Fanfics Brasil - O robô do prazer {DyC} [terminada]

Fanfic: O robô do prazer {DyC} [terminada]


Capítulo: 18? Capítulo

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Capitulo 9


 


– Porque não assistimos um desses
filmes dos quais você falou? – Christopher disse, sua voz retumbando com prazer
em seu rosto.


Dulce se contorcia no seu colo,
impulsionando com seu movimento, a minguante ereção mais profundamente em sua
boceta. Se inclinou para trás e olhou para baixo, onde seus corpos ainda
estavam juntos.


– Você não acha que deveríamos primeiro
limpar o sofá? Eu não acho que o sêmen seja bom para o veludo.


A mão de Christopher apertou seu
traseiro.


– Não sairemos desse sofá. Se eu soubesse
o quão bem se adequava para as suas aulas, havia sugerido acampar aqui neste
fim de semana.


– Tenho melhorado a equitação? –
Sorriu.


Ele esfregou o nariz no seu pescoço.


– Melhore
um pouco mais, amor, e estarei morto.


Ela teve
que admitir que o roxo berinjela se adequava ao tom de pele dele, e as
almofadas de pelúcia era o céu sob os joelhos. Ela se aconchegou mais perto de
seu peito. Neste ponto, estar montada em seu colo para uma soneca era uma
consequência natural da atividade de ambos. Ela virou a cabeça para o pescoço e
inalou a sua essência picante.



Realmente quer ver um filme?


– Com
certeza. Nós não podemos foder o tempo todo.


Ela lhe
deu um golpezinho brincalhão.


– Não? –
Rebolou o traseiro, mas só conseguiu desencaixar o sexo dele. Suspirou
desapontada. – Eu acho que você está certo. Está virando pó.


Desceu de
seu colo e se aconchegou ao seu lado, puxando um cobertor no final do sofá para
se cobrir com ele.


– Frio? –
Ele perguntou colocando o braço ao redor de seu ombro.


– Não. Mas
eu gosto. É uma sensação aconchegante.


– Como
fazemos para conseguir um filme? – murmurou.


– Fácil.
Aaa-gnes!


Christopher
fez uma careta.


– Ei
chefe. Você já terminou a sua lição? – Agnes disse atrapalhada.



Exatamente! – Dulce respondeu sarcasticamente. – Christopher quer ver um filme.
Alguma sugestão?


– Um
filme? – A voz de Agnes soou animada.


A tela
abaixou na parte inferior do teto na frente deles.


– O que
você gostaria? Romance? Ação, Aventura? Terror?


– Que tal
sobre algo um pouco picante? – Christopher sugeriu.


Dulce
franziu o nariz.


– Quer
ver um filme pornô?


Ele
levantou e abaixou as sobrancelhas sugestivamente.


– Parece
que o sexo é a única coisa na minha cabeça ultimamente.


– Volto
em um segundo – disse Agnes. – Vou assaltar a parte do disco rígido
compartilhado com Tonio.


A tela se
iluminou quase que imediatamente. Um casal dividia um longo beijo diante de uma
porta de quarto de hotel, abriram a porta e entraram. Sem uma palavra,
começaram a despir as roupas, a mulher dando ao homem uma olhada maliciosa
quando ela tirou o suéter sobre sua cabeça e arremessou, seguido de seu sutiã.
Seus peitos eram grandes, como melões, e parecia que iam explodir se alguém
furasse com um alfinete.


Dulce
imaginou que era bonito de uma forma bombástica de mal gosto. O homem era baixo
e não inspirava muito a olhar para ele duas vezes.


– Onde
acha que se conheceram? – Dulce sussurrou.


Os olhos
de Christopher se mantiveram na tela.


– Quem se
importa?


– Mas,
não sabemos nem sequer seus nomes.


– Isso
não importa.


A mulher
deslizava suas calças por suas longas pernas e deu um passo para sair delas,
ficando nua, exceto por uma calcinhas pequena, tipo fio dental.


– Venha
aqui, baby – ela disse fazendo voz de menina, os dedos brincando com seus
mamilos enormes. – Eu estou toda quente e fogosa.


Dulce
bufou. Na verdade alguém disse isso? Bem, em voz alta?


Olhou de
soslaio para Christopher, e questionou se ele também achava que o diálogo era
medíocre. Ele não tinha movido um músculo desde a última vez que o havia visto.
Os homens eram criaturas curiosas. Sentindo uma carranca enrugar a testa, a
atenção voltou para a tela.


O homem
quase tropeçou no filme sozinho em sua pressa de ir para a mulher, então se
inclinou e tomou um bico na boca, rolando a cabeça em aparente êxtase enquanto
lambia a aréola.


Dulce
sentiu seus mamilos franzirem com o pensamento de Christopher estar tão
inspirado, mas seus seios ficaram pequenos para a categoria de melões, talvez
ele preferisse ameixas.


Ela se
aconchegou mais perto de Christopher.


– Você
acha que se conhecem há muito tempo? – Perguntou.


Christopher
deu-lhe um rápido olhar incrédulo.



Provavelmente se conheceram a dois minutos atrás – Christopher rosnou.


– É muito
nojento.


– Eles
podem ter compartilhado um banho primeiro, hein?


Dulce
bateu na lateral, em seguida, colocou a cabeça no ombro dele. Isto não ia
demorar muito tempo, não da maneira em que a mulher estava se exitando
completamente.


O homem
lambeu os dedos e enterrou pela frente da calcinha dela. Por baixo do pano,
esfregou sua boceta.


– Você
gosta assim, querida?


A cabeça
da mulher, caiu para trás, enquanto gemia com a boca aberta. Ela puxou as mãos
para os seios e puxou seus mamilos. Para Dulce, sua "aahs" parecia
fora de proporção com a etapa em que eles estavam fazendo amor.


Dulce se
moveu da cadeira. Isso era como a maioria das mulheres respondia? Os homens
realmente gostavam de todo esse ruído, o excesso de voltas e pestanejos?


O homem
tirou a calcinha descendo-a pelas pernas e a levou para a cama. Uma vez lá,
caiu na frente dela e lentamente puxou para baixo a frente de sua bermuda.


Ela
lambeu os lábios com o olhar colado à sua virilha.


Dulce
endireitou. O interesse da mulher indicava que algo extraordinário estava
prestes a aparecer.


Suas
calças se abriram e ele colocou a mão dentro para tirar seu pau. Era grosso,
com muitas veias, e ligeiramente inclinado para a direita.


Ela gemeu
outra vez e lambeu os beiços.


– Nenê,
vem cá. Me deixe chupar seu tesudo e enorme pau.


Dulce
franziu o nariz. Nunca em um milhão de anos poderia se imaginar dizendo aquelas
palavras a um homem, ou pior, realmente tomar esse pau na boca. Que nojo!


Agora, se
o homem for Christopher.


Finalmente
nus, o homem andou calmamente em direção à cama. A mulher rapidamente abriu as
pernas amplamente e recostou-se descansando sobre os cotovelos quando o homem
mergulhou a cabeça entre as pernas.


Pela
expressão dela, Dulce não podia dizer se estava torturando ou dando prazer.


– Você
acha que eles estão apaixonados?


– Não. –
Christopher nunca era tão monossilábico. Ele deve estar gostando do filme.


Dulce
suspirou e decidiu que deveria tentar mais arduamente a entender seu fascínio.


O homem
subiu sobre a mulher, que manteve suas coxas tão perto de seu corpo que parecia
contorcionista. O pau deslizou dentro dela, a câmera estava tão perto que Dulce
podia ver esse horrível mastro brilhar com os fluidos da mulher. Ele não tentou
fazer qualquer preparação ou impulso. Ela deveria ter um muita folga na b ...



Entendioso, amor? – Christopher suspirou ao ouvido.


– N-não –
mentiu, não querendo estragar a diversão de seu primeiro filme. Mas, por que
não poderia pegar um velho clássico como Loucura no Velho Oeste ou Duro de
Matar?


– Ele
está cavando um buraco nela por seis minutos – Christopher sussurrou. – Deve
estar usando algo para evitar gozar. – Ele ainda estava imerso na ação da tela,
mas com a cabeça inclinada para um lado e um leve sorriso nos lábios.


O olhar
de Dulce voltou para o casal. Na verdade, o homem estava pendurado em cima
dela, empurrando seu pau sem parar.


– Você
acha que alguma vez o câmera ficou pulverizado? Tem que estar em cima deles
para fazer o angulo.


Dulce
riu, aliviada por Christopher não estar tão absorto na maratona sexual do outro
casal para que não visse o ridículo que era.


– Imagine
como ela se sente – Dul sussurrou. – Ou seja, se puder tomar uma respiração
completa. Aposto que tiveram de editar o filme para dar uma pausa, ou haveria
desmaiado.


– Não
acha que desfrutaria fazendo dessa maneira? – Ele acariciou a orelha com o
nariz, em seguida, acariciou o lobulo com a língua.


Dulce
inclinou a cabeça para dar melhor acesso.


– Mmm...
Esta esperando realizar um pequeno estudo de campo? Eu tenho muita experiência.


– Não
muita, espero. – Ele mordeu o lóbulo.


Ela fez
uma cara sensual:


– Venha
aqui, baby – disse com uma voz, aguda infantil. – Eu sou toda quente e fogosa.


Christopher
resmungou e a empurrou para as almofadas. De repente, afastou o cobertor e
levantou as pernas pressionando até os joelhos esmagarem os seios. Então
abaixou a cabeça e lambeu sua boceta, gemendo alto.


O som
vibrava nela e gemia ofegante.


Eles
tiveram que fazer vinte tomadas – ela gritou. – Estou gozando!


 


 


– Vejo
que você gostou do filme – disse Agnes, com a voz divertida.


Christopher
rosnou o seu descontentamento com a interrupção.


– Foi o
melhor – murmurou Dulce sonhadora, fazendo as pernas subirem de uma vez. O pau
de Christopher deslizou para dentro e ela gemeu.


Ele
apertou seu peito e se sentou. Então ele estendeu a mão para Dulce para ajudar
a se livrar das almofadas.


Ela tomou
sua primeira respiração profunda de ar.


– Isso é
muito melhor. Eu acho que esqueci como respirar.


Christopher
sorriu preguiçoso e arrogante.


– Eu
odeio atrapalhar os pombinhos, mas, Christopher necessita se preparar para ir.


O olhar
fixo de Dulce se desviou para Christopher, mas ele desviou o olhar, a expressão
fechada.


O coração
dela deu uma sacudida no peito, e então começou a bater descontroladamente.
Isso é tudo? Realmente estava acabado?


– Mas
ainda temos outro dia – disse odiando, a voz traindo a sua consternação.



Desculpe Dul. Ele foi chamado.


Christopher
se levantou do sofá com os ombros e as costas tensas.


– Eu
preciso da minha roupa, Agnes – disse, sem um traço de emoção.


– Elas
estão no armário de Dul, à esquerda.


Dulce
olhou e ouviu com crescente pavor. Ele realmente ia.


– Queira
desculpar-me por um minuto, Dul – disse educadamente, e entrou no quarto sem
olhar para trás.


Quando a
porta se fechou atrás dele, Dulce virou-se para Agnes.


– Deve
haver algum tipo de erro – disse sentindo como se o mundo estivesse caindo aos
pedaços. – Coloque no comunicador Playthings, agora!


– Ele não
vai ajudar, carinho – Agnes disse suavemente. – Você deve voltar agora.


– Mas nós
temos um outro dia – Dulce lamentou.



Lamento. – Ela fez uma pausa e então disse: – Mas olhe, pense desta maneira,
você teve um dia e meio completos com ele.


– Isso
não é suficiente. – Dulce sentiu tremer o queixo e sabia que estava prestes a
chorar. – Mas não pode dizer que quero estender meu aluguel?


– Eu não
posso fazer.


A mente
de Dulce ia a toda velocidade. Deve haver uma maneira ...


– E se eu
não devolver? Posso dizer que perdi.


– Dul,
Christopher não pode ficar.


As
lágrimas finalmente transbordaram os olhos e bochechas.


– Veja se
alguma vez deixei de comprar um brinquedo deles. Sua política de devolução
fede! – Ela se encolheu no encostou do sofá e chorou.





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Autor(a): theangelanni

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 562



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  • AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 03:21:17

    Que fanfic incrível, nunca tinha lido uma com esse tema, simplesmente amei!! Enfim web perfeita, Parabéns!!!

  • larivondy Postado em 02/09/2013 - 18:35:39

    AAAAMEEI *-*

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:08:03

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:08:01

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:07:59

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:07:57

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:31

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:14

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:10

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:01

    Posta + + + + +


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