que pudesse para conseguir levá-la ao ponto em que ela queria gritar. E esse
não seria tão moreno, peludo ou forte, e ele poderia deixar, por uma vez, que
fosse ela que estivesse no comando.
Mas,
então, provavelmente não se sentiria tão viva como se sentia agora. Seu corpo
doía, mas sua mente estava ocupada, repleta de lembranças de seu toque e seu
sarcasmo.
Além
disso, começava a gostar do rosto dele. Traçou a ponta de seu largo queixo
forte e afundou o dedo no buraco do queixo. Que surpresa tão agradável, haviam
poucos defeitos. De alguma forma, todos os duros e escuros rasgos dele estavam
atenuados por esta característica única da juventude.
Eles não
seriam capazes de reproduzir a Christopher, mesmo se ela documentasse todos os
recursos que possuía. O robô não poderia ser o mesmo, devido a experiência da
Inteligencia Artificial única de Christopher. Juntos, ambos haviam aprendido e
haviam mudado um ao outro.
Dulce
esperou alguns minutos antes de deslizar silenciosamente para fora da cama.
Sozinha no banheiro, ligou o chuveiro e, em seguida, se pôs de pé sobre o vaso.
E subindo as mãos em volta da boca, sussurrou no receptor do teto:
– Agnes,
traga aqui imediatamente a porra do telefone!
Autor(a): theangelanni
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Capitulo 7 – Agnes! – Sussurrou para o receptor. – Ei chefe! Não precisa sussurrar, esse banheiro esta bem isolado. Mas hey, não esperava ter novidades suas tão cedo. Dulce se abraçou em volta do seu abdômen, subitamente fria. – Precisamos conversar. – Eu pensei que o menino Chris te manteria ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 562
Para comentar, você deve estar logado no site.
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AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 03:21:17
Que fanfic incrível, nunca tinha lido uma com esse tema, simplesmente amei!! Enfim web perfeita, Parabéns!!!
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larivondy Postado em 02/09/2013 - 18:35:39
AAAAMEEI *-*
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natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:08:03
ótima!!!
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natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:08:01
ótima!!!
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natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:07:59
ótima!!!
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natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:07:57
ótima!!!
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natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:31
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natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:14
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natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:10
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natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:01
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