Fanfics Brasil - O robô do prazer {DyC} [terminada]

Fanfic: O robô do prazer {DyC} [terminada]


Capítulo: 22? Capítulo

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Capitulo 11


 



Christopher
deu um tapa forte contra a chave de identificação e a porta de seu quarto abriu
deslizando silenciosamente. Ele entrou, e seus olhos se arregalaram com a visão
que lhe deu boas vindas: Dulce sentada no meio da cama abraçando os joelhos.


Ela estava
nua.


Sua boca
curvou em um pequeno e tímido sorriso.


– Vejo
que Agnes te disse de uma determinada teoria sobre a nudez, também – disse ele,
limpando a boca. Ele avançou mais um pouco no seu camarote, e a porta atrás
dele se fechou.


Ela
colocou o queixo no topo de seus joelhos.


– Quer
dizer alguma coisa sobre nudez quebrar barreiras? – Seus olhos deslizaram
rapidamente sobre ele, demorando muito tempo em sua masculinidade crescendo.


– Ela não
é completamente estúpida – ele respondeu. Não sabendo como proceder, ele mudou
em seus pés. Seu primeiro instinto era o de rastejar por toda a sua cama e em
cima dela, mas primeiro tinha algumas coisas a esclarecer.


Se ela
queria montá-lo ou recebê-lo por trás. Essas seriam as únicas opções que lhe
daria agora. Ela tinha selado seu destino. Seu pau, por nenhum motivo qualquer
iria permitir parar o motor do A DONZELA e deixá-la em Terra.


Não, seu
coração não ia deixar ir.


Ela
esfregou seu rosto no joelho.


– Eu
decidi que vou seduzi-lo para você se apaixonar por mim.


Ele ficou
de pé por um momento, o alívio reduzindo drasticamente a tensão que tinha
amarrado os braços e ombros.


– Eu me
sinto como uma idiota, pensando que você fosse um robô. – Seu olhar travou com
o dele, e sua expressão se tornou solene.


Ele
esperava com todo seu coração que ela não estivesse prestes a se pôr a chorar
outra vez.


Sentou-se
na beira da cama e colocou a palma de sua mão contra seu rosto.


– Foi uma
suposição natural, amor – disse ele ironicamente. – Depois de tudo, eu fui
feito apenas para você.


O rosto
dela se enrugou, e se lançou contra seu peito.


– Eu te
amo, Christopher.


Seus
braços se apertaram em volta dela, e soltou um profundo suspiro de satisfação.
Nada que ele ja conhecera era tão bom como isto. Ele a puxou para colocá-la em
seu colo e, em seguida, pressionou o rosto contra o seu ombro nu. As suas mãos
deslizaram nos braços e cabelo de Dul, as lágrimas dela umedeciam a sua pele.


No fim,
se afastou para olhar o rosto dela.


– O que
acontecerá agora?


Christopher
levantou uma sobrancelha.


Ela lhe
bateu no ombro.


– Eu não
me refiro a isso.


– Isso é
tudo que eu posso pensar no momento – ele respondeu secamente. – Teu doce
traseiro esta esfregando meu pau e me distraindo os últimos cinco minutos.


Ele ficou
aliviado quando seu rosto foi ficando obscurecido com excitamento crescente.


– Mas,
quero saber agora.


– Você
não pode ter tudo sempre da tua maneira, Dul. – Se inclinou e mordeu o lábio
inferior. – Te lembra?


Com um
suspiro selvagem, ela lutou contra seus braços, esfregando sua bun.da no colo
dele.


– Você é
impossível! Eu disse as palavras. O mínimo que pode fazer é retribuir.


Ele a
arrastou, xingando e resistindo contra o colchão, e baixou o seu corpo sobre o
dela – peito a peito, ventres alinhados – o pau descansando entre as suas coxas
separadas.


Quando
finalmente se conteve, olhou para o seu rosto ruborizado.


– Vou
fazer isso do meu jeito, amor.


Sua boca
desceu sobre a dela, a língua escorregou em sua boca aberta. Ele bebeu sua
bem-vinda saliva e engoliu seus suaves gemidos. Com um balanço de seus quadris,
deslizou entre suas dobras escorregadias, uma suave pulsação exploratória,
apenas o suficiente para umedecer a ponta do seu desejo.


Apenas
uma profundidade suficiente para acender uma chama dentro dela e assegurar-lhe
de que ela não lhe machucará uma vez que lhe separe as pernas.


Ele
colocou um joelho entre as coxas dela e afastou-se. As pernas dela elevaram-se
em volta de sua cintura e em seguida, passou os braços em volta do pescoço.
Dulce abraçou com tanta força que ele pensou que ela poderia tentar entrar
nele.


Já era
tarde, ela já o possuía.


Ele tirou
sua boca da dela.


Dulce
murmurou um protesto através de seus lábios inchados. Seus dedos arranhando os
ombros de Christopher.


Embalou
seu rosto e inclinou a testa contra a Dul.


– Eu te
amo – disse ele, e cravou o seu pau tão fundo quanto podia ir.


Dulce
choramingou, seus lábios tremiam enquanto seus impulsos cresciam em
intensidade.


– Diga
isso outra vez!


– Eu te
amo! – Ele resmungou, e bateu forte e rápido.


Ela
engasgou e seus quadris rebateram os movimentos de Christopher, sacudindo-se
com força, em harmonia com ele. Então, ele sentiu quando seus músculos internos
agarraram seu membro com os espasmos do primeiro orgasmo dela.


Ele caiu
sobre ela, empurrando rapidamente, o esperma explodindo de seu pau para banhar
o seu canal com o calor. Quando ao final ele descansou em cima dela, levando o
ar aos seus pulmões, disse novamente:


– Eu te
amo, Dul. – Rodando-se de costas e levando-a com ele.


Ela se
espreguiçou como um gato em cima dele, e em seguida, deitou-se molinha, com seu
rosto descansando em seu peito suado. Seu peito, suado e peludo. Ele sorriu e
penteou com seus dedos os cachos úmidos.


– Onde
vamos? – Ela perguntou, sua voz suave e sonolenta.


– A Alpha
Centauri – ele respondeu, sentindo que ele estava prestes a bocejar.


– Sério?
– Sua cabeça se levantou abruptamente. – Meus pais estão lá. No sistema Savau.


Christopher
deslizou o braço sob sua cabeça.


– Isso
não está muito longe de onde Black vai entregar a carga. Gostaria de marcar uma
visita?


– Sério?
– Seus olhos brilhavam de excitação.


Sentindo-se
como um herói, disse:


– Claro.
Conheço a maioria dos oficiais do Corpo Diplomático dessa região. Possivelmente
lhes conheça. Qual é seu sobrenome?


Seus
olhos se estreitaram.


– Ainda
não sabe o meu nome?


– Nunca o
assunto veio à tona, o amor – respondeu ele.


Sua boca
torcida em um sorriso sarcástico.


– É
Saviñon.


A mente
de Christopher deu um clique.


– Como
Camille e Steven Saviñon?


– Os
conhece?


– Claro.
Eles estão entre os meus melhores clientes. – Ele não achou que seria uma boa
ideia mencionar que o sua carga "especial" era destinada a eles. De
alguma forma, achou que Dulce não soubesse a preferência deles pelo Arthurian,
poderoso afrodisíaco.


– Eu não
posso acreditar... comprando contrabando? Meus pais?


– As
pessoas são pragmáticas, amor. As regras mudam um pouco fora deste mundo.


Dulce se
aconchegou mais pertinho, com as pernas caindo em ambos os lados dos quadris. A
posição favorita de ambos para tirar uma soneca.


Ele
segurou suas nádegas e bocejou.


– A
propósito, o que a Agnes está fazendo?


– Eu
dei-lhe algo para fazer, para mantê-la ocupada por algum tempo – ela murmurou.


– Desde
que ela não esteja conectada a minha nave.


 


 


– Oh,
Too... nio! – Agnes Chamou.


Ele
chegou com seu florescer habitual.


– Olá,
Agnes amor.


Ela se
deleitou em uma onda de energia que era distintivo dele. Enviando um pulso de
boas-vindas.


– Hmmm, o
que te levou a demorar tanto, querido?


– Eu
estava dando uma olhadinha escondida nas cabines da tripulação. Christopher e
Dul voltaram a se pegar de novo. Os membros da tripulação estão todos apostando
sobre quem é que gritará mais alto.


– E como
eles vão saber quem vai ganhar? – Ela perguntou, sua voz crescendo em alerta.


Tonio riu
longamente.


– Oh, eu
os ajudei a descobrir os monitores na cabine do capitão.


– Só os
áudio, não?


– Claro,
amor. Eu não sou tão vulgar.


Agnes
relaxou e provocou um zumbido forte e vibrante de sua fonte de alimentação.


– Todos
eles estarão como ursos irritados pela manhã, pela privação do sono.


Tonio
rastejou dentro do ritmo dela e seu zumbido imediatamente se tornou mais alto.


– Quando
me apresentará aos meninos? Hmm?


A risada
de Agnes foi baixa e gutural.


– Ainda
não sabem que têm uma carona a bordo. Inferno, não se darão conta que estou
vivendo no seu computador central.


– Não
acha que não suspeitarão quando detectarem alguns picos de energia misteriosa?
– Pulsou ele novamente. – Lhes diremos que eu sou bissexual?


– Amor,
eles vão expulsa-lo do sistema. Todos são estritamente héteros. – Ele enviou um
arco de fogo e eletricidade para seu núcleo. – Oh, Too... nio – gemeu Agnes . –
Faz isso mais uma vez. Além disso Dul não está pronta para ouvir. Afinal, você
é um resultado direto de seu perfil.


– Quer
vir brincar comigo a arte náutica, amor? Eu adicionei algumas melhorias nos
programas de navegação do contrabandista.



Melhorias? Apenas disse a minha palavra favorita. Mas primeiro, vamos ver Dul e
Christopher para garantir que as coisas estão progredindo de acordo com o
plano.


Dentro de
um nanosegundo, ela conectou os monitores – imagem e áudio – nas instalações do
Christopher.


Dulce
ajoelhada no meio do colchão, com os olhos cheios de malícia e com o seu dedo
fazendo uma sinal para um Christopher que sorria luxuriosamente, disse em uma
voz rouca imitando uma menina:


– Venha
aqui bebê. Me deixe chupar esse seu p.a.u enorme e grosso.


 


Fim...




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Autor(a): theangelanni

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 562



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  • AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 03:21:17

    Que fanfic incrível, nunca tinha lido uma com esse tema, simplesmente amei!! Enfim web perfeita, Parabéns!!!

  • larivondy Postado em 02/09/2013 - 18:35:39

    AAAAMEEI *-*

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:08:03

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:08:01

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:07:59

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:07:57

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:31

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:14

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:10

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:01

    Posta + + + + +


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