Fanfics Brasil - O robô do prazer {DyC} [terminada]

Fanfic: O robô do prazer {DyC} [terminada]


Capítulo: 14? Capítulo

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Christopher
acordou a graus... Celsius para ser exato.


As
pequenas mãos quentes que se deslizavam por seu tórax e puxavam o pelo de seu
peito, formava um calor suavemente confortável.


Sem estar
totalmente acordado, virou-se para trás, esticando os braços e as pernas em
cruz.


Ele
estava em algum lugar entre o sonho e a realidade, ele tinha certeza que havia
desembarcado em um mundo de fantasia onde uma dúzia de meninas em um harém com
a pele sedosa competiam para proporcionar-lhe prazer. Uma ninfa talentosa
deslizou suas mãos para o seu ventre, segurando com suas mãos o seu sexo.


O sangue
fugiu de seu cérebro e o dos dedos dos pés diretamente para o seu pau,
levantando seu sexo flácido, deixando-o completamente rígido. O calor se reuniu
em seus quadris quando ela massageou as bolas, fazendo rodar, apertando,
puxando suavemente – Cristo! – De seus círculos até que o seu mundo de sonhos
se fundiu como a rocha derretida e despertou.


A
deliciosa bun.da rosada de Dulce estava levantada, enquanto ela trabalhava duro
em sua carne, um alvo tentador igualmente inexplorado.


Ele
deslizou um dedo entre suas bochechas e fez cócegas em seu ânus.


Dulce
gemeu, um som que enviou as suas bolas a sensação mais incrível que havia
experimentado em algum momento de sua história sexual. O alivio de ver que ela
havia aberto a boca para gritar, mas também para descer e mordiscar.


Dulce deu
uma olhada por cima do ombro.


– Você
está acordado.


– Um
homem tem que estar morto para não acordar com uma experiência tão encantadora.


A língua
dela rodou entre seus lábios, seus dedos mexeram um pouco na ponta.


– Um
amante considerado teria me deixado usar o meu depilador para remover o pelo.


– Este
considerado amante esta pensando apenas na sua higiene dentária, amor.


Dada a
expressão de sarcasmo dela, Christopher acrescentou:


– Fio
dental. – Ele abertamente sorriu e deu-lhe algumas palmadinhas em seu traseiro.
– Por que não traz essa sua deliciosa bo.ceta aqui e tomamos ambos a um gole de
paixão?


Ela
revirou os olhos.


– Nenhum
agradecimento pela minha persuasão?


– Oh
irmão. Sempre fala tanto, nada mais acorda junto?


– Prefere
mais ação, certo? – Ele passou a mão em suas nádegas. – Me dá o seu clitóris,
amor.


– Promete
ficar quieto?


– Encha
minha boca de creme, e estarei muito ocupado para falar.


Dulce riu
com a dissimulação.


– Aposto
que vou fazer você gozar primeiro.


– Você
está em cima!


Ela
montou sobre a cabeça, o entusiasmo a fez torpe. O nariz dele sofreu um atenção
por parte do joelho de Dul e quase ficou sufocado quando sua boceta se esmagou
contra a sua boca, mas logo o som aquoso dos ruídos barulhentos de prazer mútuo
encheu o quarto.


A mulher
tinha uma boca gloriosa! Seus lábios se fechavam em torno da cabeça de seu pau
e ela se afundou, levando-o para o fundo de sua garganta, bombardeando seu eixo
com os dentes. Quase esqueceu sua parte da aposta até que ela rebolou seu
traseiro para atrair de volta sua atenção para a sua boceta.


Ele
colocou as palmas das suas mãos em cada bochecha enquanto dirigia a carne dela
a sua boca. Se amamentou nas finas pregas, interiores, e em seguida, escavou
com sua língua tão profundamente como pode chegar.


O prazer
dela era evidente no tremor em suas coxas. Não se esqueceu do broto ultra
sensível que se endureceu sob sua língua. Usou seu clitóris como se fosse um
caramelo duro, esfregando a língua nele, sorvendo com força para fazer entrar
em sua boca.


Ela
choramingou e gemeu com suas mãos segurando a base de seu pau, como o câmbio de
marchas de um veículo aerodeslizador enquanto movia a cabeça para cima e para
baixo, mais e mais rápido.


Não era
suficiente!


– Monte
no meu pau! – Ele empurrou o quadril feminino para que descessem pelo seu
corpo.


Ela logo
percebeu o que ele queria dizer, e se sentou ereta, ainda de costas, centrou a
sua boceta em seu pau. Com um pouco de estímulo das mãos dele em ambos os lados
dos quadris, ela se afundou bem fundo em seu comprimento.


– E
agora? – Perguntou.


E ele
gostou da flexível e impaciente que ela estava esta manhã. Tudo o que precisava
era dormir um pouco para perder seu mal humor.


– Massageie
minhas bolas.


Suas mãos
alcançaram e acariciou entre as pernas. Deixou-a deslizar adiante e atrás sobre
seu pau, forjando um delicioso atrito entre seus corpos. As mãos dela estavam
ocupadas empurrando e puxando suavemente sobre suas bolas até que a pressão
familiar se foi construindo em sua virilha e teve de se mover.



Coloque-se de cócoras em cima de mim – disse ele com os dentes cerrados.


Ela
colocou os pés debaixo, que a deixou elevada sobre o seu pau, dando a ele
espaço suficiente para manobra. Ele dobrou os joelhos e colocou os pés
firmemente no colchão, então, de repente ergueu os quadris para cima,
cravando-se nela.


Dulce
apertou as mãos em torno de seus ovos, e ele gritou:


– Com
calma, agora!



Desculpe. – As mãos relaxaram o aperto e ela o ajudou aos movimentos dele
saindo a seu encontro com golpes curtos de seus quadris. – Ah, ah, Christopher!
– Jogou a cabeça para trás e gemeu.


Christopher
continuou golpeando em seu interior, levantando seu corpo com cada golpe
ascendente. O corpo tenso contra as suas pernas enquanto as pernas dela
tremiam, e finalmente desmoronou sob ela.


Ele a
empurrou para fora de seu corpo e rolou em cima dela, ignorando seus gritos
abafados para chegar entre as pernas e enterrar o seu pau em seu calor. Suas
penetrações não eram suaves e hesitantes. Ele ampliou sua boceta usando suas
coxas e nádegas para bater duro em seu corpo com seu pau. As virilhas de ambos
se encontravam em golpes molhados e selvagem. Suas estocadas a moveram da cama
até a sua cabeça e ombros aparecerem na borda, mas ele não parou, não antes que
ela soltasse um grito.


Deu um
impulso final e a cabeça de seu pau explodiu com um jorro de sêmen. Caindo
sobre ela, sussurrou para poder respirar. Estava paralisado, incapaz de mover
um só músculo. A boceta pulsou, massageando seu pau com a ultima onda de seu
orgasmo, ordenhando-lhe para deixá-lo seco.


– Eu não
posso respirar – ela ofegou, empurrando os ombros com as mãos.


Ele rugiu
um protesto e lentamente se levantou do seu corpo. Não foi longe, só ao seu
lado, e esticou as costas, olhando para o teto. A pesada essência de sexo
enchia as narinas.


– Eu
creio que você me esgotou.


Ela
escorregou da cama e abriu os braços.


– Não vou
sair até a próxima semana – disse ela, com voz rouca.


Ele riu.
Eles eram um casal em uma confusão lamentável e encharcado.


– Seu
criado de quarto limpará sua cama, também?


– Não a
menos que eu o tire e o jogue no chão. Por quê?


– Pois
bem. Eu tinha medo de que me varressem com o resto lixo. – Ele deu um tapinha
no colchão ao lado dele. – Vem cá.


Dulce
deslizou através do colchão e deitou em seu corpo, usando o seu ombro como
travesseiro. Seus dedos passearam nos pelos de seu peito.


Ele se
perguntou se ela ainda pretendia remover a penugem.



Christopher?


– Sim,
amor – disse ele, passando a mão preguiçosamente para cima e para baixo nas
suas costas.


Ela
inclinou a cabeça e estudou seu rosto.


– Como é
sua vida? – Perguntou suavemente. – O que você faz quando você não está...
fazendo isto?


– Quer
dizer, quando não vendo meus serviços para executivas mimadas?


Ela puxou
seu pelo.


Ele
fechou sua mão na dela.


– Eu te
digo. Acredite ou não, eu sou capitão de uma nave. Minha equipe e eu viajamos
através de três galáxias buscando produtos exóticos para o comércio.


– Como o
uísque que levava em cima? – Ela disse, franzindo o nariz.


– Não me
lembre do uísque – queixou-se. – Isso foi um Black Label. Suave, poderoso. Uma
das minhas melhores vendas.


– Por que
você está envolvido em contrabando de mercadorias, quando há muitas coisas
legais com as quais você poderia negociar?


– E onde
estaria a diversão nisso? – O sarcasmo informal foi a sua resposta típica. Por
alguma razão, queria que ela soubesse a verdade. – Eu tentei com todas as
mercadorias em ordem, mas os impostos e papeladas comeram o meu salário. Assim,
no principio passei a contrabandear como algo ocasional, a bebidas de licor
para fazer algum dinheiro extra. Mas o mercado estava lá para o material
"negro". – Ele deu de ombros. – E os pedidos vinham da mesma gente
que recolhia o lucro dos meus artigos comercializados legalmente.


– Que
injusto. – Ela passou um dedo em um de seus mamilos, fazendo com que se pusesse
duro, em seguida, raspou com a unha. – Seu trabalho é perigoso?


– Só
quando alguém fica ganancioso. – Seus olhos buscaram os dela. – Por que as
vinte perguntas?


– Eu só
estava pensando. Minha vida é tão diferente.


– Bem, é
seguro dizer que você nunca terá que recorrer a uma vida de crime para se
manter.


– Assim
é. – Ela fungou. – Eu sou uma criança mimada.


– Não é
como se tivesse faltado alguma coisa, né, princesa?


As
sobrancelhas se uniram em uma careta.


– Se supõe
que devo me sentir culpada por isso?


– Claro
que não. Se algum dia eu tiver filhos, também queria mantê-los seguros e
protegidos.



Protegidos? – Sua voz se levantou. – Não estou embrulhada entre algodões, você
sabe. Eu vivo no mundo real. Trabalho.


Ele deu
de ombros. A última coisa que queria agora era uma discussão. Seus ouvidos não
poderiam suportar outra avalanche de elevados decibéis.


– A minha
escolha de palavras foi infeliz. Eu somente estava dizendo que pode apreciar as
vantagens que a maior parte das pessoas não poderia apreciar. – Rodou a mão ao
redor do quarto. – Você tem uma casa do caralho. A maioria de nós só pode
aspirar a um apartamento.


– Ou uma
cabine em um cruzeiro. – Ela lhe deu um toque no queixo. – Eu acho que isso é
bastante extraordinário. Não posso evitar que meus pais sejam ricos, e que
quiseram se assegurar de que estava bem instalada antes de irem para a sua
última missão.


– Há
quanto tempo eles foram?


Ela
respirou fundo e suspirou.


– Cinco
anos.


– Deve
estar bem colocado no governo para poder te presentear com um pedaço de
hardware como sua Agnes.


– Suponho
que sim. Você sabe, eu nunca pensei realmente nisso. Eu preferiria tê-los aqui
do que ter seu dinheiro.


Christopher
sabia que ela pensava que isso era verdade, mas ela não tinha nem ideia do que
seria uma vida desumana, que a tivesse deixado sem o dinheiro que lhe
suavizasse o caminho.


– Vai
responder a minha pergunta sobre o que seus pais fazem?


– Eles
estão no corpo diplomático. Forjar novos acordos comerciais, negociam tratados.
Questões importantes.


– Você
não quis seguir os seus passos?


– Eu não
poderia.


– Não
porque você não é inteligente o suficiente, eu lhe asseguro.


Ela
suspirou de novo e descansou o queixo no peito.


– Não
estou segura de por que não estudei com mais afinco.


– Você
estava distraída?


– O que
você quer dizer?


– Pelos
os meninos? – Bem pôde imaginar um desfile de namorados competindo por sua
atenção. O pensamento o irritou.


– Não. Eu
não tinha muitos compromissos.


Ele
levantou as sobrancelhas, incrédulo.


– Sério!
Eu sempre estava sonhando acordada.


– Sobre
os piratas? – Ele murmurou.


Seu rubor
lhe disse que tinha acertado em cheio.


– Que
tipo de fantasias você tinha?


– Esta é
uma conversa absurda – disse ela rapidamente. – Eu era só uma criança.


Ele
colocou o braço sob sua cabeça, de modo a ficar alto o suficiente para ver as
emoções que percorriam seu rosto.


– Não tem
direito! Eu revelei meu passado.


Ela
franziu o cenho, depois estragou o efeito franzido de seus lábios exuberantes.


– Isso é
tão embaraçoso.


– Pode me
dizer qualquer coisa. Lembra? Eu não estarei aqui para divulgar seus segredos.


Ela o
olhou perturbada. Sua pele ficou pálida e seus olhos solenes.


– Oh, não
fique triste. Você ficará feliz de me ver afastar a minha bun.da daqui.


– Certo.
– Ela levantou o queixo. – Se você realmente quer saber, eu sonhava com um
cruzeiro e caixas de tesouro.


– Não com
os peitos peludos dos piratas?


Ela tirou
outra vez o pelo.


– Não! Eu
só queria encontrar um pirata,
em particular. O Capitão Adamarik Zingh. Quando eu era jovem e muito ingênua, imaginava que estava presa
a bordo da nave Nova Ática e que ele me arrastava para o seu paradisíaco
planeta. 




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Autor(a): theangelanni

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Prévia do próximo capítulo

Christopher não pôde reprimir um sorriso. – E se eu lhe dissesse que eu encontrei Adam? – Não! – Ela zombou. – É um mito. – Oh, é muito real. Olhos de Dulce escureceram com algum sentimento sombrio. Quase jurou que seria compaixão. O pensamento era perturbador, castrador... quase. Ela ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 562



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  • AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 03:21:17

    Que fanfic incrível, nunca tinha lido uma com esse tema, simplesmente amei!! Enfim web perfeita, Parabéns!!!

  • larivondy Postado em 02/09/2013 - 18:35:39

    AAAAMEEI *-*

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:08:03

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:08:01

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:07:59

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:07:57

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:31

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:14

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:10

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:01

    Posta + + + + +


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