Fanfics Brasil - O robô do prazer {DyC} [terminada]

Fanfic: O robô do prazer {DyC} [terminada]


Capítulo: 17? Capítulo

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Christopher
sustentou uma xícara de café quente sob o nariz de Dul.


Dormindo,
a mulher era uma tentação suave e encantadora. Ela franziu o nariz e cheirou,
então espiou através de uma pálpebra aberta para olhar para ele.


– Bom
dia. – disse ele, um pouco alto demais e definitivamente alegre.


As
sobrancelhas de Dul se uniram com irritação.


– Bom – a
voz dela foi um pouco áspera, sem dúvida rouca de seus gritos de luxuria da
noite anterior.


Ele havia
tratado de deixa-la em paz e permiti-la conseguir uma noite de sono decente,
mas seu corpo achou impossível ignorar suas longas curvas femininas durante
muito tempo. Já havia possuído de cada modo que poderia imaginar e
surpreendentemente, o ardor dela havia igualado ao dele, e ele havia tido meses
de abstinência para aguçar o apetite.


Dulce
esticou-se sob o cobertor, depois se sentou, ajeitou as almofadas atrás das
costas antes de chegar ao copo. Ela teve o cuidado de dobrar o lençol debaixo
dos braços, negando um vislumbre de seu belo corpo.


– Não tem
nenhuma tua? – Ela perguntou, dando uma espiadinha antes de afastar rapidamente
o olhar.


Será que
ela está tendo um pouco de timidez do dia seguinte? Ele balançou a cabeça. A
mulher que havia gritado o que ela queria altas horas da noite não teria o
menor constrangimento. Talvez estivesse dolorida.


– Você
está bem?


Um rubor
pintou suas bochechas.


– Estou
bem. E você?


– Estou
um pouco ardido para dizer a verdade – disse, escondendo um sorriso.


Ela
engasgou com o café e se afastou.


– Eu não
vou perguntar. – Seus olhos caíram sobre o pano em volta do quadril. – Vejo que
você encontrou algo que você gostou no meu armário.


– Eu
estava congelando.


– O que
exatamente você queria que ficasse quente? Isto é gaze.


Ele
estava em um estado de animo muito calmo para tomar como um insulto.


– Entre
você e Agnes, minha masculinidade sofreu um duro golpe – disse ele alegremente.
Nada poderia ofuscar o seu bom humor esta manhã, a tripulação estava livre, e
eles trabalhavam em um plano para libertar sua nave. Sua chamada para Reiver
havia sido interrompida com a boa notícia que todas as despesas haviam sido
retiradas. Infelizmente, eles não puderam encontrar a sua nave na remessa
confiscada.


Agnes
estava trabalhando para ele. Bendito seja.


– Você
poderia tentar se livrar da seda, isso iria melhorar muito a sua imagem. – Seus
olhos estavam fixos no mastro que estava formando uma tenda na frente do xale
de babados. – Teu babado tem crista.


Ela
estava pedindo um pouco de briga de manhã, sem rodeios? Ele desamarrou o pano e
caiu no ar da manha. Sentou-se na beira da cama ao lado dela como se ele não
estivesse tão excitado e duro que pudesse martelar pregos com o pau.


– Sua
despensa está mal abastecida. Eu não pude encontrar nenhuma uma rodela de
chouriço ou uma embalagem de ovos em pó em qualquer lugar, ou eu teria feito o
almoço.


Ela tomou
um gole de seu café, seu olhar ano abandonou o seu pau.


– Fara a
porra... ehh o cozinheiro... irá preparar algo para nós. Os alimentos estão em
seu armazém.


Ele caiu
para trás no colchão e deu um bocejo exagerado.


– Não
tenho esse tipo de conforto em minha nave. Cookie faz a nossa comida à moda
antiga: hidratadas. O cozinheiro é um presente de seus pais, também?


Ela
assentiu com a cabeça sobre a borda de sua xícara.


– Eu
estava pensando ...


Ele
fechou os olhos e coçou o peito como se não estivesse preocupado por ela estar
nua sob as cobertas, ao alcance de suas mãos.


– Sim,
amor?


– Falava
serio sobre aquela lição de equitação?


O coração
dele acelerou fortemente em seu peito. Ele abriu os olhos para ver.


Um
sorriso curvava os cantos dos lábios dela e tinha um brilho travesso nos olhos.


– Eu
gosto de exercício antes do café. – Ela ergueu as sobrancelhas e deu um olhar
de esperança.


Ele
ajudaria a aguçar o apetite de forma dramática.


– Certamente
que não se sente um pouco ... Ardida? – Ele perguntou, não querendo parecer
ansioso demais, ainda que o atiçador entre as pernas não pudesse ser mal
interpretado.


– Não. –
Ela lambeu os lábios. – Estou molhada.


– Sele,
pequena potranca. – Ele moveu a mão no seu pau. – Seu cavalo a espera.


– Meu
garanhão, não quer dizer? – Ela riu e colocou o café no criado-mudo. Então
empurrou para baixo os lençóis e engatinhou até ele.


– Corcel,
garanhão, caramba! – Ele gemeu quando as coxas dela se separaram em seu quadril
e se abaixou com força em seu pau rígido.


Ela
estava molhada, quente e acolhedora. Um ajuste perfeito para o seu furioso pau.


Suas mãos
se fecharam na cintura dela e ajudou a encontrar um ritmo que levou logo a
ambos a mostrar um leve brilho de suor.


Christopher
estendeu sua mão para apertar os seios redondos e Dulce se inclinou sobre as
mãos dele, o gesto dela cresceu em determinação quando sua respiração passava
de superficial para suspiros irregulares. Sua boceta friccionou contra a sua virilha.
Os pelos crespos raspavam no seu clitóris fazendo um som áspero.


As mãos
dela abraçaram as suas sobre os peitos dela e moveu os quadris em círculos
lentos em seu pau, expulsando todos os pensamentos do cérebro nublado, pelo
sexo dele.



Christopher! – Se sacudiu, com os olhos bem fechados. Seu rosto estava tenso
com o esforço e a construção de seu clímax.


Ele
molhou a ponta dos dedos e procurou por entre as pernas o clitóris. O pequeno e
duro núcleo estava engrossado. Esfregou com força, vibrando energeticamente os
dedo neles até que ela gritou e seus movimentos se tornaram espasmódicos.


O rosto
de Dul estava vermelho e sua boca aberta com um entusiasmado gemido que bajulou
seu orgulho masculino. Quando o orgasmo passou, se aconchegou no peito dele.


Christopher
sorriu enigmaticamente e esfregou as costas enquanto ela lutava para respirar.
Seu pau ainda estava duro como uma pedra e enterrado dentro de seu corpo. Ele
se questionou quanto demoraria a percebe que ele tinha apenas começado.


– Não é educado
se deleitar – disse ela com sua respiração ainda tremendo. Virou o rosto por
cima do ombro para olhar para ele.


– Me
deleitando? – Ele perguntou inocentemente.


– Você
sabe o que eu quero dizer.



Desculpe, eu não sei, amor. Você vai ter que explicar isso. Eu sou apenas um
homem.


– Apenas
um homem. Espero que não – disse ela. Uma sombra escura em seus olhos. – Por
que não teve teu prazer, também?


– Eu fiz.
– Ele acariciou o rosto vermelho. – Eu gosto de ver você gozar.


– Mas
você não gozou.


Ele
ignorou sua sobrancelha desta vez, porque a irritação dela era em seu nome.


– Não há
necessidade de me contentar apenas porque meu trabalho está me dando prazer.


– É
importante para você obter o mesmo prazer com esta experiência?


Seu olhar
se voltou solene.


– Acho
que ambos deveríamos tratar este fim de semana como o que é, o primeiro e o
último que teremos.


O sorriso
no rosto dele se tornou duro.


– Isso
esta muito mórbido. Tenho a certeza que terás muito mais iguais a este. Você
pode pagar.


As sobrancelhas
dela se juntaram.


– Isso
não foi muito cavalheiresco.


– Eu
nunca pretendi ser um – disse Christopher, sabendo que ela precisava se
lembrar.


– Não,
você não fez. – Os dedos dela giraram no seu pelo. – Christopher, o que vai
acontecer amanhã?


Ele
respirou profundamente.


–Eu irei
e me encontrarei com a minha equipe – ele respondeu num tom monótono. – Agnes
dispôs e as provas contra eles são equivocadas. Eles devem levar a nave para
fora do depósito para então...


– Mas
então o quê?


A
persistência dela o incomodou. Não queria pensar mais além deste dia, naquele
momento. Não enquanto seu corpo não estivesse saciado e uma mulher quente e
amorosa estivesse deitada ao seu lado.



Ponho-me a caminho do próximo porto. – Ele olhou para baixo no seu rosto. – Vai
sentir falta?


Ela
mordeu o lábio.


– E se
você não voltar?


– O quê?
E ficar aqui?


– Sim.
Talvez eu pudesse encontrar uma maneira de você... não ter que ir.


Ele
sentiu um aperto no coração e deu-lhe um abraço.


– Mas o
que eu faria aqui, amor? Ser o capitão de uma nave é tudo que eu sei fazer.
Tudo o que eu sempre quis.


– Tudo?
Sério? Mas o que acontece com as mulheres? – Sua cabeça se levantou. Ela o
olhou. – Há mulheres em sua tripulação?


Ela
estava com ciúmes?


– Tive
uma, uma vez, mas a coisa ficou difícil quando Reiver e Nate, ambos, foram
atrás dela. Eu não tenho contratado uma outra desde então. Alguns homens pensam
que as mulheres dão má sorte a bordo de uma nave. – Se ela fosse outro tipo de
mulher, pensaria em pedir-lhe para que zarpasse com ele. Despenteou-lhe o
cabelo curto. – Não, o melhor é que vá



Provavelmente você está certo. – Ela parecia triste novamente.


– Agora,
não se ponha sentimental, certo?


Ela
franziu a sobrancelhas.


– Não tem
um osso sentimental no meu corpo. Eu simplesmente fazia perguntas.


– É
porque eu ainda estou dentro de você, certo? – Ele girou os quadris para
recorda-la. – As outras mulheres tem essa mania.


– As
outras mulheres? – A voz dela se elevou. – Você acha que somos todas iguais?


– Claro –
ele respondeu feliz, curtindo o fogo que foi aceso em seus olhos. – Está nos
seus cromossomos. O sexo tem que significar algo.


– Esta é
uma atitude arcaica.


– Estou
apenas afirmando um fato.


O corpo
dela se enrijeceu.


– Fato
segundo quem? E quem te fez um perito? Você já ficou alguma vez um tempo
suficiente para chegar a conhecer realmente uma mulher?


Ele fez
uma careta.


– Porra,
não! Não vão me amarrar.


– Nunca
pensou em levar uma mulher com você, então?


Pensei
nisso durante dois segundos, amor.


– Eu
nunca conheci uma que gostaria de compartilhar a minha vida de vagabundo.


– Talvez
você esteja procurado nos lugares errados.


– Você
poderia estar certa. Eu realmente não tinha considerado antes. – Suas mãos massagearam
em círculos a bun.da dela. Seu traseiro era um objetivo tentador, suave e muito
macio. Feito para um tipo diferente de montaria.


Ficaria
surpresa se ele lhe mostrasse o que queria acrescentar ao seu repertório? Ele
traçou o vinco entre as nádegas dela e esperou sua reação.


– Humm. –
Ela se aconchegou seu rosto perto do pescoço. – Faz outra vez – sussurrou.


Seu
coração quase parou, mas seu pau pulsava em resposta a rouca ordem dela.


– Dul,
você está cheia de surpresas.


Ela
chupou a pele da face lateral do pescoço.


– Não me
faça suplicar. Apenas faça-o.


Ele
deslizou os dedos entre as nádegas e um dedos a sua abertura apertada.


Os
quadris dela esmagaram com força pra baixo e sua boceta apertou seu pau.


Ele
empurrou um dedo dentro dela e Dulce cravou as unhas no peito dele.


Que
mulher! Não podia esperar mais um segundo para sentir o seu apertado e rosado
anus fechado em torno de seu pau.


– Saia de
cima de mim agora e fique de quatro – ele disse com a mandíbula apertada e pela
necessidade.


Ela não
se moveu rápido o suficiente para satisfazê-lo, entretanto subiu em cima dele e
beijou seus lábios, deslizando sua língua dentro da boca. Christopher segurou o
rosto dela nas suas mãos curvando a sua boca na dela e deu um beijo que deixou
os dois ofegando por ar.


– Por
favor, seja rápido. – Seu rosto estava tão perto dela, ele podia ver sua
excitação em suas narinas e a tensão em torno de seus lábios. Ela pressionou um
rápido beijo na boca. – Sem preliminares.


– Fique
sobre seus malditos joelhos, amor – disse ele com voz rouca.


Ela
escorregou para fora do seu pau e se agachou sobre o colchão ao lado dela,
mostrando a tensão no rígido porte de seus ombros.


Christopher
ajoelhou atrás dela e rapidamente lubrificou a cabeça de seu pau com saliva, em
seguida, colocou em sua pequena entrada.


– Me diga
se eu estou te machucando.


As mãos
dela se agarrava à roupa de cama, fazendo com que seus dedos ficassem brancos.


– Apenas
faz isso.


Christopher
empurrou para a frente, encontrando a forte resistência dos músculos ao redor
do ânus. Ele bombeou repetidamente contra, provando a tolerância de Dul ao
desconforto.


As
nádegas dela ficaram tensas debaixo de suas palmas, mas não se retirou.


– Me fode
– gemeu.


Christopher
empurrou com mais força e os músculos dela relaxaram, permitindo a entrada.
Lentamente, ele dirigiu seu pau no interior, bombeando repetidamente para
facilitar seu caminho. O quente e estreito anel pressionou seu pau, e ele
rangeu os dentes contra o desejo de empurrar mais rápido, mais profundo.


Dulce
baixou a cabeça no colchão e se afundou, inclinando a bun.da para cima.
Enquanto ele observava, uma mão se soltou da roupa de cama e desapareceu
debaixo do corpo dela para acariciar um peito.



Belisque o peito por mim, carinho.


– Oh
Deus! Christopher – gemeu. – Fode com mais força.


Apesar de
seu pedido, ele se conteve. Em vez disso, ele bateu em sua nádega.


Ela se
apertou em torno dele, empinando mais o seu rabo.


– Outra
vez!


Ele lhe
deu uma outra palmada, desta vez acompanhado de um empurrão para a frente que
abriu passo mais profundamente dentro dela.


O ângulo
do cotovelo de Dul mostrou que tinha parado de brincar com seus peitos. Ela
tinha ido para o seu clitóris.


Ele
agarrou suas nádegas e apertou com força, separando, então fechando com o ritmo
de suas estocadas.


O quadril
dela se contorcia e tremia, empurrando para trás para obriga-lo se aprofundar
mais. Os gemidos dela foram lançados mais alto e intercalados com suplicas para
o seu orgasmo.


Logo o
som do ventre dele batendo contra a bun.da dela era um som ritmado e rápido.
Ele golpeava em seu ânus quente e apertado, causando um infernal atrito, até
que o seu clímax rugiu sobre ele.


Consciente
das doces convulsões de Dul, ele foi incapaz de controlar seu corpo o tempo
suficiente para garantir o orgasmo prolongado. Rosnou através do últimos e
poderosos jatos de sêmen e estremeceu ao terminar.


Os
quadris dele se moviam espasmodicamente com cada pulsação que apertava a região
pélvica dela. Um homem poderia morrer numa hora como esta, e não lamentar porra
nenhuma. Seu pau estava quente, suas bolas vazias, com a mulher suave e
apaixonada diante dele ofegante como uma gatinha satisfeita.


Caralho!
penso que já posso estar apaixonado.




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Autor(a): theangelanni

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 562



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  • AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 03:21:17

    Que fanfic incrível, nunca tinha lido uma com esse tema, simplesmente amei!! Enfim web perfeita, Parabéns!!!

  • larivondy Postado em 02/09/2013 - 18:35:39

    AAAAMEEI *-*

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:08:03

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:08:01

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:07:59

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:07:57

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:31

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:14

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:10

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:01

    Posta + + + + +


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