Fanfic: O robô do prazer {DyC} [terminada]
– E
então?
– Eu lhe
disse. Posso tomar providências para a liberação de sua tripulação e sua nave.
– Você
pode fazer isso? Como saberei que você tem esse tipo de poder?
– Eu
tenho conexões, você sabia? Eu posso dizer quem informou a polícia.
– Prove.
Dê-me um nome.
– Ronald
McEwen Soa familiar?
Christopher
praguejou.
– Eu
sabia! Escocês bastardo!
– Agora,
você tem que se acalmar, temos alguns trabalhos a fazer antes que a chefinha
chegue em casa. Você precisa de um banho e fazer a barba. Então nós temos que fazer algo sobre essas
roupas, ela disse que não queria vaqueiros. E aquele cheiro de poeira e as
botas... OK, curral e a uísque Black Label Samura, a menos se eu falhei em
minhas suposições.
Ainda
tentando se orientar e descobrir se tinha uma chance de fugir, Christopher
disse para entreter:
– Quem
diabos é você, e como você sabe tudo isso?
–
Esquece. E comece a se despir.
Christopher
cruzou os braços sobre o peito nu.
– Não
estará ela um pouco chateada de que eu não seja a pessoa que está esperando?
– Ninguém
nunca vai saber.
Christopher
levantou uma sobrancelha.
– Esse
cara é um acompanhante pago, então?
– Você é
rápido.
Christopher
caminhou de volta para a porta da cozinha.
– E o que
exatamente tenho que fazer neste fim de semana?
– Realize
as suas fantasias, o único problema é que ela não pode te dizer quais são. O
serviço ficou com seu perfil e garantiu que forneceria o parceiro que lhe daria
o que ela precisa, não o que ela acha que ela quer. Posso te dizer desde já, se
você fizer o que ela te diz, você vai ficar aborrecido.
– É tão
repulsivo?
–
Repulsivo? Por que acha isso?
– Porque
ela não consegue encontrar o seu próprio parceiro.
O riso da
mulher não fez nada para acalmar os temores de Christopher.
– Ela é
uma executiva. Um p.a.u duro. Sinceramente não tem tempo para encontrar o seu
próprio homem.
O último
tipo de mulher com quem Christopher queria tre.par, era com uma dura, sem
imaginação e inflexível. Como os diabos se presumia que iria ficar exitado pra
ficar duro?
– Tem
alguma coisa boa?
– Eh?
– No
pacote! Sem tempo para ser tímido. Eu tenho que saber o que eu tenho que
trabalhar.
Ele deu
de ombros.
– Eu
nunca tive nenhuma reclamação.
– Isso
não quer dizer muito.
– Cavalo
dado não se olha os dentes – ele respondeu grosseiramente, cansado de suas
observações depreciativas sobre sua masculinidade.
–
Aaaaagnes! – Uma voz estridente veio de fora da porta da cozinha.
Christopher
saltou.
– Agora é
quando a merda nós espirrou – murmurou a sua raptora.
– Eu
entendo que essa seja a sua ama? – Ele sussurrou.
– Sim,
minha chefe, a Lady Dragon, a minha bola e cadeia. Estará aqui em um minuto.
Independentemente das coisas estranhas que ela diz, segue a corrente.
Lembre-se, supõe-se que este é um fim de semana de fantasia.
– Não
concordei em fazer nada ainda.
–
Lembre-se de sua tripulação e sua nave!
Perdidos...
O rio.
– Minha
carga também?
– De
acordo! – sussurrou ela. – Temos um acordo?
– Ok! –
Sibilou ele – temos um acordo?
– Como eu
sei que você vai manter sua palavra?
– Você
não. Mas eu sou a única oportunidade que você tem. Eu sou a Sing Sing. Temos um
acordo?
Que
diabos seria Sing Sing? Christopher
amaldiçoou novamente.
– Trato
feito. Melhor não deixar-me deslocado, ou eu vou contar o nosso pequeno acordo
para a sua chefe.
–
Aaaaaagnes! – Dulce gritou novamente, e depois fez uma pausa para dar o salto
antes de ir para seu quarto. – O que esta acontecendo? Você ainda está amuada
porque te ameaçei de te desligar?
– Claro
que não – Agnes respondeu no mesmo tom. – Eu sou apenas um pedaço de baterias,
não há verdadeira inteligência, para não ferir sentimentos.
Dulce pôs
os olhos em branco e colocou a mão para o primeiro botão na parte de cima da
blusa branca.
– Então,
quando chega isso?
– Isso?
– Meu
robô do Prazer.
– Oh,
sobre o seu novo brinquedo...
–
Aaaaaagnes? – Suas mãos congelaram ao número de três botões – não me diga que
não me podem enviar.
– Não,
não.
– Ufa! Eu
já estava preocupada. – Continuava a desabotoar sua blusa deixando a sua mente
vagar para as próximas horas. Seu corpo já estava esquentando com os
pensamentos das coisas pecaminosas que queria tentar com o seu realista e
melhor dos que de tamanho natural, robô.
– Bem, só
queria lembrá-la de algumas coisas antes.
– Como o
quê? – Esperava que Agnes não fosse dar-lhe a lista dos avisos legais do
fabricante.
– Nós
prometemos um realista.
– Sim,
sim. Todos os detalhes como o toque molhado da língua de pele natural, tenho
certeza. – Terminou com o último botão e tirou sua camisa.
– Para
você saber, também está programado para acreditar que é uma pessoa real, para
reforçar a experiência.
A palavra
"reforçar" era tudo o que ela registrou na sua mente. Todos os dias,
o pensamento de tudo o que era destinada a "reforçar" o hardware,
para lhe proporcionar o prazer final fez ficar vermelha nas bochechas e havia
feito dar um pulo. Sua saia se amontou no chão.
– Certo.
Mais alguma coisa?
– Hum ...
Ele esta na cozinha.
Dulce
saiu correndo para fora de seu quarto.
– Por que
você não me disse? Isso come?
–
Provavelmente, faz muitas coisas mais nojentas em nome do realismo.
– Uau!
Pinnacle irá fazer uma fortuna. Eu me pergunto se eles precisam de um homem
anuncio.
Ela
estendeu a mão para empurrar a porta da cozinha, mas ela balançou se fez volta
com um grito abafado. Um homem alto, despenteado e sem camisa e atravessava.
Seu olhar
pesquisando sobre ele.
– Agnes!
O que exatamente você colocou no meu perfil?
– Por
que, chefe?
Ela
passou a mão em seu ombro e um músculo ondulou sob a sua palma. Ela bateu a
mão.
– É...
robusto. Eu prefiro delgado. – Afastou-se e olhou. – Cabelo escuro? Eu gosto de
loiros. E é peludo. – Cheirou-o. – Ah, e ele fede! Eu disse que queria um homem
cheiroso e moreno?
Os olhos
entreabertos marrons e penetrantes do robô a seguiram quando ela passou por
ele. Seu rosto estava em um vermelho tempestuoso.
– Eles
precisam corrigir algumas falhas neste modelo. – Ondulou com a mão desenhando.
– Este compreende Inglês, Agnes?
– Claro
que sim.
Seus
olhos se estreitaram ainda mais.
– Bem,
pelo menos conseguiram que fosse bem preciso. – Dulce registou o seu peito
largo e peludo. O músculo sob a pele escurecida pelo sol tinha um excelente aspecto
despojado... rígido. Eu poderia ser capaz de ignorar todo esse cabelo escuro, o
corpo era extremamente perturbador. – Me deixe ver o que o meu dinheiro
comprou. Tire suas outras roupas.
Quando
viu que não estava se movendo, bufou e pegou o cinto do robô. A mão grande e
forte se fechou sobre a dela e apertou. Ela olhou assustada. O olhar no rosto
do robô poderia fazer coalhada com o leite.
– Agnes?
Isto parece irritado.
Com os
dentes cerrados, o robô disse:
– Ele
prefere que o chame de ele.
Autor(a): theangelanni
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 562
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AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 03:21:17
Que fanfic incrível, nunca tinha lido uma com esse tema, simplesmente amei!! Enfim web perfeita, Parabéns!!!
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larivondy Postado em 02/09/2013 - 18:35:39
AAAAMEEI *-*
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natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:08:03
ótima!!!
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natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:08:01
ótima!!!
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natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:07:59
ótima!!!
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natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:07:57
ótima!!!
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natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:31
Posta + + + + +
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natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:14
Posta + + + + +
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natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:10
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natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:01
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