Fanfics Brasil - O robô do prazer {DyC} [terminada]

Fanfic: O robô do prazer {DyC} [terminada]


Capítulo: 5? Capítulo

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Sentiu
que a situação estava horrivelmente fora de controle. O robô brutal
enlouquecido, empurrando os limites de sua paciência e bem-estar. Não sabia que
era ela quem estava no comando? Seus olhos brilharam com escuras e perigosas
sugestões sexuais de que ela não se atrevia a considerar. Se eu pudesse
descobrir onde ele estava escondendo a tomada ... precisava de alguns minutos
de tempo de silêncio para estudar cuidadosamente a sua situação. Embora ...


Quanto
mais de perto se desfrutava olhando o corpo do robô, mais aumentavam as
fascinantes possibilidades. Nunca teve um valentão. Se eu pudesse encontrar uma
maneira de apagar aquele sorriso complacente no rosto ...


Seu
sorriso virou lobo.


– Nada me
agradaria mais do que fazer espuma com você, amor.


Surpresa
com a sua sugestão abertamente sensual, e do sutil sotaque irlandês
acondicionado em torno de suas palavras, Dulce deu mais um passo para trás.


Seus
olhos penetrantes e escuros desafiaram ela, fazendo saltar o coração e as
pernas tremerem. Ela não estava acostumada a ser a presa, pois na maioria das
vezes, ela brincava de ser uma caçadora no jogos sexuais. Nunca tinha sido
objeto de tal divertimento e estava achando bastante convidativo. Se ela
pudesse esquecer que o robô estava atuando unicamente segundo a sua
programação.


No
entanto, ela se consolou sabendo que ele não era um homem de verdade. Já que
ela nunca teria permitido as liberdades que ela já tinha dado ao robô. Nunca
teria cedido uma polegada de terreno, não importa o custo.


Supunha-se
que este fim de semana era uma fantasia, e embora não se desenvolvia como tinha
previsto, estava gostando de optar pelo novo script, só para ver até onde a
levaria essa experiência.


– Eu
estou pagando por este fim de semana – disse ela, apontando o queixo. – E eu
digo que esperaremos.


Os olhos
negros penetrantes abriram caminho em seu interior e ela escorregou para o
lado, deixando espaço entre eles. Seu olhar seguiu. Ela supôs que já era o
armazenamento de dados – analisar as dimensões do seu corpo, seus gestos, suas
respostas – para determinar qual a estratégia para melhor atender as
necessidades sensuais.


Pensar na
atenção especial de análise para o seu prazer a fazia sentir a pele quente e
fria ao mesmo tempo, e sua calcinha molhou instantaneamente.


Ela
chegou ao painel de controle na parede ao lado da ducha e selecionou o ajuste
adequado de lavagem. Os jatos de água saíam a jorros da ducha na parede, ela
abriu a porta.


– As
toalhas estão no armário. – Ela apontou para trás.


Então,
teve um pensamento inquietante.


– Você
pode tomar banho, não? – A visão de curto-circuito nos fios em arcos
flamejantes a encheu com desânimo.


– O quê?
– ele perguntou. – Você acha que eu não sei como? Só porque eu passei um mês
dentro de um traje não significa que não desfrutara de uma. – Ele tirou as
botas com a ponta do pé, o seu olhar penetrante de novo a deixou cravada no
lugar.


– Não
omitiram nenhum detalhe do seu guia, certo? – Ela murmurou.


Novamente,
ele colocou a mão para os demais botões das calças.


– Toda tua
– disse ela, procurando a maçaneta da porta atrás dela.


Suas mãos
fizeram uma pausa.



Assustada Dul?


Ela
engoliu a saliva com o seu coração batendo, mas balançou a cabeça.


Ele tirou
as calças e depois se endireitou.


Seus
olhos caíram.


– Agora
eu sei que erraram. Nunca vai fazer dezessete centímetros. – A decepção era
evidente no rosto.


– Que se
foda! – Ele colocou as mãos nos quadris e duas manchas rosadas na bochecha.


Dulce
percebeu que ele estava envergonhando. Que intrigante! Sua resposta a estímulos
emocionais.


– Eles
prometeram realismo – murmurou. – Eu só esperava um pouco mais do que o
natural...


– É
proporcional ao meu tamanho! – Soltou com os dentes cerrados. – Com que tipo de
homens você estava fodendo?


– Se você
fosse um homem qualquer – disse ela, com a esperança de parar a sua
consternação – eu estaria atordoada com o prazer, é só... eu tinha certas
expectativas.


– Ele
será mais que suficiente! – Resmungou, livrou-se do resto da sua roupa. Deu um
chute para afastar e caminhou a passos largos em sua direção.


Seu
coração deu saltos rápidos de alarme.


– Bem,
como eu disse, as toalhas estão atrás de você. – Ela estendeu a mão para a
porta atrás dele.


Ele
balançou a cabeça.


– Sim,
estão.


– Eu não
estou falando das porras das toalhas. Entre logo – disse ele, a tensão marcando
seu queixo barbudo.


– Nós já
discutimos isso, não vou me juntar a você.


– Sim,
você vai. – Ele andou para a direita em seu passo e Dulce ficou lá imóvel,
chocada e satisfeita com a vibração em seu peito. Porque correr quando era
exatamente o que queria?


Suas mãos
fecharam em torno de sua cintura e a levantou, entrando no chuveiro com as
roupas íntimas e tudo.


A água
passou por cima de sua cabeça, e ela fechou os olhos, mãos grandes passearam
por cima das rendas macias de seu sutiã, grata por ter uma desculpa para evitar
o seu olhar penetrante. Ela odiava que ele soubesse o quanto ela queria isso.


Ele
moldou-lhe os seios, apertando, amassando, e depois abriu a parte da frente. A
carne dela derramou para a frente com impaciência em suas mãos, e seu fôlego
ficou preso em um ofego quando as palmas das suas mãos ásperas tocaram seus
mamilos.


A água atingiu
o seu rosto e isso afastou os olhos para onde as mãos bronzeadas em concha
afagavam os seus peitos brancos. Então ela sentiu o movimento do seu pau contra
sua barriga. Seu membro apenas "um pouco maior que o tamanho natural"
era tão longo do eixo, com traçado azul das veias que surpreendeu por sua
autenticidade. Cada detalhe de sua aparência, até o cabelo que rodeava a sua
virilha, e brotava em suas bolas, havia sido contemplada. Pelo menos eles
tinham feito isso com muita precisão.


Ele era
tão real que teve o desejo de levá-lo a sua boca. O que faria sua programação
de Inteligencia Artificial diante disso?


Mal esse
pensamento passou por sua cabeça quando ela decidiu ver quão eficazes eram os
componentes interativos que incorporavam seus estímulos físicos.



Deixe-me lavar o cabelo. – Isso era tanto quanto seus nervos à flor da pele
permitiram se riscar .


Seu olhar
subiu de seu peito e se tornou escuro. Seu rosto estava vermelho e tenso. Suas
narinas se alargavam como um animal farejando uma refeição.


– Não
quer jogar fora as outras roupas em primeiro lugar?


Ela havia
esquecido as suas meias calça ate sua coxa e a calcinha. Ela engoliu em seco e
assentiu.


As mãos
dele abandonaram seus peitos, passaram brandamente em torno de suas costas e
desceram, deslizando-se sob suas calcinhas até a curva de suas nádegas, as
apertando antes de empurrar as calcinhas pelas pernas abaixo. Ajoelhou-se para
as deslizar fora de seus pés, o qual colocou sua cara à altura do ventre dela.


– Dul,
você esta depilada aqui! – Disse, deslizando a ponta do seu dedo em sua boceta.
– Você está cheia de surpresas, amor.


Dulce
engasgou, e uma antecipação acelerou o seu coração e sua respiração tremulou
até que ela sentiu a escuridão de uma vertigem formigueante se aproximando.


A mão
dele aplanada sobre seu estremecido ventre, cavava a suave redondez, e por um
momento seu olhar penetrante se encontrou com o dela. O desafio estava
misturado com a liquida promessa em seus olhos.


Dulce só
podia olhar, e depois lambeu os lábios nervosamente.


Ele deve
ter interpretado a sua ação como uma aceitação, já que ele balançou a cabeça
como um cão sob o jato de água e abaixou o rosto para cutucar o nariz nas
dobras de seu sexo. Suas mãos rastejaram para baixo na frente das coxas,
rolando suas meias para descerem pelas pernas e tirá-las pelos seus pés, mas
ele continuou e esfregou sua boceta com seu rosto.


E então
ela estava nua, sua pele encharcada, sua va.gi.na gotejava seus próprios sucos.
Ele gemia e lambia suas pétalas para capturar sua excitação com a língua.


As mãos
de Dulce deslizavam contra os azulejos, os seios e, finalmente, os ombros dele,
cravando as unhas na cadeia de músculos. Ele continuou lambendo suas dobras.
Ela tentou direcioná-lo para cima para o clitóris com o toque suave dos
quadris.


– Por
favor – suspirou.


Ele
resmungou e a empurrou contra a parede de azulejos, e em seguida, pediu a ela
para levantar uma perna e colocar a coxa apoiada em seu ombro, a abrindo com
mais amplitude. Ancorou-se com as mãos segurando os cabelos, enquanto isso as
caricias de sua língua continuavam, aprofundando, e às vezes apunhalava dentro
dela. No entanto, ele ignorou seu clitóris inchado e dolorido.


Ela
cravou as unhas no seu couro cabeludo e puxou seu cabelo.


– Por
favor! – Quando ele não obedeceu ao seu pedido, envolveu suas orelhas com os
dedos e as puxou. – Mais em cima!


Seus
ombros tremeram. Ele estava rindo, mas ela não se importou. Só se importava que
a perna que estava suportando seu peso tremia e que seu ventre se contraia a
cada incursão de sua língua.


Seus
dedos separaram as pregas na parte superior da va.gi.na dela e os puxou para
cima, expondo o clitóris, finalmente, o ar e a água, e seus olhos penetrantes
escuro.


Dulce
engasgou quando ele se inclinou para a frente e os lábios fechados em torno do
nó rígido de nervos saltou e disparou o pulso de excitação em direção ao seu
centro, tensionado seu estômago, empurrando-o para mais perto de seu êxtase.


– Por
favor ... Christopher. – Lembrando seu nome quando todos os traços de
consciência eram limitados ao movimento de sucção da boca dele, enquanto ele
estava trabalhando em seu clitóris, balançando a sua língua contra ela,
sugando-o com os lábios.


Ela se
contorcia, gemia e ofegava, a voz se ergueu quando os tremores começaram em seu
ventre e se espalharam para fora, até que de repente, foi lançado além de si
mesmo.


Quando a
escuridão passou, ela abriu os olhos e olhou para ele.


– Agora
você pode me lavar o cabelo.


Ela
estava com bolhas de sabão até os cotovelos, antes de perceber o que ele a
tinha mandado fazer. Deviria estar indignada e desencoraja-lo de tal
comportamento, mas seu corpo ainda vibrava deliciosamente.


Mais
tarde, ela diria que ele deveria ser mais respeitoso com ela. O recordaria que quem
era a responsável ali era ela.


No
momento, apreciou o profundo gemido dele enquanto ela massageava seu couro
cabeludo com os dedos. Seu cabelo era mais grosso que de qualquer outro homem
que ela já tivera um encontro, e os fios misturados com o shampoo o esfregava
contra seus seios. Como seria sentir seu cabelo seco e seguir o movimento de
sua cabeça para baixo de seu corpo, tocando em sua barriga e nas coxas?


– Eu acho
que meu cabelo esta limpo, amor – murmurou. – Que tal se me esfregar as costas
agora?


De
repente, ela abriu os olhos e percebeu que ele tinha puxado a cabeça em seu
abdômen e foi esfregando contra ela.


Ele se
levantou e ela olhou para baixo dos ombros largos e cintura de músculos lisos,
sua bun.da arredondada. Ela enfiou os dedos para provar sua força e ver como
eles eram realistas.


Colocou a
mão na saboneteira e esperou o jato de espuma, em seguida, começou a sua turnê
pelos ombros.


– Eu sou
muito alto para você? – Ele perguntou, olhando por cima do ombro. Eu vou me
ajoelhar.


– N-não.
– Ele tinha exatamente a altura certa. Ele esticou os braços e ombros em
concha, medindo a sua largura.


Dulce
esfregou espuma nos círculos de um lado para o outro e por seus braços
musculosos. Então ele se levantou e ela esticou-se em torno dele para passar
seus dedos nos tufos de cabelo sob seus braços, um ato extremamente íntimo que
fez os duros mamilos esticarem nos seios. Não se arriscou em se atrasar ou
cairia na tentação de empurrar as pontas e esfregar contra as costas como um
gato. Havia mais partes do corpo para explorar primeiro.


Em vez
disso, ela lavou os lados, desfrutando de sua pele de cetim e cordões fibrosos
dos músculos sob a superfície. Descia pelo centro de suas costas, apertou e fez
movimentos circulares, movendo-se a seguir observando a tensão que estava
construindo em seus ombros e nas nádegas. Ela perguntou como ele iria responder
aos seus "estímulos" do dispositivo entre as pernas. Mas uma coisa de
cada vez ...


Estendeu
a mão para um outro jorro de espuma e passou as mãos sobre sua bun.da. Dulce
esfregou seus quadris, em seguida, fez círculos interiores, apreciando a
involuntária flexão das suas nádegas.


Ele gemeu
e suas mãos apoiaram seu peso contra os azulejos do lado oposto da cabine, suas
pernas moveram-se separando-se.


Pela
primeira vez desde que tinha saído de sua cozinha, Dulce o sentia totalmente
fora de controle e se deleitava com esse sentimento. Incentivada pelo
consentimento dele, deslizou as mãos ao longo da costura entre suas nádegas e
abaixo, estendendo-se entre as pernas para apalpar as suas bolas.




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Autor(a): theangelanni

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 562



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  • AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 03:21:17

    Que fanfic incrível, nunca tinha lido uma com esse tema, simplesmente amei!! Enfim web perfeita, Parabéns!!!

  • larivondy Postado em 02/09/2013 - 18:35:39

    AAAAMEEI *-*

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:08:03

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:08:01

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:07:59

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:07:57

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:31

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:14

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:10

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:01

    Posta + + + + +


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