Fanfics Brasil - O robô do prazer {DyC} [terminada]

Fanfic: O robô do prazer {DyC} [terminada]


Capítulo: 4? Capítulo

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Capitulo 3


 


Christopher
assistia a uma mulher meio vestida com irritação... e interesse relutante. Ela
não era outra coisa além de pequena, o topo de sua cabeça ruiva só atingiu seu
ombro. Sua pele cremosa e sardenta foi exposta entre as tiras de uma lingerie
de cetim bege, vestindo um corpo com todas as curvas necessárias.


Então ela
abriu a boca novamente:


– Agnes?
Agora, não se faça de muda. Que diabos estava no meu perfil?


Mesmo com
um tom mais baixo do que seus gritos anteriores, sua voz continuava a existir
uma nota imperiosa que deu arrepios. Não é de admirar que a mulher não poderia
encontrar um homem bom. Era um pouco mandona e crítica.


Ele tinha
o desejo irresistível de dizer a mulher a verdade, apenas para conseguir calar
a boca, e dar a Agnes um sabor do seu próprio remédio. As duas mulheres não
podiam ser mais merecedoras uma da outra.


– Só os
fatos, chefe – Agnes disse. – Tenho certeza que eles acrescentaram sua própria
estatística quanto ao seu comportamento aquisitivo afim de fornecer a combinação
adequada de propriedades masculinas para satisfazer às suas necessidades.


– Eu
deveria ter dado apenas uma folha de pedido com uma lista das minhas
preferências. Tonio é mais ao meu gosto! – Ela franziu a testa, e olhou para
cima e para baixo, olhando para um urso que era mais pesado que um homem. – Eu
estou quase mandando isso de volta.


Ele
resmungou a sua desaprovação.


A mulher
deu-lhe um olhar assustado.


– Quero
dizer, ele – a mulher se corrigiu. – Quero dizer, quem em sã consciência iria
querer algo tão primitivo?


Uma
primitiva emoção um pouco escura se agitou em sua barriga. Esta mulher
precisava colocá-lo na calçada.


– Eu
nunca tive qualquer queixa – ele respondeu, acrescentando uma textura sedosa à
sua voz.


Seus
olhos cinzentos arregalaram. Ela estava impressionada de que ele pudesse fazer
mais do que grunhir? Ele viu um rubor de topo dos seios ate as suas bochechas.
Teria apostado uma caixa de Samureen Black que a excitação umedeceu a calcinha.


– Isso é
uma recomendação? – Ela dirigiu uma olhada entristecida com dúvida. – É tarde
demais para conseguir um substituto, não, Agnes?


– Tarde
demais. – Agnes gemeu.


– Eu
imagino que deva ficar – disse com sua voz soando menos entusiasta.


– Então o
que estamos esperando? – Ele disse com prazer exagerado levando as mãos para o
cinto.


Ela abriu
os olhos arregalados.


– Espere
um minuto! – Ela exclamou com a mão levantada.


Christopher
ficou olhando fixamente. Não importava que ela queria tirar suas roupas
momentos antes.


– Nós
devemos começar colocando algumas coisas em claro?


Ele deu
um passo em direção a ela.


– O que
terá que pôr além do nu? – Ele tirou o cinto de suas calças e levantou-o, seus
olhos penetrantes ficaram no dela quando ele o deixou cair ao chão.


Com uma
inclinação teimosa do queixo, ela disse:



Poderíamos começar com como supõe que eu devo chamá-lo além "disso".


Ele
fechou os olhos para a mandona. Conhecia uma evasiva quando via uma.


– Eu
tenho um nome. Christopher. Qual é o seu?


Sua linda
boca rosada abriu.


– Não
sabe o meu nome? Por que não iriam dizer os Playthings meu nome? Eles sabem
absolutamente tudo sobre mim!


– Para
aumentar o realismo? – Agnes interveio.


Ele
desejou ardentemente poder conhecer a mulher mais velha. Preferia medir o valor
de seus adversários, olhando para seus olhos.



Imaginem – continuou Agnes – que são dois estranhos que se encontram pela
primeira vez.


A testa
da ruiva poderia fazer queimar um forno.


– As
primeiras vezes são uma merda!


– Talvez
você tenha saído com os caras errados – ele sussurrou, em seguida, sorriu para
o olhar que ela jogou ácido em sua direção.


Vermelho
como um tomate pelo rubor de raiva, ela disse:


– Não há
nenhuma maneira que este tenha sido programado pensando
em mim. Impossível!


– É tao
pouco atraente o seu rosto? – Agnes perguntou.


– E como
eu poderia saber? Eu não posso ver seu rosto em baixo dessa barba insipiente.
Ele pode estar escondendo um queixo fraco.


Ele
levantou uma sobrancelha e coçou o queixo, fingindo indiferença. Um queixo
fraco?


As nuvens
de tormenta não podiam comparar-se com o feroz desagrado que turvava os
tempestuosos olhos cinzas.


O sorriso
sarcástico de Christopher se ampliou. Incitar a raiva por um jogo. Nunca havia
se divertido tanto com uma mulher que ainda estivesse vestida! E coçar o saco
foi pouco.


– Puff!
Suas maneiras são tão repugnantes quanto o cheiro.


– É tao
desinteressante? – Agnes voz soou um pouco forçada.


– Ele é
muito grande. – Seus olhos passaram sobre ele, parando no peito, então ficou
para trás nos braços. – Mas tem um volume interessante.


Volume?


Ela
estendeu a mão para passar sem problemas através do músculo de seu antebraço.


– Eu acho
que nunca sai com um homem com braços tão volumosos.


Christopher
não pôde resistir:


– Se você
me tirar a calça, você poderia tocar em minhas pernas. Os volumes são maiores.


Seus
olhos se estreitaram.


– Por que
deram a isso sarcasmo? Não podiam entender que tenho o bastante contigo, Agnes?
– Disse, dirigindo o grito para o teto. – Diga-me mais uma vez que é tarde para
mudá-lo para um outro modelo.


– É tarde
de mais, chefe.


– E eu
acho que é demais esperar que isso possua um botão para deixá-lo mudo?


– Você
bateu o prêmio! – Christopher rosnou.


A mulher
suspirou.


– Eu
estava esperando que eles soubessem o que estavam fazendo.


Ele ficou
com as pernas afastadas.


– Então,
como faço para me livrar das calças?


Ela
balançou a cabeça.


– Assim
como um homem. Nem sequer sabe o meu nome ainda.


Um
diabinho travesso devia andar em seu ombro.


– Isso
importa?


– Como
você vai me chamar quando nós estivermos...


Ele
levantou uma única sobrancelha, fingindo não compreender.


– Você
sabe... fazendo! – Seu olhar severo se aprofundou quando seu rosto estava
inundado de novo calor.


– Mulher?


Seu rosto
estava impossivelmente mais vermelho, em guerra com o tom do seu cabelo
brilhante, mas ele não tinha perdido o tremor. Será que o desespero dos
insultos é mais do que o seu mau humor?


Ele abriu
o botão de cima de suas calças.


Os olhos
dela voaram para o seu rosto.


– Dulce!
Meu nome é Dulce! – Gritou.


– Dul?
Quer bater. – Seu olhar varreu da cabeça aos pés. Eu estava pensando em nomes
com os quais a tormentaria quando eu estiver enterrado profundamente em sua
boceta cor de rosa “espinhosa Dul” se ela cedesse o controle de má vontade.
"Dul melindrosa", se o rubor inundasse seu rosto. "Linda
Dul" se ela estivesse derretendo sob seus carinhos.


Seu
membro meneou contra a sua calça, lhe doendo, precisando de alívio. Abriu-se
rapidamente com um clique o botão abaixo.


– Hum...
– Ela deu um passo. – Um chuveiro! De jeito nenhum você vai se aproximar de mim
até que esteja limpo. Em todo caso, em que diabos você tomou banho?


– Whisky.
Respondeu com um sorriso.


– Whisky?
Mas como? É proibido.


– Ele é
um contrabandista. – Agnes interrompeu.


Christopher
sabia o jogo da mulher mais velha. Ela tentou levar a sua única arma, a
verdade, fazendo a sua parte de ocupação de seu "papel".


– Um
traficante? Acho que talvez um criminoso?


– Tenho
certeza que eles estavam pensando de outra forma e tudo... – Agnes parecia um
pouco desesperada.


– Agnes!
A menos que você queira se juntar a nós, não encha! – Ele rosnou.


Dulce deu
uma risadinha. Um som feminino que o surpreendeu e deixou sem palavras.


– Não é
tão esperto afinal, certo?


Christopher
apenas ouviu suas palavras, não se preocupava por não acompanhar a discussão. O
sorriso dela o deixou sem fôlego. Os lábios carnudos rosado esticada sobre os
dentes brancos e um vislumbre de sua língua rosada moveu um predador em sua
barriga.


Ela o
olhou atentamente com cautela, e seu sorriso vacilou.


– Bem,
vamos ver esse banho.


Ele sabia
exatamente onde era o chuveiro, mas preferiu por seguir o sua anfitriã pela
sala de estar para o hall de entrada de mármore azulejado além de ver o reflexo
e o seu membro enrijecido debaixo do cetim, enquanto lhe mostrava o caminho. Os
contornos cheios o lembrou de que era só o fim de semana, a sobrevivência e o
sexo, sem cair ante ao seu sorriso.


As dobras
onde suas coxas se encontravam com suas nádegas estavam expostas, e Christopher
teve a estranha vontade de subir com a língua. Ele que nunca demorava em termos
de fazer amor, ele acreditava que as preliminares eram um desperdício de uma
ereção perfeitamente adequada.


Mas aqui
ele estava se perguntando se encontraria sardas douradas na bun.da que
combinava com aquelas que estavam espalhadas por todo o nariz e seios. O que o
inspirava a demorar sobre o seu traseiro era um mistério. Ela não era
exatamente o tipo de mulher que ele preferia.


Seu
cabelo era curto, até um pouco acima dos ombros. Densos e recortados cachos se
aderiam a sua cabeça somando-se à aparência élfica de suas orelhas ligeiramente
bicudas.


O corte feminino
do cabelo estava em acordo com o traseiro exuberante que flertava sob a bainha
de sua roupa íntima.


Já que
ele foi preso no papel de vilão, não resistiu ao desejo de dar um tapa e seu
traseiro.


Dulce
gritou e se virou para ele, encostado na porta do banheiro.


– O que
pensa que está fazendo?


– Dando o
valor de seu dinheiro. – Ele moveu, o seu corpo estava tão perto que os seios
esfregaram no seu peito nu, quando ela tomou uma respiração profunda.


– Eu
disse que depois de você ter tomado banho nós conversaríamos sobre o que se
segue.


– Ah! Uma
mulher das minhas – disse ele, deliberadamente mal. – Você esfrega as costas
primeiro?


– Não vou
acompanhá-lo no chuveiro. É muito pequeno.


– É
bastante grande, na verdade. O banheiro é suficientemente grande para Agnes,
também, se ela quiser se juntar a nós – disse ele, levantando a voz para o fim
de garantir que a outra mulher ouvisse o seu desafio.


– Vocês
dois vão na frente – Agnes gorjeou. – Eu vou ter uma pequena conversa com
Tonio.


– Faça
isso! – Dulce disse. – E descubra onde esta o botão de desconexão!


– Você
acha que precisa de uma palavra segura? – Ele perguntou, abaixando a cabeça de
modo que sua boca pendia um pouco acima dela. Ele esticou a mão e com o braço
rodeou sua cintura para agarrar a maçaneta da porta e a puxou para baixo.


A porta
se abriu atrás de Dulce e ela entrou de costas no banheiro decorado em cinza e
cromado. 




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Autor(a): theangelanni

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 562



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  • AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 03:21:17

    Que fanfic incrível, nunca tinha lido uma com esse tema, simplesmente amei!! Enfim web perfeita, Parabéns!!!

  • larivondy Postado em 02/09/2013 - 18:35:39

    AAAAMEEI *-*

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:08:03

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:08:01

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:07:59

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:07:57

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:31

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:14

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:10

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:01

    Posta + + + + +


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